07 A 12 DE DEZEMBRO DE 2020
PROGRAMAÇÃO PEDAGÓGICA
Todos os cursos serão realizados online
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As músicas indígenas nas escolas
Magda Pucci
MAGDA PUCCI é uma musicista brasileira (arranjadora, compositora e cantora) e pesquisadora de músicas do mundo e das culturas indígenas brasileiras. Formada em Música (Regência) pela Universidade de São Paulo, é Mestre em Antropologia pela PUC-SP e Doutora em Pesquisa Artística pela Universidade de Leiden, na Holanda. Como diretora musical e fundadora do Mawaca, um grupo de música com sede em São Paulo, produziu 5 CDs e 4 DVDs e fez turnês em mais de 8 países e no Brasil em parceria com diversos músicos. O grupo recebeu o Prêmio Profissionais da Música em 2017 e 2019. É autora de diversos livros relacionados às músicas do mundo, temas indígenas e sobre educação musical e ministra oficinas e cursos em diversos espaços. É professora convidada em cursos de extensão em universidades como UNICAMP, UNESPAR e UFGD. Trabalhou em projetos musicais em colaboração com comunidades indígenas brasileiras como Kayapó, Guarani Kaiowá, Huni-Kuin, Paiter Surui, Tikuna e outros, além de projetos sociais com crianças e refugiados. Publicou artigos nas revistas Música Popular, Vibrant, ABEM, e capítulos em livros de Etnomusicologia e Educação Musical entre outros. Seus interesses incluem musicologia cultural, música indígena brasileira, pedagogia da músicas do mundo, etnomusicologia aplicada e/ou participativa, música comunitária, pesquisa artística, performance e antropologia indígena. É associada ao International Council of Traditional Music desde 2013 e membro do Grupo de Estudos de Música da América Latina e Caribe do ICTM. É coordenadora estadual da seção brasileira do FLADEM – Fórum Latinoamericano de Educação Musical onde desenvolveu ações pedagógicas no formato online em tempos de pandemia. Nas suas ações busca aproximar agentes da educação musical à área da etnomusicologia para que as pesquisas reverberem ativamente nos espaços escolares.
Cantos da Floresta projeto – www.cantosdafloresta.com.br
Bate- Papo Magda Pucci e Berenice de Almeida – Mundo Aflora – https://www.youtube.com/watch?v=2EZGPvcbBNY
Video sobre a pesquisa de Magda Pucci (Doutorado) para Universidade de Leiden – Forest Songs https://www.youtube.com/watch?v=lboXvWS8-BY
Cantos da Floresta: Cultura Indígena – Pedagogia 2020.2 – FICS https://www.youtube.com/watch?v=_EQ1hcLfK_4
Mawaca Cantos da Floresta – documentário sobre a viagem a Amazonia com Mawaca – https://www.youtube.com/watch?v=4fpZ5PZC6Nc
Djuena Tikuna https://www.youtube.com/watch?v=rty-2brTtvs
Oficina com Ibã Sales – Huni Kuin no Estúdio Mawaca https://www.youtube.com/watch?v=CsBEJm4Olr0
Oficina de cantos com Ibã Sales – https://youtu.be/BNV_LYr2xKg
Berenice de Almeida
Educadora musical e pianista há mais de 30 anos. Licenciada em música, é Mestre em Processos de Criação Musical pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Desenvolveu, por 26 anos, um trabalho de iniciação musical e iniciação ao piano com crianças na Escola Municipal de Iniciação Artística (EMIA), da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (SMC-SP). Foi parecerista na elaboração do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil na área de Música (MEC, 2000) e administrou o grupo La Voz de los Niños, atividade acadêmica do Fórum Latino-Americano de Educação Musical (Fladem, 2012). Publicou diversos livros na área da educação musical, como “Música para crianças: possibilidades para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental” (Melhoramentos, 2014). Em parceria com Gabriel Levy, escreveu cinco livros do professor da coleção “O Livro de Brincadeiras Musicais da Palavra Cantada” (Melhoramentos, 2010) e dois livros da coleção “Brincadeirinhas Musicais da Palavra Cantada” (Melhoramentos, 2012). Com Magda Pucci, publicou “Outras terras, outros sons” (Callis, 2003), “A grande pedra” (Formato, 2015), “A floresta canta: uma expedição sonora por terras indígenas do Brasil” (Peirópolis, 2015) e “Cantos da Floresta” (Peirópolis, 2017). É coordenadora pedagógica do Projeto Brincadeiras Musicais da Palavra Cantada, professora na Pós-Graduação do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro e ministra palestras, oficinas e cursos de cultura indígena e de formação musical para professores em escolas e diversas instituições.
As músicas indígenas nas escolas
O curso As músicas indígenas nas escolas tem como objetivo estimular a reflexão sobre o universo indígena brasileiro, em toda sua diversidade cultural, a partir do repertório musical indígena.
Haverá participação como convidados de dois indígenas: Ibã Sales do povo Huni Kuin e Djuena do povo Tikuna, que falarão de suas práticas musicais e seus significados assim como ensinarão algumas músicas do seu repertório. Visa colaborar no processo de implantação da Lei 11.645, que determina a inclusão dos conteúdos indígenas no currículo escolar. Busca propiciar o conhecimento da cultura dos povos originários e intensificar a conscientização sobre sua diversidade cultural, contribuindo para a desconstrução de preconceitos e dos grandes equívocos sobre a vida e história desses povos, herdados ao longo de séculos, promovendo, assim, o respeito e a valorização merecida aos povos indígenas brasileiros. Propõe uma aproximação com as tradições de alguns povos indígenas como: Kambeba, Krenak, Paiter Surui, Ikolen-Gavião, Guarani, Yudjá, Xavante, Kaingang entre outros. Oferece diversos tipos de atividades que abordam a escuta ativa das sonoridades desses povos; o contexto histórico e social, ritos, mitos, grafismos e pinturas corporais, e uma prática musical com diversos cantos. Dessa forma, pretende alimentar o professor com sugestões de atividades lúdicas desenvolvidas com repertório indígena, contribuindo assim para uma melhor atuação em sala de aula referente a esta temática. A escuta ativa de diversas músicas indígenas busca desmistificar a ideia de que toda cultura indígena é igual, mostrando parte da grande diversidade dos mais de 250 povos originários brasileiros. A prática musical proposta, longe de ser somente para especialistas, visa estimular os professores a experimentarem os sons de algumas das 180 línguas indígenas brasileiras, através de canções, jogos, criações coletivas, sonorização de histórias, entre outras atividades. Ao longo do curso, buscaremos a reflexão sobre diversos temas transversais como a oralidade, o modo de vida dos povos indígenas brasileiros, a trajetória de alguns desses povos dentro da história do Brasil, a relação entre cotidiano, rituais e música.
Professoras : Magda Pucci e Maria Berenice de Almeida
Convidados: Ibã Sales e Djuena Tikuna
Datas: 7 a 12 de Dezembro
Horário: 10h30 – 12h | C.H.: 9 horas
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Educadores musicais, músicos, professores da educação infantil, de ensino fundamental, médio e universitário, interessados em geral
Nenhum. Basta ter interesse.
Bate- Papo Magda Pucci e Berenice de Almeida – Mundo Aflora – https://www.youtube.com/watch?v=2EZGPvcbBNY
Video sobre a pesquisa de Magda Pucci (Doutorado) para Universidade de Leiden – Forest Songs https://www.youtube.com/watch?v=lboXvWS8-BY
Cantos da Floresta: Cultura Indígena – Pedagogia 2020.2 – FICS https://www.youtube.com/watch?v=_EQ1hcLfK_4
Mawaca Cantos da Floresta – documentário sobre a viagem a Amazonia com Mawaca – https://www.youtube.com/watch?v=4fpZ5PZC6Nc
Djuena Tikuna https://www.youtube.com/watch?v=rty-2brTtvs
Oficina com Ibã Sales – Huni Kuin no Estúdio Mawaca https://www.youtube.com/watch?v=CsBEJm4Olr0
Oficina de cantos com Ibã Sales – https://youtu.be/BNV_LYr2xKg
Material para download
Serão disponibilizados após a inscrição
As manifestações africanas e afro-brasileiras
Professores: Magda Pucci e Otis Selimane – convidado: Victor da Trindade
Datas: 7 a 12 de Dezembro
Horário: 14h – 15h30 | C.H.: 9 horas
AS MANIFESTAÇÕES AFRICANAS E AFRO-BRASILEIRAS
O curso aborda as principais características das músicas de países africanos como Moçambique, Angola, Senegal, Mali, África do Sul relacionando-as às danças, ritos, instrumentos, cantos e ritmos no Brasil. O curso desenvolve um repertório que possa ser desenvolvido em sala de aula, com atividades de escuta e contextualização.
OBJETIVOS:
Amplificar práticas musicais africanas na diáspora;
Criar, a partir deste recorte, um olhar específico para os fazeres musicais que compõem a diversidade africana observando as vertentes historiográficas, sociológicas, geopolíticas, etnolinguísticas e etnológicas;
Desenvolver formas de pensar as musicalidades africanas;
Desmistificar o conceito generalista de uma só unidade africana;
Entrar em contato com gêneros musicais brasileiros onde a presença africana é matriz e compreender seus significados, contextos e aspectos principais.
Evidenciar o papel de África na consolidação de vários gêneros e estilos musicais no mundo contemporâneo;
Estimular a conexão de conceitos de etnomusicologia na prática musical, estimulando a compreensão dos contextos culturais envolventes;
Proporcionar uma prática musical que desenvolva a capacidade criativa em sala de aula como a improvisação sobre ritmos e melodias afro-brasileiras;
Percorrer historicamente as influências africanas que ocorreram em algumas regiões brasileiras;
Proporcionar noções básicas sobre as abordagens analíticas utilizadas na etnomusicologia;
Promover reflexões e debates sobre a musicalidade e os adventos que a permeiam.
Otis Selimane
OTIS SELIMANE REMANE é percussionista, baterista, cantor, compositor e educador moçambicano. Aos 10 anos se introduziu a bateria. Aos 14 anos de idade começou a apresentar-se em shows como músico profissional, tendo tocado em diversos locais em Maputo e Festivais dentro e fora de Moçambique. Trabalhou com renomados músicos de Moçambique, Jimmy Dludlu, Moreira Chonguiça, Isabel Novella, Cheny Wa Gune, Lenna Bahule, Tanselle, Xixel Langa e outros mais artistas da nova geração. Já partilhou palco com artistas como Luedji Luna, Xênia França, Kastrup, Preta Rara, Pipoquinha, Mestrinho, Anelis Assumpção, Simoninha, Tulipa Ruiz, Arnaldo Antunes. Otis representou do Brasil, Portugal e Finlândia em 2018. Nesse mesmo ano de 2018 Otis foi vencedor dos Novos Talentos do Jazz com o The Otis Project, um prêmio que lhe deu destaque e permitiu passar por grandes festivais de jazz do país: TUM Sound Festival, Sampa Jazz Festival, Savassi Jazz Festival. Atualmente se encontra a concluir seus estudos de Música com ênfase em Performance Musical na Universidade Estadual de Campinas no Brasil, onde atua também como estudante pesquisador em etnomusicologia. No Brasil desenvolve projetos como o Mbirofonia Duo (grupo de pesquisa e faz releitura de música tradicional do sul de África e mescla com música Afro Brasileira), seu projeto de Música autoral The Otis Project, Grupo de Estudo de Percussão e ministra oficinas pelo país.
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Música de Moçambique – https://folkways.si.edu/music-from-mozambique/world/album/smithsonianfbclid=IwAR3oNKPjpLt57EzpL3q6b0Z5-xcROQ6z78X5ir0Dag9F-ZAUoEuVmBdlzBg
História do Semba – http://kizombalove.com/en/semba-history/
Maracatu – https://www.youtube.com/watch?v=iF4j747M8Hg
Thula por Ladysmith Black Mambazo – https://www.youtube.com/watch?v=mJYNIrynOmg
Cangoma por Mawaca – https://www.youtube.com/watch?v=SRY7wwSjbl0
https://folkways.si.edu/sounds-of-africa/music/playlist/smithsonian
Sansa Kroma – Mawaca https://soundcloud.com/mawaca/tambores-de-mina
Allunde, Alluya – https://www.youtube.com/watch?v=Eu2draNrxYs
Tambores de Mina – MAwaca e Meninos do Morumbi https://soundcloud.com/mawaca/tambores-de-mina
Victor da Trindade (convidado) https://www.youtube.com/watch?v=nRYUkGcoNPI
https://www.youtube.com/watch?v=BAWp_A0uliQ&feature=youtu.be
Mudzimu Wangu – Otis Selimane Remane https://www.youtube.com/watch?v=BAWp_A0uliQ&feature=youtu.be
Educadores musicais, professores de artes, história, geografia, músicos, interessados em geral
Nenhum
Educação musical, tecnologias e pandemia
reflexões e sugestões para o ensino remoto emergencial de música
Professora: Juciane Araldi Beltrame e Matheus Henrique da Fonsêca Barros
Datas: 8 e 10 de Dezembro
Horário: 9h – 12h | C.H.: 6 horas
Juciane Araldi Beltrame
é professora vinculada ao Departamento de Educação Musical da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). É doutora em Música (Música e Educação) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e mestre em Música (Educação Musical) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Participa do grupo de pesquisa Cotidiano e Educação Musical da UFRGS e coordena o Grupo de estudos e pesquisas em Tecnologias e Educação Musical (TEDUM) da UFPB. Atua nas áreas de formação docente, educação musical on-line e semipresencial, tecnologias e ensino/aprendizagem musical. É co- autora do livro Hip Hop: da rua para a escola (Sulina, 2004).
Educação musical, tecnologias e pandemia: reflexões e sugestões para o ensino remoto emergencial de música
Panorama das medidas sanitárias tomadas pelas autoridades educacionais brasileiras e suas consequências nas dinâmicas do ensino básico e superior brasileiro;
conceito de ensino remoto emergencial e seu entendimento como o mais apropriado para o período vivenciado;
ensino remoto emergencial e suas especificidades na prática do professor de música, encaminhando-se nas seguintes vertentes: a necessidade de mudança conceitual dos educadores musicais em busca do reconhecimento e validação das práticas musicais geradas pela cultura participativa digital; a observação das realidades e contextos específicos de atuação docente, em especial, a consideração de fatores socioeconômicos que permitam o desenvolvimento coerente de atividades de ensino-aprendizagem musical remotas; o reconhecimento da importância das redes colaborativas profissionais na difusão e compartilhamento de práticas pedagógico-musicais condizentes com o ensino remoto emergencial de música. Ideias e sugestões práticas para os diferentes contextos de ensino/aprendizagem musical remota.
Aída Machado
Professor do Instituto Federal do Sertão Pernambucano – Campus Petrolina, atuando no curso de Licenciatura em Música. Doutor em Música (Educação Musical) pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Mestre em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e licenciado em Música pela mesma universidade.
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Educadores musicais atuantes, principalmente, na Educação Básica
Nenhum
A Pedagogia Dalcroze e sua importância na formação do Músico Educador
Iramar Rodrigues
Desde 1975 foi professor de Ritmica, Solfejo improvisação e Pedagogia no Instituto Dalcroze de Genebra Suíça.
Atualmente professor de Ritmica Dalcroze na área Seniors.
Desde 1976 participa em diferentes cursos e Festivais do Brasil, México, Argentina, Chile, Taiwan, Japão, Itália e USA.
Professor : Iramar Rodrigues
Datas: 7, 8 e 9 de Dezembro
Horário: 9h – 12h | C.H.: 9 horas
Vivencias dos Elementos da Linguagem Musical, através da sensibilidade expressiva e corporal.
Abordagem e aplicação dos temas vivenciados e a pratica pedagógica.
Material: cada participante deveria ter consigo; 1 bola de tênis, 2 pauzinhos, 1 lenço de seda ligeiro, 1 bexiga de aniversario.
Músicos, alunos de licenciatura em música, dança e teatro
Conhecimento básico de música
Percepção Musical
NIVEL 1
Professora: Aída Machado
Datas: 7 a 12 de Dezembro
Horário: 9h – 10h30 ou 14h – 15h30
C.H.: 9 horas
Aída Machado
Bacharel em Psicologia e Mestre em Música pelo Departamento de Música da Universidade de São Paulo. Pianista do Bruch Trio, ao lado de Marta Vidigal, clarinete e Marcelo Jaffé, viola.
É Coordenadora Pedagógica dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Música da Faculdade Cantareira e da Pós-graduação em Educação musical na mesma instituição e professora da Escola Municipal de Música de São Paulo. Seu prestígio tem-lhe valido constantes convites para compor júris em concursos e ministrar cursos em várias cidades e nos principais Festivais de música do país. Convidada pela Fundação Magda Tagliaferro, integrou a equipe da Fundação na Hochschule Karlsruhe, Alemanha.
Aída Machado é Comendadora, com a Ordem do Mérito Cultural “Carlos Gomes” outorgado pela Sociedade Brasileira de Artes, Cultura e Ensino, grau de alta distinção honorífica concedida pelos seus méritos em favor da música.
Percepção musical – Nível 1
A percepção musical será trabalhada a partir da escuta, de forma a evidenciar os aspectos básicos da estrutura musical com relação à leitura, grafia e entoação dos elementos melódicos e rítmicos da linguagem musical. A metodologia busca um trabalho integrado e que perpasse a análise e a síntese, a prática e o conceito. A abordagem pedagógica se fará por meio da escuta e treinamento auditivo, criação e improvisação.
MATERIAL NECESSÁRIO
- caderno pautado de música
- lápis e borracha
. Iniciantes sem leitura musical melódica e rítmica, sem conhecimento ou com conhecimento muito básico da grafia musical
Alunos sem ou com pouquíssimo conhecimento de leitura musical melódica e rítmica
Percepção Musical
NIVEL2
Professora: Aída Machado
Datas: 7 a 12 de Dezembro
Horário: 10h30 – 12h ou 15h30 – 17h
C.H.: 9 horas
Aída Machado
Bacharel em Psicologia e Mestre em Música pelo Departamento de Música da Universidade de São Paulo. Pianista do Bruch Trio, ao lado de Marta Vidigal, clarinete e Marcelo Jaffé, viola.
É Coordenadora Pedagógica dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Música da Faculdade Cantareira e da Pós-graduação em Educação musical na mesma instituição e professora da Escola Municipal de Música de São Paulo. Seu prestígio tem-lhe valido constantes convites para compor júris em concursos e ministrar cursos em várias cidades e nos principais Festivais de música do país. Convidada pela Fundação Magda Tagliaferro, integrou a equipe da Fundação na Hochschule Karlsruhe, Alemanha.
Aída Machado é Comendadora, com a Ordem do Mérito Cultural “Carlos Gomes” outorgado pela Sociedade Brasileira de Artes, Cultura e Ensino, grau de alta distinção honorífica concedida pelos seus méritos em favor da música.
A percepção musical será trabalhada a partir da escuta, de forma a evidenciar aspectos da estrutura musical em relação à forma e ao desenvolvimento dos conteúdos mais avançados. A metodologia busca um trabalho integrado e que perpasse a análise e a síntese, a prática e o conceito. A abordagem pedagógica se fará por meio da escuta e treinamento auditivo, criação, improvisação e performance.
Material necessário
. caderno pautado de música
. lápis e borracha
Não iniciantes, já com leitura musical melódica e rítmica
Alunos com conhecimento de leitura musical melódica e rítmica, já com alguma experiência em solfejo e alguma experiência em reconhecimento auditivo das estruturas musicais
Ensinando Leitura Musicalmente
Cecília Cavalieri França
Educadora Musical, pesquisadora, compositora e escritora. Ph.D e Mestre em Educação Musical pela Universidade de Londres, Especialista e Educação Musical e Bacharel em Piano pela UFMG, onde também atuou como Professora. Fundadora e diretora da MUS Produção e Consultoria em Educação Musical, onde atua amplamente com formação de professores e produção de conteúdo. Autora de inúmeras obras para Educação Musical, incluindo livros para professores, a coleção didática Trilha da Música, para escola regular, livros paradidáticos e de literatura infanto-juvenil com temática musical, CDs autorais e livros para ensino de piano e repertório de canções.
Professora : Cecília Cavalieri França
Datas: 7, 9 e 11 de Dezembro
Horário: 14h – 17h | C.H.: 9 horas
Ensinar leitura musical é muito mais do que aprender a decifrar notas e ritmos. Ler música implica em extrair das diversas formas de registro gráfico sua máxima expressividade e, em contrapartida, criar notações que registrem os eventos sonoros da maneira mais expressiva possível. Neste minicurso vamos abordar fundamentos da notação musical convencional (os quais envolvem importantes aquisições cognitivas da criança) e estratégias facilitadoras da aprendizagem, bem como formas alternativas de escrita musical que, além de ampliar as possibilidades criativas e expressivas, contribuem para o desenvolvimento da compreensão musical dos alunos.
Educadores musicais em geral e professores de instrumento.
Ser professor de música ou estudante de Licenciatura em Música
Música e Literatura na Sala de Aula
Interações Criativas, Expressivas e Simbólicas
Professora : Cecília Cavalieri França
Datas: 8 e 10 de Dezembro
Horário: 14h – 17h | C.H.: 6 horas
Histórias, poemas, parlendas, quadrinhos e outros gêneros literários constituem um manancial para exploração musical expressiva e criativa. Múltiplas relações entre o universo das palavras e o dos sons – mídias que se desenrolam no tempo – se revelam nas possibilidades de enredo e estrutura, nas características expressivas dos diferentes gêneros, no ritmo da palavra e da rima, no fluxo da narração, no uso de recursos como onomatopeias, humor e fantasia e outros. A intermidialidade entre esses dois campos artísticos e estéticos abarca desde a tradução mais literal e as referências concretas até a transposição metafórica e mais abstrata. Neste curso serão propostas experiências e práticas que permitam avançar desde a experimentação sonora e a criação de trilhas incidentais em direção à exploração musical e simbólica, expressiva da individualidade do sujeito.
Professores de escolas regulares, especialistas e não especialistas, pedagogos, compositores, escritores e ilustradores de obras para a infância.
Ser educador, músico, escritor ou artista plástico voltado para a infância ou interessados na área.
“Por que educação musical?” – https://www.youtube.com/watch?v=f_hDzYL40Sg&t=1s
“A primeira flauta” – https://www.youtube.com/watch?v=U98blcScuFI
“A mágica produção de livros” – https://www.youtube.com/watch?v=LTYc0xvAYMA
Possibilidades pedagógicas pautadas na escuta musical
Ronaldo Matos
Mestre em Etnomusicologia pela UNESP (2016), graduado em Licenciatura em Música pela UEL (2011). Tem experiência como professor de música na educação básica, ONG’s, projetos socioculturais, serviços de convivência e fortalecimento de vínculo e escolas de música. Atualmente é docente na área de Educação Musical do curso de graduação em Música (Licenciatura) da UEL. Participa como professor colaborador do Projeto de Pesquisa e Extensão “Arte na Escola”, que desenvolve ações de formação complementar à professores de Arte e estudantes do curso de pedagogia. Atua nas áreas de Educação Musical e Etnomusicologia, principalmente nos seguintes temas: culturas tradicionais em contexto urbano; processos de musicalização pautados na prática coletiva, aplicados à educação básica pública; formação complementar.
uma experiência oriunda da criação do material “Música Br”
Professor : Ronaldo Matos
Monitores: Reinaldo Neves dos Santos e Vitor da Silva Malta
Datas: 7 a 12 de Dezembro
Horário: 10h30 – 12h | C.H.: 9 horas
O curso irá apresentar aos participantes o material Música Br, constituído de 12 cadernos temáticos que têm como fio condutor a escuta ativa. O Música Br é oriundo de uma adaptação do material Arte Br, pautado na leitura de imagens, de autoria do Instituto Rede Arte na Escola. O curso tem como foco compartilhar as experiências práticas e os princípios que nortearam a construção do referido material e, não menos importante, dar subsídios para que os participantes possam desenvolver novas possibilidades pedagógicas de ensino e aprendizagem musical na educação básica. Para isso serão tomados como exemplo três dentre os doze cadernos, no intuito de apresentar o material em sua estrutura, conceitos, repertório e atividades práticas. A dinâmica do curso se dará com atividades síncronas, professor e participantes atuando juntos em horário estabelecido, na sala virtual, e atividades assíncronas, de modo individual, extra sala virtual.
Professores de música, estudantes de cursos de licenciatura em música, professores da educação básica e demais profissionais da área de educação.
Folha em branco (sulfite) e lápis (serão utilizados em algumas atividades propostas no decorrer do curso).
Arquivos para download: Serão disponibilizados após a inscrição
Arranjo Vocal
André Protasio
André Protasio
www.andreprotasio.com
www.equalevocal.com
É formado em regência coral pelos Seminários de Música Pro Arte, sob a orientação do maestro Carlos Alberto Figueiredo. Pós-graduado na UNIRIO em 2006 (Mestrado em Musicologia) onde defendeu uma dissertação sobre arranjo coral brasileiro. Atualmente é Doutorando da mesma instituição. Desde 2000 leciona arranjo vocal em cursos regulares no Rio de Janeiro ou intensivos em São Paulo, Paraná e Ceará. Também tem atuado como palestrante em congressos de música vocal (Rio a Capella, APARC, Oficina Coral, CBM).
No teatro, trabalhou com os diretores Miguel Falabella, Karen Accioly, André Câmara e Augusto Thomas Vannucci alternando as funções de diretor musical, preparador e arranjador. Destaca-se a direção musical de Arca de Noé – Vinícius para crianças”, direção de Vannucci, onde foram escritos arranjos para Coro, Solistas e Orquestra.
Produziu o DVD do grupo vocal feminino “Mulheres de Hollanda” (2008). É um dos cantores/arranjadores do premiado grupo vocal BR6, com 4 CDs e uma expressiva participação em Festivais de música na Europa. Foi o diretor musical e júri das 5 edições do Concurso Nacional de Arranjos e Grupos Vocais CCBB Brasil Vocal (2011 – 2015).
Tem uma longa experiência na direção de corais amadores. Atualmente dirige o Coro da Ladeira, grupo independente formado em março de 2009, e o Coral da Quarta Aumentada, todos no Rio de Janeiro.
Dirigindo o grupo Equale, (https://www.equalevocal.com/) lançou em 2000 o CD “Equale no Expresso Gil”. Em 2004, o CD “Um gosto de Sol”, com canções (e a participação) de Milton Nascimento. Em 2017, lançou o CD “Na praia de Caymmi” com as canções de Dorival Caymmi. Este ultimo CD foi premiado em 2018 na categoria Melhor Grupo – MPB, no 29º Prêmio da Música Brasileira. As principais produções musicais, arranjos vocais, trilhas sonoras, clipes, estão disponíveis no site www.andreprotasio.com.
André Protasio
Nestas oficinas vamos analisar o arranjo vocal escrito para diferentes formações – arranjos a 2, 3 e 4 vozes, grupo vocal feminino e grupo vocal misto.
Ouvindo as gravações e analisando a partitura, cada oficina apresentará as técnicas de escrita utilizadas nos arranjos.
Será disponibilizada uma apostila (pdf) com assuntos das oficinas, com os arranjos que serão analisados e com os links para escutá-los.
Como uma boa parte das gravações analisadas foram feitas durante a pandemia, também vamos conversar sobre a produção musical dos corais e grupos vocais nesses tempos de isolamento.
Aula 1 – Assuntos preliminares e arranjo a duas vozes
Ex.: Samba do avião, Se acaso você chegasse, Samba a dois
Aula 2 – Arranjos a três vozes mistas
Ex.: Mulher de coronel, Miragem do Porto, Capulito de Aleli
Aula 3 – Arranjos a 4 vozes
Ex.: Por causa de você, Resposta ao tempo
Aula 4 – Arranjos a 4 vozes
Ex.: A lua girou, Feijoada completa
Aula 5 – Arranjos para grupos vocais femininos
Ex.: arranjos escritos para o grupo Mulheres de Hollanda
Aula 6 – Arranjos para grupo vocal misto
Ex.: arranjos escritos para o Equale e para o BR6
Professor : André Protasio
Datas: 7 a 12 de Dezembro
Horário: 10h30 – 12h | C.H.: 9 horas
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Regentes de coro, arranjadores, cantores, enfim, músicos.
Leitura e escrita musical
Conhecimento básico de harmonia
Aspectos do ensaio coral
organização dos ensaios, interação entre regente e pianista, trabalho de técnica vocal e confecção de arranjos
Aspectos do ensaio coral: organização dos ensaios, interação entre regente e pianista, trabalho de técnica vocal e confecção de arranjos.
Aspectos do ensaio coral: organização dos ensaios, interação entre regente e pianista, trabalho de técnica vocal e confecção de arranjos.
– O ensaio coral e a pandemia: uso dos programas e plataformas tecnológicas durante a pandemia, condução do ensaio online, gravação de áudios guia, organização das gravações de coro virtual.
– Organização e elaboração dos ensaios: dinâmica do ensaio coral e os processos de reinvenção durante a pandemia.
– Diferenças na abordagem dos diferentes grupos com que trabalhamos: autonomia, interesse, dificuldades, especificidades e questões técnicas de cada grupo.
– Escolha de repertório: execução, conhecimento de diferentes estilos, ritmos e gêneros (inclusive ritmos brasileiros para trabalho de especificidades). Aqui, também falaremos sobre a música brasileira e seus diferentes aspectos dentro da escolha de repertório.
– As interações entre o regente e o pianista acompanhador.
– O regente que precisa exercer a função de pianista acompanhador durante os ensaios: multifuncionalidade, aspectos básicos de como ser um bom acompanhador e exercer as funções principais dentro de um bom acompanhamento.
– Técnica vocal básica para os regentes.
– O regente como preparador vocal. Além da técnica presencial, como trabalhar técnica vocal nos ensaios virtuais?
– O pianista como ensaiador, assistente e arranjador.
– Introdução a elaboração de arranjos corais: o arranjo a duas vozes (aspectos rítmicos, melódicos, harmônicos e texturais; tessitura; especificidades de cada grupo; uso de ostinatos e ritmos brasileiros). Possibilidade de autonomia para a criação de arranjos adaptados aos diferentes tipos, perfis e realidades de cada grupo.
– Espaço para mostrar exercícios de arranjo e técnica vocal propostos no encontro anterior
– Discussão sobre como preparar um arranjo novo no ensaio online: ensino de cada linha, ensaio de naipes, dentro outros.
Maíra Ferreira
Maíra Ferreira é bacharel em regência e em piano pela UNICAMP e possui mestrado em regência pela universidade Butler em Indianápolis (EUA), sob orientação do maestro Henry Leck. Atualmente, é regente interina do Coral Paulistano do Theatro Municipal de São Paulo, onde atuou como assistente de Naomi Munakata de 2016 a 2020. Está a frente do Coro Jovem da Escola Municipal de Música de SP, e do Coral Avançado do Instituto Baccarelli. Em 2019, foi contemplada como “Jovem Talento”, no prêmio Melhores do Ano oferecido pela Revista Concerto. Nos Estados Unidos, entre 2013 e 2015, foi pianista colaboradora do Butler Opera Theater, além de atuar como regente assistente do Butler Chorale e University Choir, regidos por Eric Stark. Integrou o Indianapolis Symphonic Choir, apresentando-se em importantes salas de concertos dos Estados Unidos, incluindo Carnegie Hall. Especializada em coros infantojuvenis, atuou também no Indianapolis Children’s Choir, grupo com grande destaque no cenário coral mundial
Juliana Ripke da Costa
A pianista, compositora e arranjadora Juliana Ripke é doutoranda e mestre em musicologia (Linha de Pesquisa: Teoria e Análise) pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) sob orientação do Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles; bacharel em Piano pela Faculdade Cantareira sob orientação do pianista cubano Yaniel Matos; e tecnóloga em Piano Popular pela FASCS. Estudou piano erudito na Escola Municipal de Musica de São Paulo e participou de recitais em homenagem a grandes compositores brasileiros como Osvaldo Lacerda e Camargo Guarnieri. Trabalhou como professora e pianista correpetidora no 37 e 39 Festival de Música de Londrina, foi professora de piano do curso preparatório da Faculdade Cantareira; pianista correpetidora dos corais, alunos de canto erudito e turmas de musicalização no Instituto Baccarelli; professora na EMESP (Escola de Música do Estado), onde também dava aulas de teoria e treinamento auditivo, e pianista e arranjadora do Coral Jovem do Estado de São Paulo. Em ambas as instituições tocou em importantes concertos em diversos teatros de São Paulo como Sala São Paulo, Theatro Municipal de São Paulo, Auditório do Masp, etc. Além disso, teve suas composições estreadas em importantes concertos na Sala São Paulo, Auditório do Masp, dentre outros. Atualmente, é membro integrante do PAMVILLA (Perspectivas Analíticas para a Música de Villa-Lobos), grupo de estudos dedicado à reavaliação e reinterpretação da obra de Heitor Villa-Lobos, editora assistente Editora Assistente da Revista Música (Revista do Programa de pós-graduação em Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo) e tem também realizado trabalhos como arranjadora de diversos corais infantis, jovens e adultos, bem como diversos recitais relacionados ao tema da sua pesquisa de doutorado, que são as conexões entre Heitor Villa-Lobos e Tom Jobim. Além disso, têm apresentado sua pesquisa sobre música brasileira em diversos congressos nacionais e internacionais.
Professora: Maíra Ferreira, Juliana Ripke
Datas: 7, 8 e 12 de Dezembro
Horário: 9h – 12h | C.H.: 9 horas
Aspectos do ensaio coral: organização dos ensaios, interação entre regente e pianista, trabalho de técnica vocal e confecção de arranjos.
O ensaio coral e a pandemia: uso dos programas e plataformas tecnológicas durante a pandemia, condução do ensaio online, gravação de áudios guia, organização das gravações de coro virtual…
Regentes, Pianistas, Educadores Musicais, Cantores.
(Estudantes e profissionais que atuam nestas áreas)
Leitura básica de partitura.
Cantar, dançar, brincar com a tradição
Lia Marchi
Lia Marchi é cineasta, pesquisadora, professora e produtora. Iniciou suas atividades artísticas com o teatro em 1990 e, logo depois, com a música e o universo da tradição popular. A partir de 1998, cria e coordena o projeto Tocadores, iniciativa de documentação e divulgação de tradições musicais populares que registrou mais de 160 artistas no Brasil e em Portugal. Em 1999, fundou sua produtora cultural, a Olaria Projetos de Arte e Educação, sediada na cidade de Curitiba. Nela, atua como Diretora Artística. Está à frente de projetos artísticos e educacionais que abrangem temáticas variadas envolvendo patrimônio cultural, culturas populares, música e dança tradicional e educação pela arte. Escreveu 05 livros e dirigiu 11 filmes sobre tradições populares. Apresentou e dirigiu 03 séries televisivas sobre cultura popular, incluindo sua obra mais recente, “Luteria Caiçara” sobre construção de instrumentos. Coordenou ao lado do Prof. Domingos Morais o projeto Arquivo das Danças do Alentejo (Portugal). E coordenou o projeto Folias do Norte do Paraná que registrou em livros, vídeos e site 09 grupos de folias de Reis em 05 cidades do norte do Estado. Em 2020 lançou seu mais recente livro intitulado “Tocadores – Encontro de Tradições”. Atualmente, divide seu tempo entre a pesquisa musical, curadoria de eventos, a realização de documentários e oficinas para diversos públicos. Em seus livros e filmes, aborda o rico universo das comunidades tradicionais e dos sons e sentidos das culturas locais.
Professora: Lia Marchi
Datas: 7 a 12 de Dezembro
Horário: 9h – 10h30 | C.H.: 9 horas
Festas populares, cultura popular, canções e rodas do folclore, brinquedos tradicionais… Conhecimentos fundamentais para construirmos uma educação mais feliz: recheada de músicas, danças, brincadeiras. Neste curso você vai aprender na prática como cantar e dançar na escola, e em casa, estas músicas que parecem de antigamente, mas que são de todos os tempos, incluindo o futuro! Venha brincar e conversar sobre as culturas populares, descobrir os significados e histórias das festas tradicionais, tirar dúvidas, e aprender como incluir estas diversões no seu dia a dia e na sala de aula.
Aberto ao público em geral, com especial interesse para educadores e multiplicadores, estudantes de arte, agentes culturais de prefeituras, museus, casas de cultura, pais e cuidadores de crianças e idosos.
Nenhum
Rádio como Música
Música como Rádio
Janete El Haouli
É musicista, artista sonora/radiofônica, produtora cultural e pesquisadora com ênfase na experimentação da mídia radiofônica, da voz e das paisagens sonoras nos processos de criação. Seus trabalhos exploram o rádio como midia criativa e sua pesquisa sobre a voz de Demetrio Stratos alcançou projeção internacional. Professora na Universidade Estadual de Londrina__UEL, Departamento de Música e Teatro (1981_2011). Graduada em Música (piano) e realizou o mestrado em Ciências da Comunicação (1993) e o doutorado em Artes (2000), ambos pela Universidade de São Paulo (USP). Criou e coordenou o programa radiofônico ‘Música Nova : rádio para ouvidos pensantes’ (1991_2005); o ‘Núcleo de Música Contemporânea’ (1993_2008), além de dirigir a Rádio UEL FM (2001_2005), a Casa de Cultura da UEL (2007_2010) e a Divisão de Informação e Comunicação do Centro Cultural São Paulo (2012). Idealizou, coordenou e participou de atividades pedagógicas, de criação e de pesquisa na área da experimentação vocal, da arte radiofônica e da ecologia sonora, apresentando-os em congressos, fóruns, bienais e encontros nacionais e internacionais. Publicou o livro ‘Demetrio Stratos: em busca da voz-música’ na Itália, no Brasil e no México. Desenvolveu projetos comissionados de criação radiofônica para a WDR de Colônia (StratoSound), DeutschlandRadio de Berlim (Brasil Universo, em parceria com Hermeto Pascoal), Radio Educacion / Mexico (Stratosphera), Radio Cultura FM de São Paulo, ORF Kunstradio de Viena, Áustria, em parceria com o compositor Jose augusto Mannis (premiada na Bienal Internacional de Radio, Mexico, 2014). Em 2017, foi convidada pelos organizadores da documenta de Kassel para fazer a curadoria e produção, juntamente com o compositor José Augusto Mannis, no projeto ‘radio documenta14 – every time a ear di soun’. Integra o Collectif Environnement Sonore (France, Suisse).
José Augusto Mannis
Compositor, performer eletroacústico, sound designer, produtor radiofônico, consultor em acústica de salas, professor universitário e pesquisador. Fez estudos musicais no Brasil (UNESP) e na França (CNSMDP) com Michel Philippot, Philippe Manoury, Conrado Silva, Guy Reibel, Laurent Cuniot, Daniel Teruggi. Mestre pela Universidade de Paris VIII com orientação de Daniel Charles. Doutorado pela Unicamp com Jonatas Manzolli. Pós-doutorado pela UFF com Tato Taborda. Atuou no Ensemble de L’Itinéraire (1983-1987) INA/GRM (1987-1989). Implantou no Brasil a filial do Centro de Documentação de Música Contemporânea (CDMC-Brasil/Unicamp) a qual coordenou de 1989 a 2006. Docente da Unicamp – Universidade Estadual de Campinas, desde 1989, onde ensina composição, contraponto, acústica, tecnologia de áudio e radiofonia, orienta trabalhos de mestrado, doutorado e pós-doutorado e desenvolve pesquisas no campo da música, processos criativos, engenharia de áudio, acústica de salas, bioacústica e biblioteconomia Bolsista Produtividade CNPq 2020-2023. Idealizador e Coordenador do LASom – Laboratório de Acústica e Artes Sonoras do Depto. de Música do Instituto de Artes da Unicamp e coordenador do Grupo de Estudos do Som e Processos Criativos junto ao CNPq e ao IdEA – Instituto de Estudos Avançados da Unicamp. Desde 2008 atua em colaboração com a artista sonora e radialista Janete El Haouli em performances radiofônicas de arte sonora, com a qual colaborou na coordenação e produção da sessão Brasil da radio documenta 14 (Kassel-Atenas) em 2017. Coordenador da sessão brasileira junto à RIPDASA – Red Iberoamericana de Preservación Digital de Archivos Sonoros y Audiovisuales (Ripdasa), sob a direção da Profa. Dra. Perla Olivia Rodriguez, com sede na UNAM – Universidad Nacional Autónoma de Mèxico (IIBI) e suporte do CYTED – Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo.
Professor : Janete El Haouli e José Augusto Mannis
Datas: 7, 8 e 9 de Dezembro
Horário: 9h – 12h | C.H.: 9 horas
Apresentar o Rádio como mídia criativa através da escuta comentada de programas radiofônicos de referencia, que se destacam por seus conteúdos, sua qualidade de edição e montagem bem como pelo caráter inovador de sua expressão artística, educacional e cultural.
Para tanto, a proposta envolve:
– dialogar sobre diferentes práticas radiofônicas e apresentar possibilidades criativas do Rádio;
– refletir sobre o rádio como mídia criativa;
– avaliar seu potencial no campo da educação musical;
– destacar a importância do papel social das rádios como meio de comunicação e expressão de maneira que músicos possam atuar nessa mídia sobretudo junto a emissoras educativas, culturais, livres, comunitárias e webradio.
Estudantes e profissionais das áreas de música, de teatro, de cinema, de jornalismo e pessoas interessadas na mídia radiofônica.
Interesse pela mídia radiofônica.
Projetos sociais e a arte
Co-criação de repertórios para novos cenários
Lígia Pimenta
Doutora e mestre em Psicologia PUC/SP, Psicóloga , Ex-coordenadora Associação Meninos do Morumbi SP/SP, Integrante do Curso de Liderança Executiva em Desenvolvimento da Primeira Infância INSPER/SP.
Fui gestora Estadual do Programa Criança Feliz no estado de São Paulo(2018). Formada em Gestão Social Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID/USA/Brasil. Docente convidada na PUC/SP, Católica /Recife e em centros formadores.
Docente do International Certificate in Collaborative Practice/ TAOS/INTERFACI.
Especialista em metodologias ativas, colaborativas e inovadoras de aprendizagem em contextos complexos e intersetoriais. Facilitadora de processos de desenvolvimento social. (IAF) .
Janaina Jatobá
Pós-graduada em Prática Social Reflexiva pela Alanus University / Alemanha e praticante avançada de Social Presencing Theatre / U Theory pelo Presencing Institute / MIT. Sua busca por programas de aprendizagem inovadores aliados a 20 anos de experiência no campo social em organizações doadoras internacionais como a Oxfam Great Britain e a C&A Foundation / Laudes Foundation a levaram a uma nova síntese profissional dedicada a tornar visível as questões subjacentes presentes nos processos sociais. Para isso se dedica a métodos de investigação viva como a fenomenologia e as artes sociais.
Ela é FordFund Alumni Fellow e atualmente membro do Conselho Estratégico do Instituto Fonte e do Conselho Deliberativo de Oxfam Brasil. E atualmente está dedicada a cocriação da LIVRE Academy uma iniciativa de aprendizagem que trabalha para transformação social profunda com consciência através da investigação viva do fazer e das artes sociais.
Susana Simões Leal
Formada em Design e Comunicação Visual é empreendedora social e design em educação para sustentabilidade. Mestrado em “Learning for Sustainability” pela Plymouth University, com estudos em Schumacher College e Embercombe, na Inglaterra.
Cocriadora e cogestadora da Livre Academy.
Atualmente está como co-coordenadora do MBA Liderança, Inovação e Negócios Sustentáveis na Católica Businesse School – UNICAP. www.linkedin.com/in/susana-simões-leal-40b58021
João Freitas
Engenheiro; Especialista em Gestão da Capacidade Humana e MBA em Gestão de Serviços. Experiência de 30 anos em cargos de liderança e atuação como docente.
Atual consultor sênior em gestão educacional pelo ICE-Brasil e professor convidado no MBA LIS da UNICAP.
Izye Santos
Facilitadora, ilustradora e amante dos feminismos negros e projetos de impacto social.
Projetos Sociais e Arte
O curso é uma jornada dos projetos sociomusicais como vetores de transformação social. Ele tem como propósito promover um ambiente de maior consciência e de intencionalidade do fazer social a partir de si mesmo, do outro (relacional), dos contextos de ação e do sentido do nós (coletivo) para retroalimentar e impulsionar o seu campo de práticas. Será um percurso sistêmico, colaborativo, dialogado, (re)generativo e inovador.
Trabalharemos com a Teoria U proposta por Otto Scharmer, professor sênior de ação-aprendizagem do Massachusetts Institute of Technology (MIT), tendo o ‘U’ como imagem a ser percorrida para gerar o próximo passo de transformação possível de um sistema. Essa jornada propõe um mergulho na realidade (a descida do U) e uma ampliação da percepção do todo (‘o todo olhando o todo com os olhos do todo’). É seguido de uma pausa, que requer recolhimento e reflexão (o fundo do U) para que novas inspirações possam surgir e se manifestar em ações concretas (a subida do U).
O processo U é estruturado em 5 fases que serão vivenciadas durante os encontros: coiniciar, coperceber, copresenciar, cocriar e coevoluir.
Cada fase tem motivações ações próprias que encadeadas produzem um ciclo de transformação da realidade a partir do futuro que se anuncia no próprio presente. Abordaremos o cenário da complexidade, as capacidades humanas para lidar com este cenário no contexto das comunidades de experiências, de aprendizagens e da atuação em redes. Metodologias Utilizadas Metodologia colaborativa, dialogada e experiencial a partir das experiências dos participantes.
Este percurso se inspira em práticas de aprendizagem transformadoras como o Círculo de Solidariedade Social da Teoria U e as práticas do Teatro da Presença Social. Seguem alguns vídeos com conteúdos sobre os temas:
Introdução à Teoria U – Otto Sharmer
https://bit.ly/37jy96M
Resumo da Teoria U
https://bit.ly/2JdGcdj
Teoria U – Níveis de Escuta
https://bit.ly/33tskCq
Origens do Teatro da Presença Social
https://bit.ly/33vmh0e
Impacto do Teatro da Presença Social
https://bit.ly/2JmsbKh
Animação da artista Jayce Pei Yu Lee
https://bit.ly/3fQbLFM”
Dia 1 – Coperceber: Como estamos agora?
Dia 2 – Copresenciar: O que precisamos deixar ir e o que de novo quer surgir através de nós?
Dia 3 – Cocriar: Que nova intenção brota deste exato instante?
Dia 4 – Coevoluir: O que podemos começar a fazer diferente desde já?
Material: vídeos, textos, apresentações, música, atividades offline, papel A4, lápis, lápis de cor ou de cera, uma janela para o horizonte (seja ele qual for).
Facilitadores: Ligia Pimenta, Janaina Jatobá , Susana Simões Leal, João Freitas e Izye Santos
Datas: 07 a 10 de Dezembro
Horário: 9h – 12h | C.H.: 12 horas
O curso é uma jornada dos projetos sociomusicais como vetores de transformação social. Ele tem como propósito promover um ambiente de maior consciência e de intencionalidade do fazer social a partir de si mesmo, do outro (relacional), dos contextos de ação e do sentido do nós (coletivo) para retroalimentar e impulsionar o seu campo de práticas. Será um percurso sistêmico, colaborativo, dialogado, (re)generativo e inovador.
Indivíduos com interesse especial em aprender novas habilidades humanas e formas delicadas de transformar a realidade social. Para todos que se sentirem chamados a participar desta jornada e se reconhecem como participante, sujeito, ator e/ou autor deste campo social de sentidos, experiências e aprendizagens.
Vontade de viver uma experiência individual e coletiva de uma aprendizagem que transforma! Interesse na arte como instrumento de transformação social a partir do seu campo de atuação.
Otimizando a Performance
Princípios posturais básicos para músicos e professores e sua aplicação na performance
Carina Joly
Atualmente professora substituta de piano e teclado da Universidade Federal de São João Del Rei, Carina Joly é graduada em Música pela Unicamp, mestre e doutora em performance e pedagogia do piano pelas universidades Estadual da Pennsylvania e de Oklahoma nos EUA, além de ter se especializado em Fisiologia do Músico pela Universidade das Artes de Zurique (Suíça) e em Neuropsicologia pelo Centro de Diagnóstico Neuropsicológico de São Paulo. Seu grande interesse pela interdisciplinaridade e pela área da saúde influenciaram seus princípios pedagógicos, os quais incluem um grande foco na prevenção de problemas físicos como parte fundamental de sua técnica. Desde 2011, Carina Joly tem ministrado palestras, oficinas e masterclasses em eventos e instituições nacionais e internacionais propondo um maior embasamento em prevenção da saúde do músico para a área da pedagogia musical em conferências e instituições de ensino da música no Brasil, tendo se apresentado nos seguintes países: Peru, Alemanha, Suíça, Sérvia, Eslovênia, Turquia, Azerbaijão, Escócia, Dinamarca, Portugal, Canadá e Estados Unidos. Seu reconhecido trabalho na área de prevenção e saúde do músico resultou em 2014 no convite para integrar o comitê do Special Interest Group em Musicians’ Health and Wellness da International Society of Music Education (ISME) do qual é chefe desde 2018.
Lia Marchi
7, 9 e 11 de Dezembro, às 14h-17h (todos os instrumentistas – sopros, cordas, teclado, percussão e canto – e regentes) e 12 de Dezembro, às 9h-12h (estilo masterclass para pianistas)
Em formato de oficina, este curso abordará a saúde física dos músicos e sugerirá atividades físicas que, uma vez adotadas no dia dia, podem atuar na prevenção de problemas físicos que são comuns entre músicos. As atividades sugeridas são provenientes de intensa pesquisa feita pela instrutora, a qual tem formação em musicofisiologia pela Universidade das Artes de Zurique, na Suíça. Dentro desta especialização de duração de três anos, os alunos, todos professores com no mínimo bacharelado em música, além de aprenderem sobre os problemas físicos comuns entre músicos, tomam contato com várias práticas corporais, tais como Alexander Technique, Feldenkreis, Spiraldynamic, Dispokinesis, Tai Chi, Chi Gong, Yoga, técnicas variadas de respiração, entre outras, podendo assim auxiliar na orientação aos seus alunos com relação à prática mais apropriada a cada um. O corpo docente inclui médicos e fisioterapeutas com vasta experiência no tratamento de músicos.
A proposta é compartilhar este conhecimento imprescindível com os músicos brasileiros, contribuindo assim para uma disseminação de conhecimento sobre e da prevenção de problemas físicos relacionados à performance musical. Todos serão convidados a praticar os exercícios durante a oficina e alguns participantes poderão ser voluntários. Escrever até o dia 26/11/2020 para carinajoly@ufsj.edu.br se você quer ser um(a) voluntário(a) . Voluntários tocarão, sem aquecimento prévio, um pequeno trecho musical de 30 a 40 segundos (de preferência que seja difícil para você!) no primeiro e no último dia de curso. Dependendo da quantidade de inscritos, talvez tenhamos que fazer uma seleção e teremos também uma sessão em formato masterclass dedicada aos pianistas (escrever para carinajoly@ufsj.edu.br se quiser participar da seleção para ser voluntário ou tocar na masterclass).
Video complilação de imagens de workshos: https://youtu.be/E_ccbL-lm34
Carina Joly, J. Brahms, Intermezzo Op 117 no.2: https://youtu.be/4p9SJa_xm_I
Professora: Carina Joly
Datas: 7,9,11 e 12 de Dezembro
Horário: 14h – 17h | C.H.: 12 horas
Em formato de oficina, este curso abordará a saúde física dos músicos e sugerirá atividades físicas que, uma vez adotadas no dia dia, podem atuar na prevenção de problemas físicos que são comuns entre músicos. As atividades sugeridas são provenientes de intensa pesquisa feita pela instrutora, a qual tem formação em musicofisiologia pela Universidade das Artes de Zurique, na Suíça.
Todos os instrumentistas – sopros, cordas, teclado, percussão e canto – e regentes.
Para ouvintes: Nenhum
Para voluntários e participantes da masterclass: nível intermediário a avançado
Seu instrumento, um tapete (para deitar no chão, uma bolinha de tênis (ou de borracha, não muito mole), uma toalha, vestir roupas confortáveis que permitam mobilidade, o trabalho será com os pés descalços (você seria convidado a caminhar sem sapatos pela sala).
Video compilação de imagens de workshops: https://youtu.be/E_ccbL-lm34
Carina Joly, J. Brahms, Intermezzo Op 117 no.2: https://youtu.be/4p9SJa_xm_I
Movimentos Somáticos e Auto Cuidado Corporal
Saúde do Músico
Saúde do Músico - Movimentos Somáticos e Auto Cuidado Corporal
O curso “Saúde do Músico – Movimentos Somáticos e Auto Cuidado Corporal”, tem por objetivo abordar os caminhos de propostas terapêuticas preventivas e de tratamento postural para a saúde do corpo dos profissionais da musica, instrumentistas e cantores. Além da solicitação corporal exigida no desempenho da profissão, durante o período da pandemia, este profissional sofreu um maior desgaste também de ordem emocional que refletiu em seu corpo, abrindo uma necessidade mais emergente de práticas de autocuidado.
Benefícios: A partir do movimentos respiratórios propostos, o músico irá encontrar o ritmo natural de sua respiração, que irá atuar diretamente em sua ansiedade; a respiração também ampliará os movimentos costais, aumentando o espaço entre as costelas e as vértebras da coluna que são solicitadas na postura ao tocar; A liberação das fáscias irá dissolver as tensões musculares; Lubrificação de suas articulações que são solicitadas para garantir a habilidade necessária para tocar seu instrumento e otimizar sua sonoridade; O exercício da escuta irá desenvolver sua imaginação e estimular o foco, tão necessários para o momento da performance; O alinhamento proposto pelos movimentos estimulará sua consciência corporal, o que faz com que o músico possa se integrar ao instrumento sem prejudicar sua postura; Os movimentos realizados com os músculos da face e da coluna cervical auxiliam cantores em um adequado posicionamento da cabeça, o que alivia a tensão desnecessária dos músculos acessórios da respiração; O intenso trabalho realizado com os três diafragmas proporcionarão a manutenção do eixo vertical de forma econômica para os músculos da coluna vertebral; O equilíbrio entre músculos que devem ser alongados e aqueles músculos que devem ser fortalecidos irão prevenir o corpo do músico de patologias musculoesqueléticas, garantindo uma melhor qualidade de vida; O alivio das dores das tensões musculares irão reduzir sensivelmente, favorecendo sua disposição e habilidade para o fazer musical. O curso será vivencial e prático.
Débora Beckner de Almeida Prado Vieira
Debora Beckner, graduada em fisioterapia pela UNOESTE – 1984. Mestre em Postura_ Ciências da Reabilitação pela UEL .
Professor : Débora Beckner de Almeida Prado Vieira
Datas: 7 a 12 de Dezembro
Horário: 10h30 – 12h | C.H.: 9 horas
O curso “Saúde do Músico – Movimentos Somáticos e Auto Cuidado Corporal”, tem por objetivo abordar os caminhos de propostas terapêuticas preventivas e de tratamento postural para a saúde do corpo dos profissionais da musica, instrumentistas e cantores. Além da solicitação corporal exigida no desempenho da profissão, durante o período da pandemia, este profissional sofreu um maior desgaste também de ordem emocional que refletiu em seu corpo, abrindo uma necessidade mais emergente de práticas de autocuidado.
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Músicos, Cantores, Instrumentistas e Professores.
Nenhum
Materiais: 1 tapete; 1 toalha de rosto; 1 toalha de banho; 1 colher de pau; 2 bolinhas de tênis ou borracha usadas (macias); Cinto ou Faixa de Luta (Ex. de Judô), 1 livro de capa dura (5cm de altura) Vestimenta: roupa confortável, descalço e em ambiente tranquilo e sem interferências sonoras. Observação: importante que o aluno mantenha a câmera aberta, para que a Fisioterapeuta possa fazer as devidas correções.
Saxofone Popular
Josué dos Santos
Músico atuante no cenário da música instrumental Brasileira, Josué integra alguns dos mais importantes grupos no segmento da música instrumental no Brasil, tais como Banda Mantiqueira, Soundscape Big Band e também é Professor da Escola de Música do Estado de São Paulo, EMESP – Tom Jobim.
O instrumentista – que se dedica integralmente aos saxofones alto, tenor, soprano e também a flauta – tem a sua carreira pontuada por trabalhos junto a grandes músicos, tais como Cesar Camargo Mariano, Paquito D’Rivera, Gonzalo Rubalcaba, Rosa Passos, Letieres Leite, Hamilton de Holanda, Maria Schneider, Paulinho da Viola, entre outros e também por atuações em festivais no Brasil e países como Argentina, Uruguai, Colômbia, Holanda, Dinamarca, Suécia e Noruega.
Professor : Josué dos Santos
Datas: 8, 9 e 10 de Dezembro
Horário: 14h – 17h | C.H.: 9 horas
Os encontros de estudo do saxofone tem por objetivo colocar um olhar apurado aos fundamentos da técnica do instrumento, assim como também o desenvolvimento do ouvido, ferramenta essencial para a desenvoltura técnica, estilística e interpretativa no saxofone. Serão abordados temas como: respiração, embocadura, articulação, sonoridade, leitura, escolha de equipamentos (saxofone, boquilhas, palhetas) e ferramentas para a improvisação.
As aulas serão ministradas em encontros diários e contará com material de apoio, exemplos técnicos e musicais do professor e em áudio e vídeo, além de um espaço para o diálogo sobre o fazer musical com o instrumento nos dias de hoje, baseado em sua tradição e nas direções possíveis do seu desenvolvimento.
Instrumentistas com nível intermediário e avançado no instrumento.
– Leitura de partituras em nível intermediário-avançado – Instrumento em boas condições de manutenção – Lugar bem iluminado e com um posicionamento de câmera que permita ao professor visualizar a digitação e embocadura
Trompete: Conceitos e concepções trompetísticos atuais
Nailson Simões
Nailson Simões, natural de Quipapá/PE, é Professor Titular aposentado da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO, onde desenvolveu intensa atividade acadêmica nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, principalmente da música brasileira, atuando nas mais diversas vertentes, da música folclórica à música contemporânea. Após conclusão dos cursos de mestrado (1986, Boston/MA) e doutorado (1991, Washington/DC) nos Estados Unidos, ambos sob orientação do professor Charles Schlueter (principal trompetista da Boston Symphony Orchestra de 1981 a 2006), voltou para o Brasil, iniciando um trabalho pioneiro e inovador sobre interpretação e técnica do trompete. O resultado disto é a difusão e influência da Escola de trompete de Boston em quase todo o território nacional. Foi membro das orquestras sinfônicas de Recife (PE), Estadual de São Paulo (SP), Paraíba, Filarmônica do Norte-Nordeste (PB) e Municipal de Campinas, apresentando-se também como solista nas principais orquestras do país. Em 1980 fundou o Quinteto Brassil, com o qual gravou três cd’s. Entre suas demais atividades atuais constam participações em apresentações e gravações com nomes consagrados, destacando-se também como professor-recitalista nos principais festivais de música do país, entre eles Campos do Jordão-SP, Brasília-DF, Londrina-PR, Fortaleza-CE, Friburgo – RJ, Campos – RJ e Mendes -RJ, Vitória e D. Martins no Espírito Santos. Foi membro do Art Metal e Banda Anacleto de Medeiros (dois Cds) e Coordenador do Grupo de Trompetes da UNIRIO e do Quinteto Unirio Metais. Participa do projeto “Escola Portátil de Música”. Paralelamente desenvolve um trabalho solo, tendo lançado em 2001, pela Academia Brasileira de Música, o primeiro cd para trompete solo e piano no Brasil. Atualmente forma um duo com José Wellington (piano), dedicado à pesquisa da música contemporânea brasileira. Este duo, em 2016 lançou o CD “Música Contemporânea Brasileira do Sec.XXI” para trompete e piano. De 1999 a 2001
https://www.youtube.com/watch?v=atWzkZpQV_A
https://www.youtube.com/watch?v=9ZUdWfYUQo8
https://www.youtube.com/watch?v=f2RZIUZWjpc
https://www.youtube.com/watch?v=gd1rtrFsTS4
Professora: Nailson Simões
Datas: 8, 9 e 10 de Dezembro
Horário: 14h – 17h | C.H.: 9 horas
O presente trabalho é uma atualização da tese “UMA ABORDAGEM TECNICO-INTERPRETATIVA E HISTÓRICA DA ESCOLA DE TROMPETE DE BOSTON E SUA INFLUÊNCIA NO BRASIL”, defendida pelo autor em setembro de 1997 durante concurso para professor titular na Universidade do Rio de Janeiro e apresentar exercícios práticos deste trabalho acadêmico. A tese foi fruto das pesquisas deste autor como instrumentista e professor no final do século 20. Esta seleção, com os capítulos de interesse imediato para os alunos, regulares ou de cursos de extensão, tem o duplo objetivo de complementar as aulas de instrumento, esclarecendo ideias que à primeira vista podem parecer difíceis de assimilar, e, principalmente, servir de referência para pesquisas futuras.
Iniciantes, intermediários e profissionais
Poder tocar as escalas maiores até quatro alterações juntos com seus arpejos.
Material para o Curso: Serão disponibilizados após a inscrição
Trombone
Otavio Correa da Silva
Otávio Correa da Silva é natural da cidade de Divino-MG. Graduado em trombone pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) onde orientado pelo prof. dr. Lélio Alves. Logo depois foi estudar Master Of Arts in Music Performance na (Hem) Haute École de Musique de Genève – Suisse, com o professor Andrea Bandini. Como músico de orquestra, tocou em várias orquestras e grupos no Brasil, assim como também no exterior. Participou de concertos como músico convidado da OSBA, OSUFBA e durante 8 anos na NEOJIBA (Youth Orchestra Bahia) e Orquestra Sinfônica Jovem de Vassouras- RJ. Na Europa, ele tocou com orquestras e grupos de Metais, tais como: Académie de Zurich. (janvier 2019) – Trombonista na Operami à Genève (S)- (Dezembro 2018) – Trombonista na Operami à Genève (S). Otávio também toca em grupos profissionais de metais na Suíça onde é membro fixo da Brass Band em Genebra e onde também atua na Brass Band de Zurich. Participou de diversos grandes festivais no Brasil como: Festival Internacional Brasil/Alemanha, Festival Vale do Café e Festival Internacional Projeto Bone Brasil, onde inclusive foi o vencedor de um dos prêmios do concurso de solista dentro desse Festival. Otávio foi vencedor do 1° lugar no concurso de solista organizado pela (UFBA), onde competiu com todos os instrumentos. Ele também em sua carreira musical realizou concertos solo, acompanhado pela Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia (OSUFBA) e pela Banda Sinfônica da Faetec de Marechal Hermes no Rio de Janeiro. Fez aulas com diversos professores internacionais e nacionais como: Jörgen Van Rijen,Denson Paul Poulard, Fabrice Millischer,Jacques Mauger, Miguel Sanchez,Carlos Freitas, José Milton Vieira, Nicola Ferro, Martin Schippers, Daniele Morandini, Bart Claessens, Michele Girard, Enzo Turriziani,Peter Steinner e Joseph Alessi. Otávio, cursara em setembro de 2020, seu segundo mestrado na Académie Supérieure de Strasbourg – France com Professour Nicolas Moutier. —
Professor : Otavio Correa da Silva
Datas: 7, 11 e 12 de Dezembro
Horário: 9h – 12h | C.H.: 9 horas
Fundamentos
-Ar
– Sincronismo,( braço-vara )
– Língua
Rotina Diária
– planos de Exercícios
– concentração, foco e objetividade
Preparação de Repertorio
– peças, estudos e trechos orquestrais
Iniciante, Intermediário, Avançado e Profissional
*Obras a serem trabalhadas durante o festival para todos alunos.
-INICIANTE
A.Guilmant “Morceau Symphonique op.88
Pequena peça do Gilberto Gagliardi
– INTERMEDIARIO
Concerto Para trombone- Launny Grondahl (I movimento )
AVANCADO/PROFISSIONAL
– Ferdinand David concertino (I movimento com Cadencia)
– Trechos Orquestrais
M.Ravel: Bolero
W.A Mozart: tuba mirum
J.Brahms Sinfonie Nr1
R.Strauss:till Eulenspiegel
G.Mahler:Sinfonie Nr3
R.Wagner:Walkurenritt
R.Wagner:Lohengrin,Kampfmov,vorspiel 3
R.Strauss: also sprach Zarathustra M.Ravel L’enfant et les sortileges
G.Mahler sinfonie Nr2, (Satz 5 ate 10)
Escolher 5 trechos acima para excultar nas aulas
Serão disponibilizados após a inscrição
Desmitificando o Violino
Carla Rincom
Com consolidada carreira internacional, a violinista Carla Rincón acumula experiências que a tornaram referência na música de câmara latina. Como solista e camerista, já pisou em palcos como Carnegie Hall e Sala Cecilia Meireles, além de se apresentar em diversos países da Europa, Ásia, África e Américas.
Fundadora e primeiro violino do Quarteto Radamés Gnattali, Carla conquistou os prêmios Carlos Gomes e Rumos Itaú e foi indicada a outros como o Grammy Latino. Com o grupo, ela se tornou a primeira mulher a gravar todo o repertório para formação de quarteto de Villa-Lobos, o maior compositor brasileiro.
Graduada pela North Carolina School of the Arts e mestre pela Universidade de Hartford, foi através do prestigiado El Sistema (Venezuela) que Carla iniciou sua carreira como musicista e educadora. Atualmente, é diretora artística e pedagógica da plataforma educativa Brasil de Tuhu, diretora musical e pedagógica do Instituto Zeca Pagodinho e coordenadora pedagógica do SINOS – Sistema Nacional de Orquestras Sociais. Carla Rincón compõe ainda o corpo docente de festivais e projetos, como o Festival de Inverno de Campos de Jordão, Mozarteum (Caracas) e o Corona Youth Music Project (NY).
Além de seu intenso trabalho musical, ministra palestras, aulas e cursos de formação para professores no mundo todo.
https://www.youtube.com/watch?v=eoifBM7PwGc
https://www.youtube.com/watch?v=Iu42kZpxS40&t=66s
https://www.youtube.com/watch?v=fpWIZj_C93M&t=46s
Professora: Carla Rincon
Datas: 7, 9, 10, 11 e 12 de Dezembro
Horário: 14h – 16h | C.H.: 10 horas
Trabalharei pontos como; estratégias de estudo, como construir sua carreira, desmitificar as dificuldades do violino com exercícios diários e o cuidado corporal e mental que devemos ter para uma alta performance.
Curso de Violino direcionado para estudantes de musica que desejem se tornar professionais e para os professionais que procuram turbinar sua técnica e expressividade.
Estudantes de musicas e/ou profissionais.
Viola – Estudos Técnicos Conscientes
Professor : Jhonatan Santos
Datas: 7 a 11 de Dezembro
Horário: 9h – 11h | C.H.: 10 horas
Jhonata dos Santos
Em 2005 iniciei meus estudos com o professor Jairo Chaves e no mesmo ano passei a estagiar na Orquestra Sinfônica da UEL. Ainda como estudante uma das mais marcantes foi no Festival de Inverno de Campos do Jordão, onde tive o prazer de ter aulas com Pinchas Zukerman e Hartmut Rohde. Aos 18 anos fui aprovado para ser parte da Orquestra Sinfônica da Bahia e também para dar aulas no programa NEOJIBA, onde atuei até o ano de 2016. Como Chefe de Naipe na Orquestra Juvenil da Bahia participei de três turnês internacionais (Europa e Estados Unidos da América), intercâmbios (Venezuela e Londres) e diversos concertos pelo Brasil. Dentre tantos repertórios incríveis que fiz nestas orquestras, as experiências mais marcantes foram dividir o palco com solistas como Marta Argerich, Midori Goto, Maxim Vengerov, Leon Spierer e Ricardo Castro. Tive também o privilégio de estar em formações de artistas da Música Popular Brasileira, tocando e gravando com artistas como Ivete Sangalo, GIlberto Gil, Monica de San Galo, Maria Bethania, Carlinhos Brown, Elomar, entre outros. Em 2017 retornei a Londrina para realizar um projeto inovador: uma escola especializada em prática camerística e ensino focado em cordas friccionadas. Desde então coordeno a Bravi Academia Orquestral, que além de aulas, possui uma temporada sólida de concertos e gere a Orquestra Acadêmica Bravi. Como músico convidado, atuou na Orquestra de Câmara Solistas de Londrina sob direção do violinista e maestro Evgueni Ratchev. Em 2019 idealizei um programa de concerto solo. Circulei regionalmente com o programa “Bach, uma Viola e os Séculos”; um concerto que propõe a exposição de obras para viola solo transpondo a linha temporal artística dos séculos XVIII, XIX e XX. E em julho deste mesmo ano fiz parte da grade curricular de professores do 39° Festival Internacional de Música de Londrina (FIML).
Os estudos técnicos são imprescindíveis na evolução dos alunos em todos os níveis. Porém, em muitos casos essa importante etapa do no nosso estudo diário é negligenciada por falta de estímulos, objetividade no uso dos materiais e procedimentos. O objetivo deste curso é conduzir os alunos aos materiais e procedimentos técnicos que se ajustem em relação ao repertório que esteja estudando. Desta forma, a dinâmica das aulas acontecerá em formato de Masteclass onde buscarei atender ao máximo de alunos de forma objetiva e otimizada, prevendo que ao longo do curso possamos avaliar os conteúdos técnicos e amadurecer juntos essa importante etapa da nossa rotina de estudos.
Para alunos e profissionais de todos os níveis que pretendem intensificar seus estudos técnicos.
Aulas:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLRaZjDAfPyYb8gjy8nvO_DEm05sG1SdVT
https://www.youtube.com/watch?v=3D5h4U9URGc&list=PLRaZjDAfPyYYRDsYfwpA7RD9RsGRwVCmW&index=2&t=19s
Concerto “Uma Viola, Bach e os Séculos”
https://www.youtube.com/watch?v=Un7aW0CIH7w&list=PLRaZjDAfPyYZl3nTDPcrgU13yjQAgVjxq&index=3
Contrabaixo Acústico
Ana Valéria Poles
Ana Valéria Poles nasceu em Tatuí (SP) e começou a estudar contrabaixo aos 12 anos com o professor Nikolay Schevtschenko no Conservatório de Tatuí, formando-se em 1981. Após vencer importantes prêmios nacionais e tocar como solista com importantes orquestras brasileiras, foi para a Áustria em 1982, como bolsista do Governo do Estado de São Paulo, para estudar na Escola Superior de Música e Artes Cênicas de Viena (hoje Universidade de Música) com o lendário professor Ludwig Streicher.
Obteve também bolsas de estudo da Fundação Alban Berg de Viena e do Ministério Austríaco. Em 1988, formou-se contrabaixista na classe de Ludwig Streicher com “Einstimmige Auszeichnung” (distinção unânime) e recebeu o “Würdigungspreis” (prêmio de honra ao mérito) concedido pelo Ministério de Ciência e Tecnologia da Áustria. Na Europa, integrou o conjunto Novos Solistas de Viena, a Primeira Orquestra de Mulheres da Áustria e a Orquestra Franz Lehár, tendo tocado também com a Orquestra Mozarteum de Salzburg. Foi idealizadora e integrante do Quinteto D’Elas, com o qual gravou três CDs. Em 2009, gravou seu primeiro trabalho solo, o CD intitulado “Por toda minha vida”, lançado pelo selo Clássicos, com obras originalmente escritas para contrabaixo. Recebeu o Título de Cidadã Emérita Tatuiana, concedido pela Câmara dos Vereadores dessa cidade em 2011. A partir de 1997, assume como 1º Contrabaixo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), orquestra a qual é integrante desde 1988. Em Junho de 2016 lançou o livro “Sistema de arcadas e golpes de arco em escalas e arpejos para contrabaixo” pela Editora Tipografia Musical de São Paulo. Em julho de 2016 concluiu o Mestrado no curso de Pós Graduação Profissional em Música (PPGPROM) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). É professora da Faculdade Cantareira de São Paulo e da Academia de Música da OSESP.
Professor : Ana Valéria Poles
Datas: 7 a 11 de Dezembro
Horário: 9h – 11h | C.H.: 10 horas
Pretendemos trabalhar de forma remota os princípios básicos da técnica do instrumento, por ex, com o Sistema de arcadas e golpes de arco em escalas e arpejos para contrabaixo, sua aplicabilidade no cotidiano do instrumentista. Pretendemos trabalhar também alguns trechos orquestrais bastante requisitados em testes e audições de orquestra. E por fim vamos tentar fazer uma gravação virtual com os participantes ativos do curso.
Alunos contrabaixistas de nível técnico iniciante, intermediário e avançado
Contrabaixo e arco e aparelho celular ou computador com internet disponível para que se possam realizar essas aulas remotamente
Material necessário: aparelho celular ou computador onde o aluno possa assistir e participar das aulas, contrabaixo e arco para os participantes ativos
Violoncelo
Kátia Ferreira
Kátia Ferreira é Mestre em Cello Performance pela Roosevelt University em Chicago, estudando sob orientação de Richard Hirschl e Educadora Musical pela Universidade Federal de São Carlos.
Iniciou seus estudos de violoncelo aos 17 anos através do Projeto Guri, aclamado por disseminar a música entre jovens através do país. Após tal iniciação, aprofundou-se continuamente estudando na Fundação das Artes de São Caetano do Sul e Escola Municipal de Música de São Paulo. Durante esse período participou de várias oficinas sobre musicalização, percussão corporal, regência e diversos festivais de música no Brasil e no exterior.
Leciona violoncelo há mais de 13 anos, ensinando alunos de todas as faixas etárias, níveis econômicos, sociais e culturais. Durante seu período nos Estados Unidos, Katia foi instrutora de violoncelo do Sistema Ravinia (El Sistema USA), City Strings e Merit School of Music em Chicago.
Em seus trabalhos de performance atuou no Brasil e no exterior, sendo spalla dos violoncelos pela Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, inclusive tocando no Konzerthaus, em Berlim, durante turnê pela Europa. Teve várias passagens por orquestras profissionais no Brasil, como Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra do Theatro São Pedro, Jazz Sinfônica, Bachiana Filarmônica, Fukuda Cello Ensemble e Camerata Fukuda.
No lado pop tocou em dezenas gravações, musicais e shows ao vivo com renomados artistas nacionais e internacionais, com destaque para turnê brasileira do cantor canadense Michael Bublé.
Atualmente Kátia é violoncelista convidada da Orquestra do Theatro São Pedro e Orquestra Municipal de São Paulo.
Professor : Kátia Ferreira
Datas: 7 a 11 de Dezembro
Horário: 14h – 16h | C.H.: 10 horas
A masterclass tem o objetivo de promover aperfeiçoamento de alto nível a estudantes de violoncelo.
As aulas serão ministradas para alunos Executantes e Ouvintes.
As aulas dos Executantes serão individuais e terão entre 20 e 40min de duração cada (esse tempo pode variar conforme o número de inscritos).
Os Ouvintes deverão participar assistindo às aulas.
No último dia (sexta 11/12), aula em grupo sobre “Técnica Básica no Violoncelo”. Esta aula pode ser dividida em 2, 3 ou 4 grupos, dependendo do número de alunos.
Estudantes de violoncelo de nível iniciante, médio ou avançado.
Ter o instrumento Violoncelo
Guitarra – improvisação e repertório
André Siqueira
Compositor, arranjador e multi-instrumentista, é doutor em Ciências Sociais pela UNESP e Mestre em música pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Graduado em música pela Universidade Estadual de Londrina – PR, instituição da qual é docente desde 2008. É autor do livro “Giacinto Scelsi: improvisação, orientalismo e escritura” lançado pela EDUEL em 2011, no qual discute os procedimentos composicionais e a biografia do compositor italiano. Ministrou a conferência; A voz do morro: samba e resistência cultural no âmbito do Colóquio Internacional “Voci dal margine. La letteratura di ghetto, favela, frontiera” realizado em maio na Universidade de Siena – Itália e publicado no livro de mesmo nome em Janeiro de 2012.
Participa da segunda edição da Virtual Guitar Orchestra, tocando junto com vários violonistas a música “Scient, safe and sane” de Sérgio Assad. Este vídeo teve sua estreia no dia 10/07/2020.
Foi professor do curso de arranjo para violão no 40o CIVEBRA em Brasilia (2020).
Produziu e participou como violonista do festival online “violões em rede” realizado entre os dias 06 e 09 de Julho de 2020 e contou com grande nomes do instrumento.
Em 2019 lançou o álbum “Solo” pela gravadora Kuarup, no qual apresenta arranjos de clássicos da música brasileira para violão e violão barítono.
Finalista do prêmio “Novas 4” (2019), idealizado e produzido pela violonista francesa Elodie Bouny, com a música “Canto da praia”.
Finalista do prêmio profissionais da música nos anos 2019, 2018 e 2017.
Menção honrosa com o cd “Catamarã” no prêmio “Embrulhador” 2017.
Utiliza vários instrumentos como meio para a construção de sua escritura musical; flautas, guitarra elétrica, violões, viola caipira, contrabaixo e guitarra portuguesa. Sua trajetória é composta por experiências diversas em cultura popular e por pesquisas em música contemporânea tendo gravado com vários músicos e participado de diversas mostras e festivais.
Professor : André Siqueira
Participação especial (9/12 – 14h): Tabajara Belo
Datas: 8, 9 e 10 de Dezembro
Horário: 14h – 17h | C.H.: 9 horas
A proposta deste curso é trabalhar a improvisação no instrumento em vários níveis. Com o foco em diferentes tipos de textura apresentaremos estratégias de estudo para desenvolver habilidades improvisativas com diferentes tipos de textura e em diferentes contextos. Junto à prática da improvisação trabalharemos também aspectos relacionados a escolha de repertório para guitarra solo e/ou guitarra e outros instrumentos.
Conteúdo: Escalas, acordes e suas inversões, aspectos sobre improvisação, texturas, polimetria, aspectos técnicos, aspectos tímbricos.
Estudantes de música, guitarristas, violonistas, todos interessados em improvisação.
Conhecer as escalas: Maior e menor.
Conhecer o campo harmônico maior.
Material necessário: Todos os alunos devem ter o instrumento para a prática durante as aulas.
Serão disponibilizados após a inscrição
Contrabaixo Elétrico
Gabriel Zara
Graduado em música pela UEL e mestre em música pela UFPR.
É baixista da Big Band Paranavaí desde 2000, com a qual mantém um projeto de concertos didáticos nas escolas da rede municipal. Com a mesma já tocou em inúmeras cidades e nos principais teatros do estado do PR. Com a mesma se apresentou no Rio de Janeiro e São Paulo.
Em 2015 ministrou o curso de contrabaixo elétrico e oficna de MPB e Jazz do 35º Festival de Música de Londrina. Foi baixista da Big Band do Festival de Música de Londrina em diversas edições. Participou várias vezes do FEMUCIC como músico acompanhante, sendo que em 2008 participou do DVD do festival com o duo formado com André Siqueira, com a música Tangram. Em 2009 apresentou trabalho próprio com a música “Aí Tem Coisa”.
Residiu na Itália entre outubro de 2011 e janeiro de 2013 onde teve a oportunidade de tocar e trocar experiências com músicos europeus.
Se apresentou com diversos grupos, entre eles: Orquestra Sinfônica da UEL, André Siqueira Quarteto, Vitor Gorni Big Band, Londrina Big Band, Joyce Cândido, Acústico Blues Trio, Cluster Sisters, John Dukich (EUA), Pepe Loco Latin Music, Francesco Mauro (Itália), Allice Tirolla, Gisele Almeida, Otávio Vazzi, Rodrigo Garcia Lopes, entre outros.
Professor : Gabriel Zara
Datas: 8, 9 e 10 de Dezembro
Horário: 14h – 17h | C.H.: 9 horas
Durante o curso serão abordados aspectos como: Escalas, Técnicas, Ritmos, Leitura, Improvisação e Interpretação
Pessoas interessadas em contrabaixo.
Nenhum
Piano Criativo
POPULAR
Mateus Gonsales
Nasceu em Londrina e formou-se em Jazz e MPB pelo Conservatório Musical e Dramático de Tatuí em 2006. Em (2008) graduou-se no curso de Produção Fonográfica pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) de Presidente Prudente. Estudou piano com Magali Kleber (PR), Paulo Braga (SP) e André Marques (SP); harmonia com Mário Loureiro (PR), Rafael dos Santos (SP) e Ian Guest (SP); regência com o maestro Othônio Benvenuto; arranjo para Big Band com Paulo Flores (SP). É produtor musical, arranjador e pianista. Foi professor de piano popular no 29o e 32o e 34o Festival de Música de Londrina. Atualmente, desenvolve atividades como professor de piano, harmonia e improvisação; é proprietário do Estudio, onde realiza produção e gravação. Desde 2010, juntamente com o percussionista Marcello Casagrande, integra o Duo Clavis. Também integra na Vitor Gorni BigBand, Quarteto Descobertas, e possui um trabalho autoral com seu Trio onde lançou seu ultimo disco em 2017, Mateus Gonsales Trio. Em 2018 e 19 criou um curso online de Improvisação e Harmonia aplicado ao Piano onde tem expandido seu curso para todo o Brasil e fora dele.
Professor : Mateus Gonsales
Datas: 8, 9 e 10 de Dezembro
Horário: 14h – 17h | C.H.: 9 horas
PRÁTICA DE IMPROVISAÇÃO NA MÚSICA BRASILEIRA e JAZZ
O curso tem como objetivo trabalhar com pianistas interessados em desenvolver a técnica de improvisação na música instrumental brasileira e no Jazz.
Os seguintes conteúdos técnicos serão trabalhados:
escala/acorde, abertura de acordes (voicing), padrões rítmicos (“levadas”), Harmonia(função harmonica), processos de variação e desenvolvimento melódico-rítmico.
Pianistas, tecladistas e músicos (instrumentistas) e estudantes de música.
Leitura musical na Clave de sol e conhecimento básico em Cifras.
Violão
Rotina de técnica e assuntos transversais entre escola erudita e popular
Elodie Bouny
Elodie Bouny formou-se nos Conservatórios de Boulogne (2000) e Estrasburgo (2005), na França. Participou de inúmeros festivais e foi laureada em vários concursos internacionais de violão.
Ela é Mestre em Educação Musical pela Escola de Musica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012), e Doutora em Processos Criativos pela mesma instituição (2019). Em 2013, sua dissertação de mestrado é publicada nas Novas Edições Acadêmicas com o título: Violonista de formação erudita e violonista de formação popular: Investigando as diferenças na formação musical (ISBN 978-3-639-68569-5).
Ela é idealizadora, diretora e produtora do Concurso Novas dedicado à composição, desde 2010.
Em paralelo às atividades como solista, Elodie desenvolve outros projetos em duo (Duo Andrea Ernest-Dias e Elodie Bouny), e em trio (Iroko Trio). Ela também é compositora (Les Productions d’Oz; Editions Soldano), e como arranjadora, já orquestrou diversas peças em parceria com Yamandu Costa que foram tocadas por orquestras prestigiosas do Brasil e no mundo.
Recentemente, a Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo lhe encomendou uma peça para soprano e orquestra (Meia Lágrima) que foi estreada em maio de 2019 pela soprano Marly Montano sob a regência de Roberto Minczuk.
A sua peça para quarteto de violões Déja Vu foi selecionada para a XXIII Bienal de Musica Brasileira Contemporânea e teve estreia brasileira em novembro de 2019 na Sala Cecilia Meireles.
Em 2021 será estreada a sua ópera Homens de papel, que foi encomendada pelo Theatro Municipal de São Paulo.
Ela foi professora substituta de violão no Instituto de Artes e Design na Universidade Federal de Juiz de Fora em 2019 e na UFRJ de 2015 a 2017.
Em 2020, Elodie recebe diversas encomendas de peças para instrumentos solistas, musica de câmara, peças orquestrais entre outros.
Professor : Elodie Bouny
Datas: 9 e 10 de Dezembro
Horário: 9h – 12h | C.H.: 6 horas
O curso será articulado em dois momentos de 3 horas cada um.
O primeiro dia será sobre estudo da técnica através de alguns métodos de referência, que associamos à técnica pura, analisando como tirar o melhor proveito desse tipo de estudo.
Por outro lado como contraponto e complemento, será proposta uma reflexão sobre a importância de estudar a técnica dentro do repertório do violão, e criar exercícios sob medidas para os problemas encontrados pelos alunos.
O segundo dia, será abordado a formação do violonista popular VS a formação do violonista erudito e como criar pontes interessantes e complementares entre as duas escolas. Poderão ser abordados questões relativas ao som, às práticas de escrita e leitura, entendimento harmônico, dentre outros.
Serão observadas algumas lacunas referentes à cada escola, e uma reflexão será feita sobre como o aluno podem se inspirar em outras formações para enriquecer a dele.
Estudantes de violão
Ser estudante em violão
Composição com foco no violão
Professor : Elodie Bouny
Datas: 7 e 8 de Dezembro
Horário: 9h – 12h | C.H.: 6 horas
Compor para violão é um desafio por si só. É um instrumento que tem inúmeros recursos, e pode ser facilmente sub-utilizado.
Como utilizar ao seu máximo o que o violão tem para propor?
Através de alguns exemplos de peças do repertório do violão (focado no século XX e XXI), irei mostrar exemplos bem-sucedidos do uso de recursos no instrumento.
Também serão abordados conceitos de composição de uma maneira mais geral sobre forma, desenvolvimento de ideais musicais, texturas, contrastes, dentre outros.
Os temas tratados serão os seguintes:
-acidente; coerência; inspiração; quando o violão sugere; técnicas expandidas; efeitos; violão e orquestra; mulheres compositoras; concurso Novas
Os alunos também poderão fazer perguntas especificas sobre a própria música.
Violonistas e não-violonistas interessados em compor para o instrumentos, ou compositores já iniciados.
Saber ler e escrever música
Sugiro assistir este documentário sobre Nadia Boulanger:
https://www.youtube.com/watch?v=V2GX69XxxyE&t=2514s
Sergio Assad sobre composição:
https://www.youtube.com/watch?v=0SZGkAKOi9w&t=32s
Aquarelle de Sergio Assad:
https://www.youtube.com/watch?v=FRtKoyJSqRU
Equinox de Takemitsu
https://www.youtube.com/watch?v=x0ZkDz1lRR4
Due canzone lidie
https://www.youtube.com/watch?v=osPC_YZ1n9U
Elogio de la danza
https://www.youtube.com/watch?v=VKnHZ5Ip-CI
Kampela Study
https://www.youtube.com/watch?v=U2pfwLNrRXg
Serão disponibilizados após a inscrição
Jazz e MPB
Professores : André Siqueira, Gabriel Zara, Josué dos Santos, Mateus Gonsales e Sérgio Reze
Datas: 7 e 11 de Dezembro
Horário: 14h – 17h | C.H.: 6 horas
Dentro da atual conjuntura pandêmica, os músicos estão sendo levados a desenvolver novas perspectivas e habilidades em relação ao fazer musical, isto passa, necessariamente por mudanças de postura frente às tecnologias de gravação e de difusão de conteúdo. Um tipo de produção que emergiu com muita força neste ano foi o conceito de vídeo colaborativo, um vídeo no qual todos os músicos gravam separados e depois são sincronizados em um software de edição. Acreditamos que esta forma de fazer música pode no ensinar muito, não somente sobre as técnicas de captação e edição de áudio e vídeo mas, também, sobre novas formas de conceber a matéria prima musical em termos de arranjo, técnica instrumental e possibilidades de encaixe rítmico-melódico, sem a possibilidade de uma performance síncrona.
A proposta desta oficina portanto estará focada nos conceitos e aspectos que envolvem este fazer musical, colaborativo, coletivo, porém assíncrono.
https://www.youtube.com/watch?v=8idLDApSdHo
https://www.youtube.com/watch?v=t6CNAuKXyVA
Músicos, estudantes de música
Instrumentos principais: Bateria, Contrabaixo, Guitarra, Piano, Saxofone e Flauta, Voz
Leitura de cifra (para contrabaixo, guitarra e piano)
Como o resultado final da oficina será um vídeo gravado pelos alunos, será de responsabilidade de cada aluno a gravação e edição deste vídeo.
Bateria na Pandemia
Sergio Reze
Graduado com menção honrosa pelo Musicians Institute of Technology nos EUA, o baterista e compositor Sergio Reze, desde o seu retorno ao Brasil, tem atuado em shows e gravações ao lado de grandes nomes da música brasileira e internacional como: André Mehmari, Ivan Lins, Toninho Horta, Monica Salmaso, Paulinho da Viola, Zélia Duncan, João Bosco, Dominguinhos, , Hamilton de Holanda, Orquestra Popular de Câmara, Arnaldo Antunes, Nei Matogrosso, Lenine, Chico Buarque, Edu Lobo, Flávio Venturini, Elza Soares, Arrigo Barnabé, Ivan Vilela, Badih Assad, Zé Renato, Swami Jr., Fabiana Cozza, Ceumar, Palavra Cantada, Marco Pereira, José Miguel Wisnik, Ná Ozzetti, Marcelo Jeneci, Zé Manoel, Lívia Mattos, Luiz Tatit, Benjamim Taubkin, Tonkunstler Orchester (Áustria), Antonio Arnedo ( Colombia), Sônia Rubinsky, Patrick Zimmerli (EUA), Carlos Aguirre (Argentina), Shoji Kaneda ( Japão ) , Giovanni Guidi ( Italia ) entre outros.
Seu trabalho na bateria, marcado por forte identidade estilística, foi indicado ao Prêmio Visa de Instrumentistas e tem contribuído para a ampliação dos limites do instrumento por meio da utilização de novos timbres e elementos melódicos.
Ao longo de 20 anos de carreira Sergio está presente em mais de 80 discos e também em trilhas para espetáculos de teatro, dança e cinema e tem se apresentado em diversos países como Alemanha, Áustria, França, EUA, Espanha, Portugal, Inglaterra, Cuba, Argentina, Uruguai, Equador, Bolivia, Colombia, Nova Zelândia e Japão.
Sergio é endorser das marcas:
Canopus Drums, Bosphorus Cymbals e Drum Practice Pads
Website: https://www.sergioreze.com.br Youtube: Sergio Reze
Bateria na Pandemia!
Neste ano uma nova realidade, mesmo que passageira, nos impôs a necessidade do isolamento social.
Esta nova realidade trouxe muitas restrições a atividade musical, impactando fortemente em um de seus principais eixos : Fazer música ao vivo, fisicamente ao lado de outros músicos com ou sem público presente. De repente, ficamos impossibilitados de tocar em teatros, casas de shows , bares e também de gravar em estúdios .
Isso abriu espaço para que uma nova forma de fazer música em coletivo, que já vinha ganhando espaço, tivesse seu processo fortemente potencializado, acelerado e se consolidasse como a alternativa viável para que o fazer musical sobreviva nesses tempos de pandemia.
Fazer música a distância, de forma remota e colaborativa, utilizando a internet e os meios digitais se tornou vital principalmente para quem faz da música sua profissão.
Diante dessa nova realidade, em nossa oficina neste ano vamos tratar das capacitações necessárias para seguir atuando e produzindo por meio deste novo paradigma e também vamos discutir um outro aspecto, ou lado positivo, do isolamento social : Ficamos com mais tempo ocioso e por que não aproveitá-lo para nos aprimorarmos em nosso instrumento, elaborando uma agenda de estudos produtiva para dar um salto de qualidade em nossa arte como bateristas?!
Assim, em nossos encontros virtuais trataremos de temas como:
- Gravacão da bateria em Home Studio atingindo resultados profissionais.
- Estrutura e equipamentos básicos necessários.
- Acústica e ambiência, como melhorar o som da nossa sala.
- O instrumento, sua afinação , tipos de peles e mecanismos para o controle de ressonâncias excessivas.
- Técnicas de microfonação partindo de apenas um microfone e chegando a quatro.
- “Pegada” e intensidade – ao vivo X estúdio – existem sim diferenças técnicas que influenciarão nos resultados! Como trabalhar controle e refinamento técnico para soar bem no estúdio.
- Praticas para ficar confortável com o metrônomo.
- Elaborando o arranjo de bateria a partir das bases de outros instrumentos previamente gravadas.
- Aproveitando o isolamento para criar uma rotina de estudos para aprimoramento no instrumento.
- Esses e outros temas tratados nas aulas de bateria também estarão interconectados com os conteúdos da Oficina de Pratica de MPB/Jazz para melhor aproveitamento e sinergia geral.
Professor: Sergio Reze
Datas: 8, 9 e 10 de Dezembro
Horário: 14h – 17h | C.H.: 9 horas
Neste ano uma nova realidade, mesmo que passageira, nos impôs a necessidade do isolamento social.
Esta nova realidade trouxe muitas restrições a atividade musical, impactando fortemente em um de seus principais eixos : Fazer música ao vivo, fisicamente ao lado de outros músicos com ou sem público presente. De repente, ficamos impossibilitados de tocar em teatros, casas de shows , bares e também de gravar em estúdios .
Estudantes de bateria em geral e bateristas profissionais.
Conhecimentos de nível básico até avançado do instrumento e de leitura rítmica
Flauta Brasileira
Andrea Ernest Dias
Desde a década de 1980 a flautista carioca vem atuando em diversas vertentes da música instrumental brasileira Foi flautista-solista da Orquestra Sinfônica Nacional–UFF de 1991 a 2019, onde presidiu a Comissão Artística em 2013 e 2014 . Atualmente integra os grupos Trio 3-63, Abstrai Ensemble, Orquestra Ouro Negro, Carlos Malta & Pife Muderno, Duo Andrea Ernest Dias & Elodie Bouny e lidera o Andrea Ernest Dias Quarteto.
Doutora em Música pela Universidade Federal da Bahia e autora do livro Moacir Santos, ou os caminhos de um músico brasileiro (Edições Folha Seca/CEPE, 2014/2016). Idealizadora e diretora artística do Festival Moacir Santos.
Apresentou-se em importantes salas de concerto como Carnegie Hall, Lincoln Center e auditório da ONU em Nova York; Forbidden Concert Hall, em Pequim; Cité de la Musique, em Paris; Theatro Municipal e Sala Cecília Meirelles, no Rio de Janeiro; Sala São Paulo; Palácio das Artes, em Belo Horizonte; Theatro da Paz em Belém e Teatro Amazonas, em Manaus, entre outras.
Participa regularmente das Bienais de Música Brasileira Contemporânea como solista e camerista convidada. Em 2019 foi membro da comissão curadora da XXIII Bienal.
Participou de importantes títulos da discografia brasileira e sua flauta é ouvida em gravações para Baden Powell, Caetano Veloso, Chico Buarque, Edu Lobo, Guinga, Moacir Santos, Rosa Passos, Cássia Eller, Milton Nascimento e Zé Kéti, entre outros artistas da MPB.
Como solista, produziu e lançou os CDs Muacy (Sambatown, 2014), Choros Amorosos (Fina Flor, 2010), Em torno de Villa-Lobos (Fina Flor, 2010), Trio 3-63 (Sambatown, 2009) e Andrea Ernest Dias – flauta e Tomás Improta – piano (Biscoito Fino, 2005).
Foi professora de flauta e de prática de conjunto nas Oficinas de Música de Curitiba, Festival de Inverno da UFMG , Festival de Música de Londrina, Festival Pro-Música de Juiz de Fora, Painéis de Banda de Música da FUNARTE, Seminários de Música Pro-Arte (RJ) e Projeto Villa-Lobinhos (RJ).
Professor : Andrea Ernest Dias
Datas: 7 a 12 de Dezembro
Horário: 15h30 – 17h | C.H.: 9 horas
Abordagem técnica e estilística da flauta na música instrumental brasileira; inserção e transformação da linguagem popular no repertório de concerto; exemplos musicais do século 19 aos dias atuais, de compositores eruditos e populares.
Audições individuais comentadas, pela plataforma, em seis (6) encontros de 1h30.
Vagas limitadas a 50 estudantes, sendo 30 participantes ativos, por ordem de inscrição, e 20 ouvintes.
Estudantes de flauta transversa.
Desenvoltura no instrumento nos níveis básico, intermediário e avançado, para os participantes ativos.
Nostalgia – Radamés Gnattali
Trio 3-63 (CD Muacy)
https://youtu.be/1_VlV5E-f-Y
Outra Coisa – Moacir Santos
Trio 3-63 (CD Muacy)
https://youtu.be/vr76JVw3vfY
Cantiga de violeiro – Luiz d’Anunciação
Trio 3-63
https://youtu.be/6hJUVW0K4FA
Xaxado – Luiz d’Anunciação
Trio 3-63
https://youtu.be/3_ZmMvjPLoI
Um dia de verão – Cristóvão Bastos
https://youtu.be/T-oamqKsQ3I
Reconciliação – Copinha (Nicolino Cópia)
CD Choros Amorosos
https://youtu.be/POCY3JikRBY
É segredo – Viriato Figueira
CD Choros Amorosos
https://youtu.be/uAp48hxNMGs
Sonhando – K-Ximbinho
CD Choros Amorosos
https://youtu.be/MMvVW-t1UTA
Gostosinho
CD Choros Amorosos
https://youtu.be/kiDcxl1fXXk
Agora eu sei – Moacir Santos
Orquestra Ouro Negro
https://youtu.be/sVg0FVmdsf0
DVD Ouro Negro – Moacir Santos (completo)
https://youtu.be/1z_rVH_e2bc
Murchou a flor da gente – Joaquim Callado
CD Joaquim Callado – Pai dos chorões
https://youtu.be/5h4Rgv3LL-Q
Polca em ré maior – Joaquim Callado
CD Joaquim Callado – Pai dos chorões
https://youtu.be/yRzJTGpTyeM
Plenilúnio – choro de Erothides de Campos
CD Choro Carioca Música do Brasil – Sudeste
https://youtu.be/ROcUAU5lAVg
Simples – choro de Donga
CD Choro Carioca Música do Brasil – Centro-Oeste Rio
https://youtu.be/M7MJVK5NpuM
Faceira – choro de Alfredo Gama
CD Choro Carioca Música do Brasil – Nordeste Rio 2
https://youtu.be/Q–HX3U0cho
Ponteio – Edu Lobo
CD Pife Muderno ao vivo na China
https://youtu.be/5np23OEJx6w
Carlos Malta e Pife Muderno | Pipoca Moderna / Santo Antonio (Biano e Veloso / Pascoal) | Inst. Sesc
https://youtu.be/RJ39-EhBCbo
Esperança perdida – Tom Jobim
CD Andrea Ernest Dias & Tomás Improta
https://youtu.be/HvQrhesHW7k
Coisa n. 9 – Moacir Santos
CD Andrea Ernest Dias & Tomás Improta
https://youtu.be/w_pLy4X2ETc
Choro Bandido – Edu Lobo & Chico Buarque
CD Andrea Ernest Dias & Tomás Improta
https://youtu.be/htP2NPakuck
Só pra mim – Pixinguinha
CD Andrea Ernest Dias & Tomás Improta
https://youtu.be/0X80LVWDN-w
SESC Arte em Cena
Andrea Ernest Dias – solo
Música contemporânea para flauta
https://youtu.be/Xs4aAV10bdU
O Uiraçu – Manuel Falleiros
XVII Bienal de Música Contemporânea, 2011
https://youtu.be/lDtXiv8oxFE
Chronos 2 – Robertto Victorio
https://youtu.be/y9iWYHsxUZY
Sopro de Câmara – Rodrigo Lima
CD Experiência – Abstrai Ensemble
https://youtu.be/z5a4t1-Znz8
Waste Variations – Martin Herraiz
Abstrai Ensemble – ao vivo
https://youtu.be/F_u4J0ErkpE
Corta-Jaca – Chiquinha Gonzaga
Banda de Câmara Anacleto de Medeiros ao vivo no CCBB
https://youtu.be/EbhuuN-k5L0
Jubileu – Anacleto de Medeiros
Banda de Câmara Anacleto de Medeiros ao vivo no CCBB
https://youtu.be/9KLfeQ2KNho
Bachianas 6 (Aria—choro) – Heitor Villa-Lobos
53. Festival Villa-Lobos – Auditório do BNDES
Andrea Ernest Dias & Aloysio Fagerlande
https://youtu.be/Afw0oQwVLqo
Dodecafunk (Homenagem a Koellreuter) – Tim Rescala
53. Festival Villa-Lobos – Auditório do BNDES
https://youtu.be/-w6cmnyri68
Abertura Brasileira – Edino Krieger
OSN UFF
https://youtu.be/Zv3hdWiXUDk
Moacir Santos Sinfônico ( pesquisa e curadoria: Andrea Ernest Dias; Orquestra Sinfônica Nacional UFF; Regente;Tobias Volkman; solistas: Aurea Martins e Marcos Sacramento)
Sala Cecília Meireles, dezembro de 2018
https://youtu.be/BQchvhDcHy0
Festival Moacir Santos Edição Especial 2020
Curadoria: Andrea Ernest Dias
Conversas temáticas disponíveis no canal de YouTube do Festival Moacir Santos
Moacir Santos (artigo)
Brazilian Instrumental Music
https://bim.art.br/arquivos/54926
Moacir Santos, ou os caminhos de um músico brasileiro (Livro)
Autora: Andrea Ernest Dias
https://www.cepe.com.br/lojacepe/moacir-santos-ou-os-caminhos-de-um-musico-brasileiro?search=MOACIR SANTOS, OU OS CAMINHOS DE UM MÚSICO BRASILEIRO
Documentário especial Moacir Santos – Rádio MEC FM/ Rádio Batuta IMS
https://radiobatuta.com.br/documentario/moacir-santos-ou-os-caminhos-de-um-musico-brasileiro/
As partituras estarão disponíveis para escolha dos participantes. Outras composições e autores poderão ser ouvidos, contanto que sejam brasileiros e tenham a ver com o conteúdo do curso. Para tal, o participante deverá informar antecipadamente a obra que pretende tocar em até 5 dias antes do inicio do festival, sujeita a avaliação e aprovação da professora.
Serão disponibilizados após a inscrição
Interpretação e Articulação
OFICINA DE CHORO ÁGUA DE MORINGA
Rui Alvim
Clarinetista e saxofonista, integrou a Orquestra de Música Brasileira, a Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo e é membro do conjunto Água de Moringa e os grupos Los Cuatro e Luzeiro.. Participou como músico em diversas formações e tem atuado em inúmeros shows e gravações, em todas as regiões do Brasil e exterior (França, Portugal, Itália, Alemanha e Colômbia) com artistas renomados. Tem atuado em shows e gravações com diversos artistas nacionais e estrangeiros de renome e em vários projetos musicais de grande relevância. É professor de clarinete e saxofone da Escola Portátil de Música e da Casa do Choro (ambas instituições do Rio de Janeiro) tendo lecionado em diversos festivais e cursos de férias pelo país como Festival Internacional de Inverno de Música Erudita e Popular de Domingos Martins, Oficina de Música de Curitiba, Festival Nacional de Choro e Semana Seu Geraldo de Música.
Luis Barcelos
O bandolinista Luis Barcelos se dedica ao Choro, à música instrumental e à canção, tendo dois discos solo lançados: “Depois das Cinzas” [2015] e Sentido [2018]; e integra o quarteto de bandolins “Bandolinata”. Acompanhador de grandes artistas, foi premiado em 2016 com o Prêmio da Música Brasileira na categoria melhor grupo, com disco do projeto “Tocata à amizade” de Yamandu Costa; além de viajar o Brasil e o mundo em turnês com a cantora Roberta Sá. Como diretor musical, em 2016 , concorreu ao Prêmio Cesgranrio com “A Cuíca do Laurindo” (2016), de Rodrigo Alzuguir, com direção de Sidney Cruz. Como compositor, tem parcerias com Hermínio Bello de Carvalho, Délcio Carvalho, e realiza o projeto “Morro Alto”, em parceria com o mineiro Aluízio Elias. Leciona bandolim, harmonia e aspectos da linguagem do choro em festivais e oficinas, como o Curso de Verão de Brasília (2014) e Oficina de música de Curitiba (2012); além de desenvolver os cursos online “Harmonia e acompanhamento para bandolim” e “Improvisação no choro”.
Professores: Pedro Paes de Carvalho e Luis Barcelos
Datas: 8, 10 e 11 de Dezembro
Horário: 9h – 12h | C.H.: 9 horas
Discussão sobre elementos expressivos, fraseado e articulação, relacionando com os elementos formais dos diversos sub gêneros do choro, e da relação dos solistas com os diversos segmentos do acompanhamento do regional.
Nos dois primeiros encontros, os professores atenderão os interessados com exposição do assunto acima descrito através de documentação (partituras, gravações em áudio e vídeo, links etc) e exemplos práticos a partir de performances com seus instrumentos, podendo vir a contar com a participação dos alunos.
O terceiro encontro se dará com a participação dos outros professores da Oficina de Choro Água de Moringa, numa aula em que serão tratados aspectos importantes ligados à prática de conjunto como performance e arranjo.
Estudantes de Música e músicos (qualquer instrumento).
Desenvoltura prática com seu instrumento. Noções de leitura rítmica, melódica e de cifras é recomendável, não constituindo porém caráter eliminatório do aluno inscrito.
O material necessário para o acompanhamento adequado se constitui do instrumento e meios para tomar notas, seja caderno de música, lápis e borracha ou computador, tablet etc.
Violão de 6 e 7 cordas – Harmonia, acompanhamento e baixos
OFICINA DE CHORO ÁGUA DE MORINGA
Luiz Flavio Tournillon Alcofra
LUIZ FLAVIO ALCOFRA (Rio de Janeiro)
Violonista, compositor, é graduado em Música pela UNIRIO, possui Mestrado em Ciência da Arte (UFF/RJ) e é aluno de Doutorado em Documentação e História da Música na UNIRIO. Foi professor Substituto de Violão Popular e Prática de Conjunto da UNIRIO nos períodos de 2014 a 2016 e de 2018 a 2020. Atualmente é Professor de Violão da Casa do Choro e também, desde 2006, Professor de Violão da Escola Portátil de Música (RJ). É integrante do grupo de música brasileira Água de Moringa (vencedor do prêmio Sharp de melhor grupo instrumental de 1998), do Conjunto Época de Ouro e do grupo Terno Carioca. Participou da Orquestra de Cordas Brasileiras, da Orquestra de Violões Chiquinha Gonzaga e da Camerata Gama Filho. Em 2002, em duo com a clarinetista Lena Verani lançou o cd Confidências com repertório dedicado a Ernesto Nazareth. Além dos álbuns autorais Fotografia (2012) e Tresvarios (2013), esse em parceria com Mauro Aguiar e a cantora Mariana Baltar, lançou em 2017, em duo com o cantor Marcos Sacramento, o cd Aracy de Almeida, a Rainha dos Parangolés, produzido e roteirizado por Hermínio Bello de Carvalho.
Josimar Carneiro
Josimar Carneiro é Doutor em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), autor da tese “O Design Musical em Canções de Antonio Carlos Jobim” e da Dissertação de Mestrado “A Baixaria no Choro”. É Professor Associado da UNIRIO, responsável pelas disciplinas Arranjo e Prática de Orquestra Popular. É violonista de 7 cordas, fundador e integrante do grupo Água de Moringa, criado em 1989. Atua também na como diretor musical e autor de trilhas sonoras nas áreas de teatro e cinema. Possui cinco Prêmios Sharp em música popular, dois Prêmios Shell e um Prêmio Bibi Ferreira na área de teatro.
Professores : Iuri Bittar e Lucas Porto
Datas: 9 , 10 e 11 de Dezembro
Horário: 9h – 12h | C.H.: 9 horas
Aula de violão abordando o universo do acompanhamento no choro. Abordagem histórica e treinamento prático dos diversos gêneros musicais que compõem este universo, tais como: polca, tango brasileiro, valsa, schottisch, maxixe, choro e samba. Aprofundamento em suas peculiaridades interpretativas e suas características rítmicas, bem como a relação entre melodia, fraseado dos baixos e acompanhamento.
Nos dois primeiros encontros os professores atenderão os interessados com exposição do assunto acima descrito através de documentação (partituras, gravações em áudio e vídeo, links, etc.) e exemplos práticos a partir de performances com seus instrumentos, podendo vir a contar com a participação dos alunos.
O terceiro encontro se dará com a integração dos outros professores da Oficina de Choro Água de Moringa, numa aula em que serão tratados aspectos importantes ligados à prática de conjunto, como performance e arranjo.
Músicos e estudantes de música.
Desenvoltura prática com o instrumento. A noção de leitura rítmica, melódica e de cifra, é recomendável, não constituindo, porém, um pré-requisito obrigatório para participação do aluno.
O material necessário para o acompanhamento adequado das aulas se constitui de instrumento e meios para anotações, seja caderno de música, lápis e borracha ou computador, tablet etc.
Padrões rítmicos, acompanhamentos e levadas
OFICINA DE CHORO ÁGUA DE MORINGA
Leo Pereira
Nascido em Miguel Pereira, numa família de músicos amadores ligados ao samba, iniciou seus estudos de música 1998. No ano de 2004, conheceu a EPM, onde, estudou cavaquinho, canto e harmonia. Com a profissionalização, além do ingresso na equipe de professores da Escola Portátil, gravou e se apresentou com: Paulo César Pinheiro, Zeca Pagodinho, Luis Barcelos, Fundo de Quintal, Luciana Rabello, Arlindo Cruz, Áurea Martins, Leci Brandão, Amélia Rabello, Almir Guineto, Monarco, Nelson Sargento, Ilessi, Sombrinha, Martinho da Vila, Renata Jambeiro, Glória Bonfim, Beth Carvalho…em 2011, com Paulão 7Cordas e o regional Pé-de-moleque, fez sua primeira aparição como cantor solista. No espetáculo apresentado no teatro Noel Rosa, trazia um repertório de canções de Pixinguinha. A convite de Maurício Carrilho, cantou nos espetáculos “50 anos da Lapinha” e “Paulo César Pinheiro-70 Anos” e, no álbum “Chão de Terreiro”, da cantora Glória Bomfim, dividiu a faixa “Lugar Tenente
Marcus Thadeu
Natural de Cordeiro(RJ), iniciou seus estudos musicais em 2001 na Sociedade Musical Fraternidade Cordeirense. Em 2002 ingressou na Escola Portátil de Música como aluno de pandeiro participando da Furiosa Portátil. Atualmente é integrante dos Grupos “Os Matutos”, “Regional Carioca”, “João Camaero Quarteto”,”Cristovão Bastos Quinteto”,”Luzeiro de Paquetá”, “Sexteto Maurício Carrilho”, “Samba da Ouvidor” e “Quarteto Leandro Braga.”
Trabalhou em discos e shows ao lado de grandes nomes da Música Brasileira como Mauricio Carrilho, Zé Menezes, Álvaro Carrilho, Paulo César Pinheiro, Luciana Rabello, Maria Bethânia, Cristovão Bastos, Nailor Proveta, Paulo Aragão, Pedro Aragão, Pedro Amorim, Toninho Carrasqueira, Martinho da Vila, Dudu Nobre, Glória Bonfim, Amélia Rabello, Altamiro Carrilho, Pedro Miranda, Chico Buarque, Marcelo Bernades, Bia Paes Leme, Gilberto Gil, Henrique Cazes, Mário Adnet, Dory Caymmi, Moacyr Luz, Roberto Silva, Eduardo Neves, Ignês Perdigão, Rildo Hora, Joel Nascimento, Joyce Moreno, Nana Caymmi, Jayme Vignoli, Ronaldo do Bandolin, Danilo Caymmi, Rogério Caetano, Déo Rian, Léo Gandelman, Franklin da Flauta, Yamandú Costa, Francis Hime, Zé Renato, Marcos Sacramento, Áurea Martins, Alayde Costa, Mônica Salmaso, Elba Ramalho, Leandro Braga, Mart’nália, Miúcha, Geraldo Azevedo, Olívia Hime, Mariene de Castro, Ney Lopes entre outros. É professor de Percussão na Escola Portátil de Música desde 2008.
Participou de shows e ministrou oficinas em festivais como: Choro Jazz Jericoacoara (CE-2009/2016/2017/2019), I, II, III e IV Semana Seu Geraldo de Música , Festival de Música de Londrina (PR-2009), Festival de Música de Ourinhos (SP-2008,2009 e 2012), Turnê Choro Carioca Música do Brasil (Sudeste-2011), Festa da Música (BH-2008 e 2011), Europalia (Bélgica-2011) e Folle Journée (França-2013), VII Semana de Choro da UNICAMP (Campinas-SP / 2014), Projeto Kalunga II (Angola/2015), EPM Holanda (2016). Trabalhou também nos musicais: “É com esse que eu vou” (2011), “Amigo Cyro, muito te admiro” (2014) e “A cuíca do Laurindo” (2016) e Cartola “O Mundo é Um Moinho” (2017), Festival Choro da Primavera (Florianópolis-SC – 2018/2019).
Professores : Leo Pereira e Marcus Thadeu
Datas: 7, 8 e 11 de Dezembro
Horário: 9h – 12h | C.H.: 9 horas
Abordagem ampla dos diversos gêneros e sub-gêneros do universo do Choro, suas peculiaridades rítmicas e aplicabilidade no acompanhamento, em especial no que diz respeito ao cavaquinho e à percussão/bateria na prática comum aos regionais de choro e orquestras típicas.
Nos dois primeiros encontros, os professores atenderão os interessados com exposição do assunto acima descrito através de documentação (partituras, gravações em áudio e vídeo, links etc) e exemplos práticos a partir de performances com seus instrumentos, podendo vir a contar com a participação dos alunos.
O terceiro encontro se dará com a participação dos outros professores da Oficina de Choro Água de Moringa, numa aula em que serão tratados aspectos importantes ligados à prática de conjunto como performance e arranjo.
Estudantes de Música e músicos (qualquer instrumento).
Desenvoltura prática com seu instrumento. Noções de leitura rítmica, melódica e de cifras são recomendáveis, não constituindo porém caráter eliminatório do aluno inscrito.
O material necessário para o acompanhamento adequado se constitui do instrumento e meios para tomar notas, seja caderno de música, lápis e borracha ou computador, tablet etc.