PROGRAMAÇÃO PEDAGÓGICA
05 A 11 DE DEZEMBRO DE 2021
Antes de se inscrever acesse a página “Inscrições” para ler as normas para descontos e isenção das taxas de inscrição e obtenha um cupom de desconto.
Antes de realizar a inscrição, leia as informações sobre o curso, os requisitos para participação e público alvo, observe os dias e horários e anote antes pois muitos horários são coincidentes.
Todos os cursos são online com exceção dos cursos: Violino | Masterclass e Quaternaglia Guitar Quartet | Workshop
Aproveite as aulas durante o 41º FIML! O conteúdo não estará disponível posteriormente.
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As musicalidades indígenas em processos educativos
Magda Pucci
Musicista – arranjadora, compositora e cantora –, além de pesquisadora da música de vários povos, há 25 anos. É diretora musical do Mawaca, grupo que canta em cerca de vinte línguas. É graduada em Regência pela ECA-USP, mestre em Antropologia pela PUC-SP e doutora em Pesquisa Artística pela Escola de Peformance e Artes Criativas da Universidade de Leiden, na Holanda. Desenvolveu vários projetos no Terceiro Setor, como Meninos do Morumbi, Ação Comunitária, Grupo de Refugiados no SESC Carmo, entre outros. É autora de diversos livros de música para crianças e do projeto didático Cantos da Floresta formado por dois livros: ‘A floresta canta: uma expedição sonora por terras indígenas do Brasil’ e Cantos da Floresta – Uma aproximação com o universo musical indígena e um site com atividades didáticas. É curadora do Estúdio Mawaca, e ministra palestras, oficinas e cursos de músicas do mundo e de cultura indígena brasileira em cursos de pós-graduação e extensão em universidades como UNICAMP, UNESPAR e UFGD. Trabalhou em projetos musicais em colaboração com comunidades indígenas como Kayapó, Guarani Kaiowá, Huni-Kuin, Paiter Surui e outros. É membro do Grupo de Estudos de Músicas da América Latina e Caribe do ICTM, International Council of Traditional Music e coordenadora do estado de São Paulo do Fladem Brasil.
Djuena Tikuna e Diego Janatã
Djuena Tikuna é cantora indígena brasileira do Amazonas que fez história, em 2017, ao tornar-se a primeira indígena a protagonizar um espetáculo musical no Teatro Amazonas (Manaus), nos 121 anos de existência do local, onde lançou o álbum Tchautchiüãne, indicado ao Indigenous Music Awards, a maior premiação da música indígena mundial. Realizou também a primeira Mostra de Música Indígena do Amazonas reunindo diversos grupos indígenas da região. Todas as suas composições estão em tikuna, nome do povo e da língua dos indígenas que habitam a zona fronteiriça entre o Brasil, a Colômbia e o Peru. Nascida em Umariaçu, Djuena – que significa “a onça que pula no rio” – canta a cultura do seu povo, mantendo viva a sua história. Seu canto de luta e resistência tem sido exemplo para as novas gerações. Lançou o segundo CD/livro de nome Wiyaegü em 2019 e prepara um documentário sobre a música do seu povo subsidiado pelo Edital da Natura Musical.
Coletivo Fulni-ô
Também conhecidos na literatura histórica como Carnijós ou Carijós, os Fulni-ô constituem um povo do Pernambuco, o único grupo do Nordeste do Brasil que conseguiu manter seu próprio idioma vivo e ativo, o Yaathe. Ele é falado principalmente pelos adultos e membros mais velhos, mas continua cumprindo um papel importante dentro dos rituais sagrados, como o Ouricuri. Durante esse ritual sigiloso, que dura os meses de setembro e outubro, todos os indígenas Fulni-ô mudam-se para uma segunda aldeia, permanecendo até o final da cerimônia. As manifestações culturais dos Fulni-ô são a dança e a música, inspiradas em vários animais, sendo o Toré o mais tradicional. Disfarçadas de canções, as cafurnas são verdadeiras rezas pela manutenção do céu e pela transformação do mundo como ele é hoje.
Andeson Cleomar dos Santos
Indígena do povo Pankararu-PE. Graduado em Licenciatura em Música (Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS). É pesquisador do núcleo de pesquisa da UEFS intitulado “Estudo Contemporâneo em Música”. Pós-graduado em Educação Musical pelo Centro Universitário Claretiano de Batatais. Mestre em Etnomusicologia pelo programa de Pós-graduação em Música da Universidade Federal da Bahia – UFBA. Doutorando em Etnomusicologia pelo mesmo programa e instituição.
As musicalidades indígenas em processos educativos
O curso “As musicalidades indígenas em processos educativos” é uma introdução sobre as expressões sonoras de alguns povos indígenas, estimulando o conhecimento e a reflexão sobre as culturas indígenas em um âmbito artístico e antropológico. Apresenta parte da grande diversidade cultural, a partir de diálogos interculturais com músicos indígenas fortalecendo o protagonismo crescente dos povos originários.
Tem como objetivo estimular a prática e a reflexão sobre os fazeres musicais indígenas, sempre entrelaçados com outras saberes cotidianos e rituais.
O curso busca propiciar uma aproximação com as diferentes maneiras de ver o mundo e de fazer música de alguns grupos indígenas. Serão abordadas as músicas dos povos Paiter Surui (RO), Tikuna (AM), Fulni-ô (PE), Guarani (SP e MS), Yudjá (PA), Xavante (MS) dentre outros, e problematizar seus usos em espaços educativos. Uma vez que os fazeres musicais indígenas não podem ser pensados isoladamente de outras formas de conhecimento e modos de existência, eles serão aqui abordados de forma relacional com outras questões, como aquelas relativas ao xamanismo, à circulação de conhecimento, às relações intergeracionais e de gênero, bem como às formas de organização política contemporânea. A importância da oralidade – ponto que percebemos ser comum à enorme diversidade de povos indígenas – revela a intrínseca ligação da música e de outras artes verbais com o espectro amplo de saberes que se entrelaçam em seus cotidianos, por meio de mitos, ritos e um universo de poéticas e sonoridades em constante transformação
Busca criar espaços de reflexão sobre diversos temas transversais como a oralidade, mitologia, modos de existir e pensar dos povos indígenas, o papel da música como motor de ações do cotidiano, dos rituais e das lutas políticas criando espaço para discussões referentes à inclusão dos conteúdos indígenas no currículo escolar em uma perspectiva decolonial.
O curso tem por objetivo também intensificar a desconstrução de preconceitos e dos grandes equívocos sobre a vida e história desses povos, herdados ao longo de séculos, promovendo, assim, o respeito e a valorização merecida aos povos indígenas brasileiros.
Professora : Magda Pucci
Convidados: Djuena Tikuna e Diego Janatã, Coletivo Fulni-ô e Andeson Cleomar dos Santos
Datas: 6 a 10 de Dezembro
Horário: 10 – 12h | C.H.: 10 horas
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Educadores musicais, professores, músicos e interessados em geral
Nenhum, apenas interesse em conhecer as culturas dos povos indígenas.
FESTIVAL DE MÚSICAS INDÍGENAS CCVM
https://youtube.com/playlist?list=PLyPTaFdA20ytDZOXwCKIQLgzz4BIB4jrn
R$50,00Leia mais
A pele e o tambor: Apagamentos, Resistência e Representatividade
Professor: Otis Selimane
Datas: 6 e 7 de Dezembro
Horário: 10h – 12h | C.H.: 4 horas
Otis Selimane
OTIS SELIMANE REMANE é percussionista, baterista, cantor, compositor e educador moçambicano. Aos 10 anos se introduziu a bateria. Aos 14 anos de idade começou a apresentar-se em shows como músico profissional, tendo tocado em diversos locais em Maputo e Festivais dentro e fora de Moçambique. Trabalhou com renomados músicos de Moçambique, Jimmy Dludlu, Moreira Chonguiça, Isabel Novella, Cheny Wa Gune, Lenna Bahule, Tanselle, Xixel Langa e outros mais artistas da nova geração. Já partilhou palco com artistas como Luedji Luna, Xênia França, Kastrup, Preta Rara, Pipoquinha, Mestrinho, Anelis Assumpção, Simoninha, Tulipa Ruiz, Arnaldo Antunes. Otis representou do Brasil, Portugal e Finlândia em 2018. Nesse mesmo ano de 2018 Otis foi vencedor dos Novos Talentos do Jazz com o The Otis Project, um prêmio que lhe deu destaque e permitiu passar por grandes festivais de jazz do país: TUM Sound Festival, Sampa Jazz Festival, Savassi Jazz Festival. Atualmente se encontra a concluir seus estudos de Música com ênfase em Performance Musical na Universidade Estadual de Campinas no Brasil, onde atua também como estudante pesquisador em etnomusicologia. No Brasil desenvolve projetos como o Mbirofonia Duo (grupo de pesquisa e faz releitura de música tradicional do sul de África e mescla com música Afro Brasileira), seu projeto de Música autoral The Otis Project, Grupo de Estudo de Percussão e ministra oficinas pelo país.
Uma crítica à depreciação das músicas de tambor nas diásporas e no seus territórios decorrente do processo de escravismo e doutrinação e ressurgimento do tambor enquanto ferramenta da manutenção da memória e identidade.
Músicos, Pesquisadores, Produtores, Arte-Educadores, Simpatizantes de Cultura Africana
Nenhum
Assista aos vídeos
Árvore do Esquecimento – Otis Selimane Remane
R$30,00Leia mais
Música Popular Brasileira
Uma visão histórica e musical
Professor: Roberto Gnattali
Datas: 6 a 10 de Dezembro
Horário: 16h – 18h | C.H.: 10 horas
Roberto Gnattali
Pós graduado em Criatividade em Educação Musical pela UNIRIO, onde graduou-se em Licenciatura Plena em Música. Professor adjunto da UNIRIO, no período de 1980 a 2016, atuou nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Música Popular Brasileira – Arranjo como professor e responsável pelas disciplinas História da Música Popular Brasileira, Arranjo e Técnicas Instrumentais e Prática de Orquestra de Música Popular. Compositor, arranjador, regente, produtor artístico, com atuação em produções fonográficas, trilhas para teatro, cinema e televisão. Fundador e diretor artístico da Orquestra de Música Brasileira (RJ) entre 1984/1991. Fundador e diretor artístico/pedagógico do Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba, bem como da Orquestra do Conservatório entre 1992 a 2001. Desde 1984 participa, como docente e/ou regente convidado, de cursos e oficinas em diversas cidades e capitais, no Brasil e no exterior.
MÚSICA POPULAR BRASILEIRA - Uma visão histórica e musical
O curso está dividido em 5 sessões de duas horas em que serão intercalados assuntos de história da música e análise musical. Os tópicos descritos abaixo poderão, ou não, obedecer a ordem em que estão apresentados, cabendo ao professor reorganizá-los de acordo com o desenvolvimento das sessões. Serão reservados 20 a 30 minutos ao final de cada sessão para esclarecimentos e um desejável debate.
Sessão 1
. Conceituação: música popular, música tradicional (folclórica), música erudita
. Termos recorrentes em música popular de significados imprecisos: gênero, forma, estilo, ritmo.
Sessão 2
. Primeiros sinais de música popular autoral no Brasil colônia: modinha e lundu.
. Música ligeira europeia.
. Marcos fundadores da chamada Música Popular Brasileira.
Sessão 3.
. O choro antes do choro
. Os andamentos do samba.
Sessão 4
. Música popular do Nordeste: baião, xote, frevo, maracatu
Sessão 5
. Movimentos que abalaram e modificaram os rumos da música popular brasileira.
. Debate de encerramento.
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Estudantes de música, músicos e interessados, em geral.
. Leitura de cifra de música popular, com extensões harmônicas até a 13ª
. Base em leitura de partitura
. Noções de análise musical
. Noções de harmonia funcional
R$50,00Leia mais
Dalcroze: musicalização ativa na pandemia
Iramar Rodrigues
Desde 1975 foi professor de Ritmica, Solfejo improvisação e Pedagogia no Instituto Dalcroze de Genebra Suíça.
Atualmente professor de Ritmica Dalcroze na área Seniors.
Desde 1976 participa em diferentes cursos e Festivais do Brasil, México, Argentina, Chile, Taiwan, Japão, Itália e USA.
Professor : Iramar Eustachio Rodrigues
Datas: 6 – 10 de Dezembro
Horário: 8h30 – 10h30 | C.H.: 10 horas
1)Serão abordados temas da linguagem musical como: Pulsação Musical, Métrica, Frases Musicais, Formas Musicais através das bases da Pedagogia Dalcroze e sua aplicação ao Ensino. Participação ativa.
2) Cada aluno deve ter consigo : uma Bola de Tênis ou de borracha, um lenço leve, 2 canudinhos de refrigerante, 2 pauzinhos de percussão ou duas colheres de pau
3) Participação constante em imagem (tela aberta).
Músicos, alunos de licenciatura em música, dança e teatro
Conhecimento básico de música
R$50,00Leia mais
Percepção Musical
NIVEL 1
Professora: Aída Machado
Datas: 6 a 11 de Dezembro
Horário: 8h30- 9h30 ou 15h30 – 16h30
C.H.: 6 horas
Aída Machado
Bacharel em Psicologia e Mestre em Música pelo Departamento de Música da Universidade de São Paulo. Pianista do Bruch Trio, ao lado de Marta Vidigal, clarinete e Marcelo Jaffé, viola.
É Coordenadora Pedagógica dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Música da Faculdade Cantareira e da Pós-graduação em Educação musical na mesma instituição e professora da Escola Municipal de Música de São Paulo. Seu prestígio tem-lhe valido constantes convites para compor júris em concursos e ministrar cursos em várias cidades e nos principais Festivais de música do país. Convidada pela Fundação Magda Tagliaferro, integrou a equipe da Fundação na Hochschule Karlsruhe, Alemanha.
Aída Machado é Comendadora, com a Ordem do Mérito Cultural “Carlos Gomes” outorgado pela Sociedade Brasileira de Artes, Cultura e Ensino, grau de alta distinção honorífica concedida pelos seus méritos em favor da música.
Percepção musical – Nível 1
A percepção musical será trabalhada a partir da escuta, de forma a evidenciar os aspectos básicos da estrutura musical com relação à leitura, grafia e entoação dos elementos melódicos e rítmicos da linguagem musical. A metodologia busca um trabalho integrado e que perpasse a análise e a síntese, a prática e o conceito. A abordagem pedagógica se fará por meio da escuta e treinamento auditivo, criação e improvisação.
MATERIAL NECESSÁRIO
- caderno pautado de música
- lápis e borracha
. Iniciantes sem leitura musical melódica e rítmica, sem conhecimento ou com conhecimento muito básico da grafia musical
Alunos sem ou com pouquíssimo conhecimento de leitura musical melódica e rítmica
R$30,00Leia mais
Percepção Musical
NIVEL2
Professora: Aída Machado
Datas: 6 a 11 de Dezembro
Horário: 10h- 11h ou 17h – 18h
C.H.: 6 horas
Aída Machado
Bacharel em Psicologia e Mestre em Música pelo Departamento de Música da Universidade de São Paulo. Pianista do Bruch Trio, ao lado de Marta Vidigal, clarinete e Marcelo Jaffé, viola.
É Coordenadora Pedagógica dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Música da Faculdade Cantareira e da Pós-graduação em Educação musical na mesma instituição e professora da Escola Municipal de Música de São Paulo. Seu prestígio tem-lhe valido constantes convites para compor júris em concursos e ministrar cursos em várias cidades e nos principais Festivais de música do país. Convidada pela Fundação Magda Tagliaferro, integrou a equipe da Fundação na Hochschule Karlsruhe, Alemanha.
Aída Machado é Comendadora, com a Ordem do Mérito Cultural “Carlos Gomes” outorgado pela Sociedade Brasileira de Artes, Cultura e Ensino, grau de alta distinção honorífica concedida pelos seus méritos em favor da música.
A percepção musical será trabalhada a partir da escuta, de forma a evidenciar aspectos da estrutura musical em relação à forma e ao desenvolvimento dos conteúdos mais avançados. A metodologia busca um trabalho integrado e que perpasse a análise e a síntese, a prática e o conceito. A abordagem pedagógica se fará por meio da escuta e treinamento auditivo, criação, improvisação e performance.
Material necessário
. caderno pautado de música
. lápis e borracha
Não iniciantes, já com leitura musical melódica e rítmica
Alunos com conhecimento de leitura musical melódica e rítmica, já com alguma experiência em solfejo e alguma experiência em reconhecimento auditivo das estruturas musicais
R$30,00Leia mais
Educação musical, tecnologias e pandemia: o que aprendemos e para onde vamos?
Juciane Araldi Beltrame
É professora vinculada ao Departamento de Educação Musical da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). É doutora em Música (Música e Educação) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e mestre em Música (Educação Musical) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Participa do grupo de pesquisa Cotidiano e Educação Musical da UFRGS e coordena o Grupo de estudos e pesquisas em Tecnologias e Educação Musical (TEDUM) da UFPB. Atua nas áreas de formação docente, educação musical on-line e semipresencial, tecnologias e ensino/aprendizagem musical. É co- autora do livro Hip Hop: da rua para a escola (Sulina, 2004).
Educação musical, tecnologias e pandemia: o que aprendemos e para onde vamos?
Conceito de ensino remoto emergencial e seu entendimento como o mais apropriado para o período vivenciado;
Conceito de cultura participativa digital e suas reverberações no campo da Música/Ed. Musical (cultura participativa digital musical);
Ensino remoto emergencial e suas especificidades na prática do professor de música, encaminhando-se nas seguintes vertentes:
a necessidade de mudança conceitual dos educadores musicais em busca do reconhecimento e validação das práticas musicais geradas pela cultura participativa digital;
a observação das realidades e contextos específicos de atuação docente, em especial, a consideração de fatores socioeconômicos que permitam o desenvolvimento coerente de atividades de ensino-aprendizagem musical remotas;
o reconhecimento da importância das redes colaborativas profissionais na difusão e compartilhamento de práticas pedagógico-musicais condizentes com o ensino remoto emergencial de música. Ideias e sugestões práticas para os diferentes contextos de ensino/aprendizagem musical remota.
Matheus Henrique da Fonseca Barros
Professor do Instituto Federal do Sertão Pernambucano – Campus Petrolina, atuando no curso de Licenciatura em Música. Doutor em Música (Educação Musical) pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Mestre em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e licenciado em Música pela mesma universidade.
Professora: Juciane Araldi Beltrame e Matheus Henrique da Fonsêca Barros
Datas: 8 e 10 de Dezembro
Horário: 9h – 12h | C.H.: 6 horas
Conceito de cultura participativa digital e suas reverberações no campo da Música/Ed. Musical (cultura participativa digital musical);
Ensino remoto emergencial e suas especificidades na prática do professor de música, encaminhando-se nas seguintes vertentes:
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Educadores musicais em geral
em breve
R$30,00Leia mais
Composição Instrumental
Rodrigo Lima
Rodrigo Lima é compositor diplomado pelo Departamento de Música da Universidade de Brasília (UNB) e Mestre em Processos Criativos pelo Instituto de Artes da UNICAMP. Um dos mais atuantes compositores de sua geração, sua música tem sido apresentada em festivais e salas de concerto no Brasil, América Latina, Europa e EUA. Em 2008, foi compositor residente do 5th International Forum for Young Composers, em Paris, com o Ensemble Aleph. Em 2016, recebe a encomenda do Festival International des Arts de Bordeaux (França) para compor a obra Txury-ò: ‘Caminho por onde vai o sol’ inspirada na cosmologia dos índios Karajá para grupo de câmara. Em 2019, compõe a obra “Sol a Pino” para grande orquestra em comemoração dos 40 anos da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo.
Recebeu importantes prêmios nacionais e internacionais, tais como: Prêmio Internacional “Iberoamericano Rodolfo Halffter de Composición” 2008 (México); Prêmio “Francisco Guerrero Martín” no “XVII Premio Jóvenes Compositores 2006” da Fundación Autor de Madri (Espanha); 1º Prêmio do Concurso Nacional Camargo Guarnieri de Composição 2005, Prêmio Funarte de Composição Clássica – Rio de Janeiro 2010, dentre outros.
Atualmente é professor de composição da EMESP – Escola de Música do Estado de São Paulo e de matérias teóricas da Academia de Música da OSESP. Lima é membro da ‘Sociedade General de Autores y Editores’ (SgAe), sediada na Espanha, e suas partituras são publicadas pela BabelScores (França) e Da Vinci Edition (Japão).
Site Oficial – http://www.rodrigolimacomposer.com/
Composição Instrumental
Uma abordagem composicional e analítica de práticas de escritura musical do passado e do presente. O objetivo é estabelecer uma breve perspectiva histórica da composição e suas processualidades em diferentes épocas, possibilitando ao aluno um contato com formas distintas e múltiplos princípios de organização. O curso compreende diferentes vocabulários: modal, tonal e pós-tonal, abrangendo desde o repertório do século XVII às novas técnicas e estratégias diante do material sonoro nos séculos XX e XXI. O curso pretende seguir dois eixos:
I. Ideia, linha e apreensibilidade: técnicas de transformação e desenvolvimento melódico.
II. Harmonia como espaço de invenção. Avaliar determinados aspectos que nortearam algumas das principais especulações realizadas no campo da harmonia na música dos séculos XX e XXI
Professor : Rodrigo lima
Datas: 7 a 10 de Dezembro
Horário: 14h30 – 17h | C.H.: 10 horas
Uma abordagem composicional e analítica de práticas de escritura musical do passado e do presente. O objetivo é estabelecer uma breve perspectiva histórica da composição e suas processualidades em diferentes épocas, possibilitando ao aluno um contato com formas distintas e múltiplos princípios de organização. Ler +
Compositoras, Compositores, Estudantes de composição, arranjadores e instrumentistas interessados em composição.
–
Links – Rodrigo Lima
– Site Oficial: http://www.rodrigolimacomposer.com
– Canal Youtube: https://www.youtube.com/user/ContemporaryMusicBR/featured
Partituras
– Babel Score Contemporary Music – Paris.
https://www.babelscores.com/RodrigoLima
R$50,00Leia mais
Memórias e Escolhas de um Compositor
Professor : Ricardo Tacuchian
Datas: 6 e 8 de Dezembro
Horário: 16h – 18h | C.H.: 4 horas
Ricardo Tacuchian
Ricardo Tacuchian é regente, compositor e membro da Academia Brasileira de Música. Graduado em Piano, Composição e Regência pela UFRJ e Doutor em Composição pela University of Southern California. Sua obra (com cerca de 280 títulos) já foi tocada no Brasil e em 145 cidades estrangeiras de 36 países da Europa, Ásia e das Américas, em mais de duas mil apresentações.
Seus títulos estão relacionados em “RICARDO TACUCHIAN: CATÁL…[14:18, 07/11/2021] Maria Kyoko Arai: boa tarde, professor.
Em duas sessões de 2 horas, divididas entre palestras e espaços para perguntas e/ou debates.
Instrumentistas, compositores, regentes e musicólogos
Estar vinculado em algum dos cursos referentes ao público alvo ou ter atividade ligada a uma destas especialidades.
R$30,00Leia mais
Arranjo para grupos vocais
André Protasio
É formado em regência coral pelos Seminários de Música Pro Arte, sob a orientação do maestro Carlos Alberto Figueiredo. Mestre e Doutor em Musicologia pela UNIRIO, André defendeu dissertação sobre arranjo coral brasileiro e tese sobre arranjos de grupos vocais brasileiros.
Desde 2000 leciona arranjo vocal em cursos regulares no Rio de Janeiro ou intensivos em São Paulo, Paraná e Ceará. Também tem atuado como palestrante em congressos de música vocal (Rio A Cappella, APARC, Oficina Coral, CBM).
No teatro, trabalhou com os diretores Miguel Falabella, Karen Accioly, André Câmara e Augusto Thomas Vannucci alternando as funções de diretor musical, preparador e arranjador. Destaca-se a direção musical de Arca de Noé – Vinícius para crianças”, direção de Vannucci, onde foram escritos arranjos para Coro, Solistas e Orquestra.
Produziu o DVD do grupo vocal feminino “Mulheres de Hollanda” (2008). Foi um dos cantores/arranjadores do premiado grupo vocal BR6, com 4 CDs e uma expressiva participação em Festivais de música na Europa. Foi o diretor musical e júri das 5 edições do Concurso Nacional de Arranjos e Grupos Vocais CCBB Brasil Vocal (2011 – 2015).
Tem uma longa experiência na direção de corais amadores. Atualmente dirige o Coro da Ladeira, grupo independente formado em março de 2009, e o Coral da Quarta Aumentada, todos no Rio de Janeiro.
Dirigindo o grupo Equale desde a década de 1990 (www.equalevocal.com), lançou em 2000 o CD “Equale no Expresso Gil”. Em 2004, o CD “Um gosto de Sol”, com canções (e a participação) de Milton Nascimento. Em 2017, lançou o CD “Na praia de Caymmi” com as canções de Dorival Caymmi, disco premiado em 2018 na categoria Melhor Grupo – MPB, no 29º Prêmio da Música Brasileira.
André Protasio
Nestas oficinas vamos analisar o arranjo vocal escrito para diferentes formações – arranjos a 2, 3 e 4 vozes, grupo vocal feminino e grupo vocal misto.
Ouvindo as gravações e analisando a partitura, cada oficina apresentará as técnicas de escrita utilizadas nos arranjos.
Será disponibilizada uma apostila (pdf) com assuntos das oficinas, com os arranjos que serão analisados e com os links para escutá-los.
Como uma boa parte das gravações analisadas foram feitas durante a pandemia, também vamos conversar sobre a produção musical dos corais e grupos vocais nesses tempos de isolamento.
Aula 1 – Assuntos preliminares e arranjo a duas vozes
Ex.: Samba do avião, Se acaso você chegasse, Samba a dois
Aula 2 – Arranjos a três vozes mistas
Ex.: Mulher de coronel, Miragem do Porto, Capulito de Aleli
Aula 3 – Arranjos a 4 vozes
Ex.: Por causa de você, Resposta ao tempo
Aula 4 – Arranjos a 4 vozes
Ex.: A lua girou, Feijoada completa
Aula 5 – Arranjos para grupos vocais femininos
Ex.: arranjos escritos para o grupo Mulheres de Hollanda
Aula 6 – Arranjos para grupo vocal misto
Ex.: arranjos escritos para o Equale e para o BR6
Professor : André Protasio
Datas: 6 a 10 de Dezembro
Horário: 16h – 18h | C.H.: 10 horas
Aspectos históricos e análise de arranjos de 5 grupos vocais: Bando da Lua, Os Cariocas, MPB4, Boca Livre, BR6 e Equale. O objetivo é contextualizar a produção musical destes grupos, analisar os arranjos vocais e entender as modificações ocorridas nesse longo período, de 1930 a 2018. Esta oficina tem como ponto de partida a tese de Doutorado: Bando da Lua, os Cariocas e MPB4: transformações no arranjo vocal.
Aula 1: Bando da Lua
Aula 2: Os Cariocas
Aula 3: MPB4
Aula 4: Boca Livre
Aula 5: BR6 e Equale
cantores, regentes e arranjadores de corais e grupos vocais
músicos interessados em arranjo vocal
Leitura e escrita musical
Conhecimento básico de harmonia
R$50,00Leia mais
O ensaio coral
Técnica de regência e técnica vocal, organização dos ensaios, interação entre regente e pianista, e introdução à confecção de arranjos.
O ensaio coral: técnica de regência e técnica vocal, organização dos ensaios, interação entre regente e pianista, e introdução à confecção de arranjos.
Aspectos do ensaio coral: organização dos ensaios, interação entre regente e pianista, trabalho de técnica vocal e confecção de arranjos.
– O ensaio coral e a pandemia: uso dos programas e plataformas tecnológicas durante a pandemia, condução do ensaio online, gravação de áudios guia, organização das gravações de coro virtual.
– Organização e elaboração dos ensaios: dinâmica do ensaio coral e os processos de reinvenção durante a pandemia.
– Diferenças na abordagem dos diferentes grupos com que trabalhamos: autonomia, interesse, dificuldades, especificidades e questões técnicas de cada grupo.
– Escolha de repertório: execução, conhecimento de diferentes estilos, ritmos e gêneros (inclusive ritmos brasileiros para trabalho de especificidades). Aqui, também falaremos sobre a música brasileira e seus diferentes aspectos dentro da escolha de repertório.
– As interações entre o regente e o pianista acompanhador.
– O regente que precisa exercer a função de pianista acompanhador durante os ensaios: multifuncionalidade, aspectos básicos de como ser um bom acompanhador e exercer as funções principais dentro de um bom acompanhamento.
– Técnica vocal básica para os regentes.
– O regente como preparador vocal. Além da técnica presencial, como trabalhar técnica vocal nos ensaios virtuais?
– O pianista como ensaiador, assistente e arranjador.
– Introdução a elaboração de arranjos corais: o arranjo a duas vozes (aspectos rítmicos, melódicos, harmônicos e texturais; tessitura; especificidades de cada grupo; uso de ostinatos e ritmos brasileiros). Possibilidade de autonomia para a criação de arranjos adaptados aos diferentes tipos, perfis e realidades de cada grupo.
– Espaço para mostrar exercícios de arranjo e técnica vocal propostos no encontro anterior
– Discussão sobre como preparar um arranjo novo no ensaio online: ensino de cada linha, ensaio de naipes, dentro outros.
Maíra Ferreira
Maíra Ferreira é bacharel em regência e em piano pela UNICAMP e possui mestrado em regência pela universidade Butler em Indianápolis (EUA), sob orientação do maestro Henry Leck. Atualmente, é regente interina do Coral Paulistano do Theatro Municipal de São Paulo, onde atuou como assistente de Naomi Munakata de 2016 a 2020. Está a frente do Coro Jovem da Escola Municipal de Música de SP, e do Coral Avançado do Instituto Baccarelli. Em 2019, foi contemplada como “Jovem Talento”, no prêmio Melhores do Ano oferecido pela Revista Concerto. Nos Estados Unidos, entre 2013 e 2015, foi pianista colaboradora do Butler Opera Theater, além de atuar como regente assistente do Butler Chorale e University Choir, regidos por Eric Stark. Integrou o Indianapolis Symphonic Choir, apresentando-se em importantes salas de concertos dos Estados Unidos, incluindo Carnegie Hall. Especializada em coros infantojuvenis, atuou também no Indianapolis Children’s Choir, grupo com grande destaque no cenário coral mundial
O ensaio coral: técnica de regência e técnica vocal, organização dos ensaios, interação entre regente e pianista, e introdução à confecção de arranjos.
– O ensaio coral e a pandemia: uso dos programas e plataformas tecnológicas durante a pandemia, condução do ensaio online, gravação de áudios guia, organização das gravações de coro virtual.
– O ensaio coral no pós-pandemia: protocolos de segurança, distanciamento, canto de máscara – aspectos a serem considerados nesta nova forma de fazer musical.
– Organização e elaboração dos ensaios: dinâmica do ensaio coral, trabalho de técnica vocal voltado ao repertório.
– Diferenças na abordagem dos diferentes grupos com que trabalhamos: autonomia, interesse, dificuldades, especificidades e questões técnicas de cada grupo. – Escolha de repertório: execução, conhecimento de diferentes estilos, ritmos e gêneros (inclusive ritmos brasileiros para trabalho de especificidades). Aqui, também falaremos sobre a música brasileira e seus diferentes aspectos dentro da escolha de repertório.
– As interações entre o regente e o pianista acompanhador.
– O regente que precisa exercer a função de pianista acompanhador durante os ensaios: multifuncionalidade, aspectos básicos de como ser um bom acompanhador e exercer as funções principais dentro de um bom acompanhamento.
– Técnica vocal básica para os regentes.
– Gestual do regente: técnica básica de regência; respiração; o gesto preparatório; gesto para diferentes articulações, andamentos, e estilos. – O pianista como ensaiador, assistente e arranjador.
– Introdução a elaboração de arranjos corais: o arranjo a duas vozes (aspectos rítmicos, melódicos, harmônicos e texturais; tessitura; especificidades de cada grupo; uso de ostinatos e ritmos brasileiros). Possibilidade de autonomia para a criação de arranjos adaptados aos diferentes tipos, perfis e realidades de cada grupo.
– Espaço para mostrar exercícios de arranjo, técnica vocal e gestual propostos no encontro anterior
– Discussão e reflexão sobre o trabalho do regente e do pianista nas diferentes realidades e grupos brasileiros.
Professora: Maíra Ferreira, Juliana Ripke
Datas: 6 – 10 de Dezembro
Horário: 8h30 – 10h30 | C.H.: 10 horas
Aspectos do ensaio coral: organização dos ensaios, interação entre regente e pianista, trabalho de técnica vocal e confecção de arranjos.
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Regentes, Pianistas, Educadores Musicais, Cantores.
(Estudantes e profissionais que atuam nestas áreas)
Leitura básica de partitura.
R$50,00Leia mais
Arranjo para Coro Infantil
ANA PAULA MIQUELETTI
Natural de Altônia-PR, é licenciada em Música (2000) e pós-graduada em Performance – Piano (2007), ambas pela UEL. Foi professora temporária na UEL (2003) e PARFOR/UEL (2011, 2012, 2013 e 2014) nas áreas de Metodologia e Prática em Educação Musical, Canto Coral e Piano.
Foi professora no FIML (Festival Internacional de Música de Londrina) em 2011, 2012, 2013, 2017, 2018 e 2019, nas áreas de Educação Musical e Prática e Regência de Coro Infantil. Participou de simpósios e congressos de canto coral em Copenhagen – DK (2008), Chicago – USA (2011), e Salt Lake City – USA (2015).
Realizou diversos concertos, em turnê pela Europa (2015, 2017 e 2019), como pianista correpetidora do Coral Unicanto, de Londrina-PR, na Holanda, Alemanha, Suíça e Itália.
Desde 2004, atua como pianista, regente e arranjadora no projeto “Um Canto em Cada Canto” – Educação Musical através da voz. Escreveu, em parceria com a regente Carla Nishimura, o capítulo intitulado “Metodologia no ensino de canções”, no livro “Um Canto em Cada Canto – fazendo história e transformando vidas”, lançado em 2020. Nesta publicação, há um arranjo e duas composições de sua autoria, sendo as duas últimas em parceria com Leo Cunha.
Atualmente, leciona piano, é pianista correpetidora, e escreve arranjos para grupos vocais, coro infantil e coro adulto.
Lançou seu primeiro livro em 2021, chamado “20 Arranjos e Composições para Coro Infantojuvenil”, pela Editora ProCoral, que inclui composições próprias, em parceria com o poeta, escritor e tradutor Leo Cunha, além de arranjos criados especialmente para a publicação.
Professora : Ana Paula Miqueletti
Datas: 6 – 10 de Dezembro
Horário: 8h30 – 10h30 | C.H.: 10 horas
A proposta do curso é descrever aspectos técnico-musicais que permeiam a escrita de arranjos para coros infantis, suas especificidades e aplicações em diferentes contextos onde estão inseridos esses coros (escolas, projetos sociais, empresas, universidades, etc) tendo como principal entendimento uma proposta de arranjo coral, onde o regente é considerado um Educador Musical.
Metodologia: escuta e análise de arranjos corais de arranjadores/compositores nacionais e internacionais, escritos com diferentes técnicas (no máximo, a 2 vozes) e com diferentes tipos de acompanhamentos instrumentais.
Musicistas e músicos que tenham interesse na escrita para Coro Infantil.
Conhecimentos de teoria e leitura musical.
R$50,00Leia mais
Cultura Popular: música e afeto na escola
Lia Marchi
Lia Marchi é cineasta, pesquisadora, professora e produtora.
Iniciou suas atividades artísticas com o teatro em 1990 e, logo depois, com a música e o universo da tradição popular.
A partir de 1998, cria e coordena o projeto Tocadores, iniciativa de documentação e divulgação de tradições musicais populares que registrou mais de 160 artistas no Brasil e em Portugal.
Em 1999, fundou sua produtora cultural, a Olaria Projetos de Arte e Educação, sediada na cidade de Curitiba. Nela, atua como Diretora Artística. Está à frente de projetos artísticos e educacionais que abrangem temáticas variadas envolvendo patrimônio cultural, culturas populares, música e dança tradicional e educação pela arte.
Escreveu 05 livros e dirigiu 11 filmes sobre tradições populares. Apresentou e dirigiu 03 séries televisivas sobre cultura popular, incluindo sua obra mais recente, “Luteria Caiçara” sobre construção de instrumentos.
Coordenou ao lado do Prof. Domingos Morais o projeto Arquivo das Danças do Alentejo (Portugal). E coordenou o projeto Folias do Norte do Paraná que registrou em livros, vídeos e site 09 grupos de folias de Reis em 05 cidades do norte do Estado.
Em 2020 lançou seu mais recente livro intitulado “Tocadores – Encontro de Tradições”.
Em 2021 foi responsável pela curadoria do 2º Música sem Fronteiras – Encontro internacional de Experiências em Educação Musical com o uso de repertórios tradicionais, que reuniu 15 professores de 04 países ensinando 60 canções da tradição em 103 aulas reunidas numa plataforma digital.
Atualmente, divide seu tempo entre a pesquisa musical, curadoria de eventos, a realização de documentários e oficinas para diversos públicos.
Em seus livros e filmes, aborda o rico universo das comunidades tradicionais e dos sons e sentidos das culturas locais.
Cultura Popular: música e afeto na escola
As festas, brincadeiras e cantigas das culturas populares formam um repertório fundamental para uma educação mais feliz, que nos permita construir uma comunidade escolar mais saudável.
Neste curso você vai aprender a trabalhar na educação infantil e séries iniciais canções de diferentes tradições culturais do Brasil e de Portugal. A partir de sugestões práticas com atividades musicais e corporais para brincar estas músicas e levar aos seus alunos a diversidade cultural.
Venha cantar e conversar sobre as culturas populares, descobrir os significados e histórias das festas tradicionais, tirar dúvidas, e aprender como incluir estas diversões no seu dia a dia e na sala de aula.
Aula 01 – Lia Marchi e Guilherme Romanelli (A cultura popular e a educação musical: repertórios da infância para cantar e ser feliz)
Aula 02 – Lia Marchi e Aorelio Domingues (Fandango do Paraná: Patrimônio, Baile, identidade e força da comunidade na música caiçara)
Aula 03 – Lia Marchi e Renata Mattar (Cantos de Trabalho nas comunidades rurais do Brasil)
Aula 04 – Lia Marchi e Ana Maria Carvalho (Cantos de diversão: o Boi de Mamão, o Bumba Boi e o Cacuriá do Maranhão)
Aula 05 – Lia Marchi e Domingos Morais (Música Tradicional Portuguesa e os Bailes Cantados do Alentejo)
Guilherme Romanelli
Iniciou seus estudos de violino em 1980, com a professora Bianca Bianchi. Em 1988, foi premiado no concurso nacional de violino “Paulo Bosísio”, no Rio de Janeiro. Começou a estudar viola em 1989. Nos Estados Unidos, entre 1993 e 94, prosseguiu seus estudos e foi premiado em diversos concursos. Como instrumentista, participou de diversas orquestras e grupos de música de câmara, apresentando-se no Brasil e no exterior e gravando diversos CDs. Formou-se pela FAP em 1997 e em 2000 concluiu seu mestrado em educação pela UFPR. Defendeu sua tese de doutorado em educação na linha de pesquisa Escola, Cultura e Ensino da UFPR em 2009 e coordenou o Programa de Musicalização Infantil da UFPR entre 2009 e 2010. Atualmente, ministra aulas nos cursos de Pedagogia, Educação Musical e Tecnologia em Construção de Instrumentos, orienta alunos de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Música da UFPR.
Aorelio Domingues
Artista popular, Mestre da Romaria do Divino e Mestre Fandangueiro, Mestre folião de Boi de Mamão e Capelão de Terço cantado. Construtor de instrumentos tradicionais. Coordenador dos projetos da Associação de Cultura Popular Mandicuera, representa a nova geração de fandangueiros e foliões paranaenses, à frente de projetos de educação, integração comunitária e geração de renda no litoral do estado. Idealizador da Orquestra Rabecônica do Brasil.
Renata Mattar
Cantora, instrumentista e pesquisadora da música tradicional brasileira.
Concluiu bacharelado em canto lírico na Faculdade Santa Marcelina em 1990. A partir daí vem atuando como cantora e acordeonista em diversos grupos teatrais e musicais.
Foi integrante da banda Orquídeas do Brasil de Itamar Assumpção, do grupo Palavra Cantada, do espetáculo Pernambuco Falando Para o Mundo e Romance de Antônio Nobrega entre outros.
Trabalhou ao lado do escritor Ariano Suassuna enquanto secretário de cultura da cidade de Recife entre os anos de 1997 e 2000. Foi diretora musical e pesquisadora do grupo de teatro Romançal, idealizado pelo escritor e dramaturgo quando secretário de cultura.
Neste período que morou no nordeste deu início a sua pesquisa musical, estando em contato com importantes mestres da cultura popular em Pernambuco e Alagoas. Conviveu com Mestra Virgínia, Mestre Verdelinho, Mestre Custódio, Mestra Hilda entre outros, aprendendo com eles um vasto repertório da cultura popular. Com parte deste repertório formou o grupo Comadre Florzinha que se apresentou em diversos festivais no Brasil e Europa.
Iniciou sua pesquisa em Cantos de Trabalho ainda neste período, 1999, quando visitou as Destaladeiras de Fumo de Arapiraca na comunidade de Vila Fernandes, Alagoas.
À partir daí vem visitando e registrando inúmeras cantigas em comunidades espalhadas pelo Brasil onde encontrou grupos de trabalhadores rurais que tinham a tradição dos cantos de trabalho.
Com o repertório desta pesquisa vem realizando oficinas de formação para educadores e crianças em escolas e instituições de vários estados brasileiros.
Formou a Cia Cabelo de Maria em 2007 que vem divulgando a pesquisa com a realização de diversos espetáculos e cds, entre eles, os CDS Cantos de Trabalho I e II pelo selo Sesc.
Domingos Morais
Músico e professor de educação pela arte. Em academias, associações e escolas privadas e públicas promove e participa em iniciativas que mudam a vida das pessoas.
Ana Maria Carvalho
Ana Maria Carvalho é cantora, compositora, atriz e figurinista. Nasceu em Cururupu, no Maranhão, e é irmã de Tião Carvalho, com quem divide as referências das tradições populares maranhenses e a co-fundação do Grupo Cupuaçu (1986).
Herdeira das tradições populares do Maranhão, estão na alma e no corpo de Ana Maria o bumba-meu-boi, o tambor de crioula, as ladainhas, cantigas, brincadeiras, a ciranda e o cacuriá. Em 2017, lançou seu primeiro álbum, no qual transparece sua cultura tradicional e o amor às raízes: Por mim e pelo meu povo.
Professores: Lia Marchi
Guilherme Romanelli, Aorelio Domingues, Renata Mattar, Ana Maria Carvalho e Domingos Morais
Datas: 6 a 10 de Dezembro
Horário: 9h – 12h| C.H.: 15 horas
As festas, brincadeiras e cantigas das culturas populares formam um repertório fundamental para uma educação mais feliz, que nos permita construir uma comunidade escolar mais saudável.
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Aberto ao público em geral, com especial interesse para educadores e multiplicadores, estudantes de arte, agentes culturais de prefeituras, museus, casas de cultura, mães e pais, cuidadores de crianças e idosos.
Nenhum
Conheça projetos sobre cultura popular em: https://www.youtube.com/liamarchi
R$50,00Leia mais
Edu(comuni)cação Musical na era das novas mídias: aspectos cognitivos e sociais para uma prática pedagógica mais atenta à contemporaneidade
Eduardo Assad Sahão
Eduardo Assad Sahão é multi-instrumentista, regente e pesquisador. Mestre em Música pela UNESP (bolsista CAPES), pós-graduado em Neuroaprendizagem, Licenciado em Música pela UEL e Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) pela UNOPAR. Como pesquisador, atua na área de Educação Musical e Educomunicação, Práticas Pedagógicas Musicais envolvendo Tecnologias e Neurocognição Musical. É integrante do grupo APREMUS – Aprendizagens Musicais na Contemporaneidade e do grupo COGMUS – Processos Analíticos, Criativos e Cognição Musical, ambos certificados pelo CNPQ.
Em 2019 ficou entre os primeiros colocados no Prêmio Villa-Lobos, da Câmara Municipal de São Paulo, que premiou as ações mais inovadoras no âmbito da Educação Musical na capital paulista. Atualmente, ministra palestras sobre educação musical no atual cenário midiático e participa de concertos e shows como diretor musical, instrumentista e regente convidado.
Eduardo Assad Sahão
Frente à condição atual de uma sociedade midiatizada e imersa em plataformas tecnológicas e comunicacionais, torna-se basilar pensar em práticas pedagógicas e alternativas de educação musical que contemplem uma visão mais diligente e crítica acerca deste cenário. Este curso será espaço para reflexões sobre a atual capacidade de concentração frente à exposição excessiva às tecnologias; a interpretação da mensagem midiática frente à era da informação; o papel das tecnologias dentro – e fora – da sala de aula e os processos cognitivos envolvidos na aprendizagem e no fazer musicais.- O cenário midiático da contemporaneidade: estamos nos adequando criticamente – como músicos, artistas e educadores musicais – às mudanças impostas pelas novas tecnologias e formas de interação social?
– A transformação da nossa relação com a música: Entender a mudança paradigmática referente a apreciação e aprendizagem musical. O que se deve observar no atual cenário das novas tecnologias permeadas pela instantaneidade de informações e, consequentemente, a diminuição da capacidade de concentração;
– Conceito de Educomunicação: o que é a interface, seu campo de atuação e como entender sua aplicação na prática pedagógica musical a favor de um estudante crítico, ativo e criativo;
– Conceito de “Cenário Multitasking”: Definições do novo comportamento social protagonizado pela simultaneidade das novas mídias. Conceito do livro “The Distracted Mind: Ancient Brains in a High Tech World”, do Neurocientista Adam Gazzaley e do Neuropsicólogo Larry Rosen;
– Conceito de “Musicalidade Crítica” da educadora e pesquisadora britânica Lucy Green;
– Aprender música nos faz mais inteligentes? Aspectos básicos sobre cognição musical em meio à efemeridade de informações. Entender o fundamento e processamento da música no seu cérebro através de conceitos neurocognitivos. Efeitos do aprendizado musical no cérebro e um breve estado da arte sobre pesquisas da área;
Professores: Eduardo Sahão
Datas: 7 e 8 dezembro
Horário: 10h30 – 12h30| C.H.: 4 horas
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Estudantes de Licenciatura em Música
Educadores Musicais
Professores da Educação Básica e Superior
Pesquisadores na área da Educação Musical e Cognição Musical
R$30,00Leia mais
A biografia de Villa-Lobos por Eero Tarasti, relato de uma tradução
LIVE
Paulo de Tarso Salles
Paulo de Tarso Salles é musicólogo e professor livre-docente no Departamento de Música da Escola de Comunicações de Artes da Universidade de São Paulo. Coordena o Simpósio Villa-Lobos e é autor dos livros: Os quartetos de cordas de Villa-Lobos: forma e função (Edusp, 2018); Villa-Lobos, um compêndio: novos desafios interpretativos (organizado com Norton Dudeque, ed. UFPR, 2017); Villa-Lobos: processos composicionais (Ed. Unicamp, 2009); Aberturas e impasses: a música no pós-modernismo (Ed. Unesp, 2005).
Paulo de Tarso Salles
Datas: 9 de Dezembro
Horário: 16h30 – 18h
O processo de tradução da biografia de Villa-Lobos escrita por Eero Tarasti em 1976, publicada na Finlândia em 1987 e traduzida para o inglês em 1995. Aspectos da atualidade desse trabalho em relação às pesquisas mais recentes sobre o compositor.
Terá transmissão ao vivo no canal do Youtube do Festival
(para lives não fornecemos certificado de participação)
Quaternaglia Guitar Quartet
workshop
PRESENCIAL
quartenalia
Professores: Quaternaglia Guitar Quartet
Datas: 6 de Dezembro
Horário: 9h30 – 12h30 | C.H.: 3 horas
Local: Hotel Slaviero – Sala Júlio Ribeiro – R. Goiás, 877 – Centro
Haverá oportunidade dos instrumentistas tocarem peças.
Pretende-se abordar a temas como:
1) Música de Câmara em tempos de pandemia: estratégias e métodos para estudo, ensaios e gravações. Como a tecnologia pode auxiliar a preparação de obras e programas;
2) 30 anos do Quaternaglia (que serão celebrados em 2022) – relatos um sobre a história do Grupo, o que envolve também métodos de ensaio, estudo, gravação, escolha de repertório etc.
3. Temas ou ideias sugeridas pelos participantes.
R$30,00Leia mais
Masterclass Violino
PRESENCIAL
Leonardo Jaffé
Este jovem traz um sobrenome que já entrou para a história do ensino dos instrumentos de cordas dentro e fora do Brasil. Desde sua estréia aos 10
anos, Leonardo ganhou inúmeros concursos, participou de vários festivais internacionais, atuando como solista em turnês pela Argentina, Estados Unidos e Itália.
Em 2013, Leonardo mudou-se para a Yehudi Menuhin School, na Inglaterra, sendo o primeiro aluno brasileiro a ingressar nesta escola, que é
certamente uma das mais renomadas escolas de violino do mundo.
Leonardo fez seu debut no Carnegie Hall em NY com enorme sucesso e depois de formar-se na Yehudi Menuhin School, mudou-se para os Estados
Unidos, tendo conquistado um lugar no prestigioso New England Conservatory, em Boston.
Leonardo Jaffé
Datas: 9 e 10 de Dezembro
Horário: 9h – 12h e 14h – 17h | C.H.: 12 horas
Local: Hotel Slaviero – Sala Júlio Ribeiro – R. Goiás, 877 – Centro
Dia 9 de dezembro, as 9h, encontro com todos interessados para organização de masterclass e aulas individuais.
Para quem gosta e sabe tocar violino independente do nível.
R$60,00Leia mais
Método Jaffé para o ensino Coletivo de Corda
Professora : Renata Jaffé
Datas: 6 e 8 de Dezembro
Horário: 10h – 12h | C.H.: 4 horas
Durante dois encontros de duas horas cada falaremos sobre o Método Jaffé para o Ensino Coletivo de Cordas, pioneiro no ensino coletivo de cordas no Brasil.
No primeiro encontro, um histórico desde sua criação em 1974 até os dias de hoje.
No segundo encontro, técnicas de ensino e singularidades do Método Jaffé, sendo ambas as sessões com espaço para perguntas.
Educadores musicais e estudantes de licenciatura em música
R$30,00Leia mais
Desfrutando de aprender tudo sobre o violino
Vive a experiência Online igual as aulas presenciais.
Carla Rincom
Carla Rincón
Com consolidada carreira internacional, a violinista Carla Rincón acumula experiências que a tornaram referência na música de câmara latina. Como solista e camerista, já pisou em palcos como Carnegie Hall e Sala Cecilia Meireles, além de se apresentar em diversos países da Europa, Ásia, África e Américas. Fundadora e primeiro violino do Quarteto Radamés Gnattali, Carla conquistou os prêmios Carlos Gomes e Rumos Itaú e foi indicada a outros como o Grammy Latino. Com o grupo, ela se tornou a primeira mulher a gravar todo o repertório para formação de quarteto de Villa- Lobos, o maior compositor brasileiro. Graduada pela North Carolina School of the Arts e mestre pela Universidade de Hartford, foi através do prestigiado El Sistema (Venezuela) que Carla iniciou sua carreira como musicista e educadora. Atualmente, é diretora pedagógica da plataforma educativa Brasil de Tuhu, diretora pedagógica do Instituto Zeca Pagodinho e coordenadora pedagógica do SINOS – Sistema Nacional de Orquestras Sociais. Carla Rincón compõe ainda o corpo docente de festivais e projetos, como o Festival de Inverno de Campos de Jordão, Mozarteum (Caracas), Corona Youth Music Project (NY) e Festival Música Junior (Portugal). Além de seu intenso trabalho musical, ministra palestras, aulas e cursos de formação para professores no mundo todo.
@carlarinconviolinista @carlarinconviolinista
rincon73@gmail.com +55 21 991510222
Professora: Carla Rincon
Datas: 6 – 10 de Dezembro
Horário: 9h – 11h | C.H.: 10 horas
Todo o relacionado ao violino; Postura correta, estratégias de estudo, programa de musica sequencial, porque e como estudar escalas, planos de carreira e como pensar o futuro musical.
Todos os níveis de violinistas.
Interesse no violino
R$50,00Leia mais
Viola
Professora : Flávia Motta
Datas: 6 a 10 de Dezembro
Horário: 14h – 16h | C.H.: 10 horas
Flávia Motta
Flávia Motta é integrante do naipe de violas da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde 2013.
Ingressou em 1998 na UNIRIO. Teve como professores Jadenir Lacorte, Marco Antonio Lavigne, Jairo Diniz e Alexandre Razera.
Em 1999 ganhou primeiro lugar no concurso Paulo Bosísio em Juiz de Fora/MG.
Foi chefe de naipe das violas da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (2005-2007) e da Camerata Antiqua de Curitiba (2009-2013). Também integrou os naipes de violas da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro (1999), OSB (2000-2001) e Orquestra Petrobrás Sinfônica (2002-2009).
É fundadora e membro do Quarteto Boulanger desde 2016. Com esse grupo, lançou em 2019 um CD com obras de Harry Crowl e em 2022 lançará o segundo álbum, com obras encomendadas a cinco compositoras brasileiras.
Se apresentou no Festival Internacional de Música de Juiz de Fora (2019), com Elisa Galeano (piano) e Iura de Rezende (clarinete). O trio também se apresentou na Rádio MEC (Rio de Janeiro), no Espaço ECA (Belo Horizonte) e na Casa da Baronesa (São João del Rei) no mesmo ano. Em 2020 foi convidada para recitais no Festival Artes Vertentes/Tiradentes, ao lado da soprano Eliane Coelho e do pianista Luiz Gustavo Carvalho.
Participou, ao longo de sua carreira, de diversos festivais internacionais, dentre eles, o Schleswig-Holstein Musik Festival. Realizou concertos de música de câmara e turnês com a orquestra do festival nas principais salas de concerto da Europa, EUA e Canadá entre os anos de 2007 e 2010, tendo como diretor artístico Cristhoph Eschenbach e regentes Iván Fischer, Christoph von Dohnányi, Semyon Bychkov, Jaap van Zweden dentre outros. Em 2005 esteve em Caracas (Venezuela), como convidada para a Orquesta de Jóvenes Latinoamericanos, realizando também concertos com a Orquesta Simón Bolívar sob a batuta de Claudio Abbado e Gustavo Dudamel.
Participou de cursos com professores como Wilfried Strehle, Ulrich Knözer, Ingrid Zur e Csaba Erdeliy.
Viola
O curso abrange desde alunos iniciantes até avançados, com conteúdos adaptados de acordo com o nível em que o aluno se encontra. No primeiro dia de aula o cronograma será definido de acordo com o número de inscritos e nível dos estudantes. Pontos que serão desenvolvidos durante o curso:
– Como aproveitar e organizar da melhor maneira o seu tempo de estudo diário;
– Como se preparar para audições de orquestra efetivamente;
– Como interpretar obras de diferentes estilos e épocas;
– Vibrato;
– Técnica de arco
– Técnica de mão esquerda;
– Postura;
– Estudos fundamentais para a formação técnica na viola;
– Repertório de viola;
– Excertos orquestrais;
– Aspectos emocionais: como lidar com o nervosismo durante a performance;
– A viola na música contemporânea: técnicas estendidas;
– Compositoras brasileiras e estrangeiras;
– Compartilhamento de partituras e vídeos de acordo com a demanda dos alunos;
O curso abrange desde alunos iniciantes até avançados, com conteúdos adaptados de acordo com o nível em que o aluno se encontra. No primeiro dia de aula o cronograma será definido de acordo com o número de inscritos e nível dos estudantes. Pontos que serão desenvolvidos durante o curso:
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Violistas. Também são bem vindos como ouvintes, alunos de outros instrumentos interessados nos temas que serão trabalhados.
O curso é aberto a violistas de todos os níveis de formação.
Alguns links de concertos de música de câmara:
– Brahms: Duas canções para viola, mezzo soprano e piano com Eliane Coelho, Gustavo Carvalho e Flávia Motta
https://www.youtube.com/watch?v=ntXQuw8h6Rw&t=551s
– Dora Pejaceviç: Quarteto com piano em Ré menor com o Quarteto Boulanger
https://www.youtube.com/watch?v=dZy81a57JYQ&t=240
– Harry Crowl : Folhagens dedicada ao Quarteto Boulanger
https://www.youtube.com/watch?v=gp4UujgTmjk
– Piazzolla e Pugliese, série Filarmônica em Câmara, quinteto de cordas: Rodrigo Oliveira e Gideoni Loamir (violinos), Flávia Motta (viola), Wilian Neres (cello) e Pablo Guínez (contrabaixo) *último grupo do concerto
https://www.youtube.com/watch?v=zdqBBbBDF5Q&list=PLVEiCx56jyvJ7rcDWF_6zY0L5qyL7zuWW&index=3&t=2336s
– Beethoven : Quarteto de cordas nº 11 em fá menor, op. 95, “Serioso” Hyu-Kyung Jung e Laura von Atzingen (violinos), Flávia Motta (viola) e Lina Radovanovic (cello)
https://www.youtube.com/watch?v=Pve3XOcqzN4&list=PLVEiCx56jyvLChqlHE8ZnvEgTjeWWSijB&index=16&t=1747s
R$50,00Leia mais
Contrabaixo Acústico
Ana Valéria Poles
Ana Valéria Poles nasceu em Tatuí (SP) e começou a estudar contrabaixo aos 12 anos com o professor Nikolay Schevtschenko no Conservatório de Tatuí, formando-se em 1981. Após vencer importantes prêmios nacionais e tocar como solista com importantes orquestras brasileiras, foi para a Áustria em 1982, como bolsista do Governo do Estado de São Paulo, para estudar na Escola Superior de Música e Artes Cênicas de Viena (hoje Universidade de Música) com o lendário professor Ludwig Streicher.
Em 1988, formou-se contrabaixista na classe de Ludwig Streicher com “Einstimmige Auszeichnung” (distinção unânime) e recebeu o “Würdigungspreis” (prêmio de honra ao mérito) concedido pelo Ministério de Ciência e Tecnologia da Áustria.
Na Europa, integrou o conjunto Novos Solistas de Viena, a Primeira Orquestra de Mulheres da Áustria e a Orquestra Franz Lehár, tendo tocado também com a Orquestra Mozarteum de Salzburg. Foi idealizadora e integrante do Quinteto D’Elas, com o qual gravou três CDs.
Em 2009, gravou seu primeiro trabalho solo, o CD intitulado “Por toda minha vida”, lançado pelo selo Clássicos, com obras originalmente escritas para contrabaixo.
A partir de 1997, assume como 1º Contrabaixo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), orquestra a qual é integrante desde 1988.
Em Junho de 2016 lançou o livro “Sistema de arcadas e golpes de arco em escalas e arpejos para contrabaixo” pela Editora Tipografia Musical de São Paulo.
Em julho de 2016 concluiu o Mestrado no curso de Pós Graduação Profissional em Música (PPGPROM) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
É idealizadora do WOMEN 4 BASS, quarteto de contrabaixos composto por mulheres musicistas de diferentes Orquestras do mundo, nascido durante a Pandemia da Covid-19.
O grupo nasceu durante a pandemia de Covid-19 e que se apresenta virtualmente.
Ana Valéria tem um canal no YouTube: “Falando Baixo-Ana Valéria Poles”
É professora da Academia de Música da OSESP.
Professor : Ana Valéria Poles
Datas: 6 dez : 9h -12h
10 e 12 dez : 10h-12h | C.H.: 7 horas
Aprendizado do sistema de arcadas e golpes de arco em escalas e arpejos para contrabaixo
(www.tipografiamusical.com.br)
- Repertório orquestral
- Repertório solístico
Alunos e profissionais contrabaixistas
Saber tocar contrabaixo
Saber ler partitura
https://www.youtube.com/watch?v=YFPQHRElVdU
(Instrumentos de Orquestra – Contrabaixo)
R$50,00Leia mais
Violoncelo
Kátia Ferreira
Kátia Ferreira é Mestre em Cello Performance pela Roosevelt University em Chicago (estudando sob orientação de Richard Hirschl) e Educadora Musical pela Universidade Federal de São Carlos.
Iniciou seus estudos de violoncelo aos 17 anos através do Projeto Guri, aclamado por disseminar a música entre jovens através do país. Após tal iniciação, aprofundou-se continuamente estudando na Fundação das Artes de São Caetano do Sul e Escola Municipal de Música de São Paulo. Durante esse período participou de várias oficinas sobre musicalização, percussão corporal, regência e diversos festivais de música no Brasil e no exterior.
Leciona violoncelo há mais de 14 anos, ensinando alunos de todas as faixas etárias, níveis econômicos, sociais e culturais. Durante seu período nos Estados Unidos, Kátia foi instrutora de violoncelo do Sistema Ravinia (El Sistema USA), City Strings e Merit School of Music em Chicago.
Em seus trabalhos de performance atuou no Brasil e no exterior, sendo spalla dos violoncelos pela Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, inclusive tocando no Konzerthaus, em Berlim, durante turnê pela Europa. Teve várias passagens por orquestras profissionais no Brasil, como Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra do Theatro São Pedro, Jazz Sinfônica, Bachiana Filarmônica, Fukuda Cello Ensemble e Camerata Fukuda.
No lado pop tocou em dezenas gravações, musicais e shows ao vivo com renomados artistas nacionais e internacionais, com destaque para turnê brasileira do cantor canadense Michael Bublé.
Atualmente Kátia é violoncelista convidada da Orquestra Municipal de São Paulo e Orquestra do Theatro São Pedro.
Professora : Kátia Ferreira
Datas: 6 a 10 de Dezembro
Horário: 10h30 – 12h30 | C.H.: 10 horas
As aulas tem como objetivo promover o aperfeiçoamento de estudantes de violoncelo, e serão ministradas para alunos Executantes e Ouvintes.
As aulas dos Executantes serão individuais e terão entre 20 e 40min de duração cada (esse tempo pode variar conforme o número de inscritos).
Os Ouvintes deverão participar assistindo às aulas.
No último dia (sexta 10/12), haverá uma sessão com Perguntas e Respostas com tema livre onde poderemos discutir qualquer tema de interesse dos alunos. Também nesse dia haverá uma apresentação onde cada aluno apresentará uma peça trabalhada durante o festival, com comentários dos outros colegas.
Estudantes de violoncelo de nível iniciante, médio ou avançado.
Ter o instrumento Violoncelo
R$50,00Leia mais
A Origem do Pandeiro Brasileiro
André Vercelino
Natural da cidade de Londrina –Paraná, Começou seus estudos de Percussão em 1997 no Conservatório Souza Lima em São Paulo com os professores Dinho Gonçalves e Miriam Cápua, (percussão latina).
Estudou Percussão Brasileira com Oscar Bolão, Beto Cazes, Guello, Caboclinho entre outros.
Trabalhou com artistas como: Joel Nascimento, Elza Soares, Marcos Sacramento, Teresa Cristina, Sebastião Tapajós, Chico Chagas ,Fabiana Cozza ,Familia Caymmi , Carlinhos Vergueiro , Wilson Moreira ,Pedro Miranda, Nei Lopes, Monarco, Dea Tracoso, Samuca do Acordeon, Tantinho da Mangueira, Leci Brandao, Pedro Luis, Jads Macale, Soraya Ravenle, Mariana Baltar, Arranco de Varsóvia entre outros.
Participou como musico do projeto “MPB – A Alma do Brasil”, idealizado e dirigido por Ricardo Cravo Albin , acompanhando varios artistas da Musica Brasileira (Doris Monteiro, Ellen de Lima, Luciene Franco, Claudete Soares, Leny Andrade, Imyra, Marcos Sacramento, Danilo Caymmi, Fagner, Marcio Gomes, Alfredo Del Penho, Zelia Duncan, Martinalia e Simone Mazzer.
Peca Musical (Sambra 100 anos de Samba ) com Diogo Nogueira e Grande Elenco.
Ministrou oficinas Percussão e Choro no 24, 26, 35 e 36 Festival Internacional de Música de Londrina, “Percussão” e “Choro”. Em 2010 e 2011, foi convidado para ministrar oficinas de percussão brasileira no Simpósio Paranaense de Educação Musical – SPEM
Atualmente acompanha os Artistas – Moyseis Marques, LeticiaTuí, Izabela Bicalho, Alana Moraes, Musical “ O Choro de Pixinguinha” e o Musical Infantil “ Forrozinho”
Professor : André Vercelino
Datas: 6 – 10 de Dezembro
Horário: 10h – 12h | C.H.: 10 horas
Nesta oficina será abordado o instrumento de percussão – Pandeiro
Relatando uma breve retrospectiva histórica do instrumento em várias culturas do mundo e sua chegada ao Brasil, onde se estabelece como um dos principais instrumentos de percussão com linguagem e técnicas próprias.
Será abordado também as técnicas e ritmos específicos do instrumento tais como: Choro, Maxixe, Samba entre outros.
Músicos Percussionistas ( iniciantes e intermediário), músicos de outras áreas de atuação interessados a conhecer o instrumento
Domínio mínimo do instrumento
https://www.youtube.com/channel/UCoV-usX7GOGPc_NWkrGvYlQ
R$50,00Leia mais
Oficina de percussão e ritmos brasileiros
Lino Amorim
Lino Amorim é cofundador, Diretor Musical do Multibloco, Lino Amorim é bacharel em MPB com habilitação em Arranjo musical pela UNIRIO e Mestre em Música com pesquisa acerca das baterias das escolas de samba do Rio de Janeiro também pela UNIRIO. Atualmente cursa o doutorado em música pela UFRJ com pesquisa acerca do repertório de canções e arranjos das baterias dos blocos de carnaval do Rio de Janeiro.
Thaís Bezerra
Thaís Bezerra é confundadora, Diretora Artística e Maestrina do Multibloco, doutoranda em Educação Musical (UFRJ), mestra em Ensino de Práticas Musicais (UNIRIO) e especialista ORFF Schulwerk (Califórnia, EUA). Cogestora e Maestrina do Bloco da Terreirada Cearense. Esteve como “Spring Artist in Residence” no SambaFunk (Califórnia), regendo no Carnaval San Francisco e Oakland Carnival. Professora de música da Rede Municipal (RJ). Ministrou aulas em escolas públicas de Tampere (Finlândia). É autora do livro “Tá no Batuque: o Ensino de Instrumentos de Percussão para Bloco de Carnaval” (2018). Já se apresentou em turnês no Brasil e no exterior.
Professor : Lino Amorim e Thais Bezerra
Datas: 6 – 10 de Dezembro
Horário: 14h – 16h | C.H.: 10 horas
A oficina de percussão e Rimos Brasileiros terá como ponto de partida o repertório carnavalesco e o ensino e aprendizagem em aulas coletivas. O carnaval no Brasil tem uma ligação muito forte com os instrumento de percussão. Os tambores principalmente das nações de maracatu, blocos afros e escolas de samba se espalharam por diversos grupos no mundo inteiro. Praticaremos linhas rítmicas presentes nos seguinte gêneros musicais: Marchinha, Samba, Ijexá, Samba-reggae, Maracatu de Baque Virado. Os instrumentos a serem utilizados na aula serão: surdo, caixa, xequerê e agogô.
Interessades por ensino e aprendizagem de instrumentos de percussão, ritmos brasileiros, bloco de carnaval
Ter disponibilidade de participar todos os dias do curso.
#TáNoBatuqueNoYoutube, uma série de videoaulas para quem quer ter o primeiro contato com instrumentos de percussão!
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Recursos interpretativos e um panorama histórico do acordeon no Brasil
Matheus Kleber
Matheus Kleber é acordeonista e pianista. Graduado em Composição Musical pela UFRGS e mestre em Estudos Instrumentais e Performance Musical na UNICAMP. É professor na FUNDARTE e no projeto OUVIRAVIDA. Participou de mais de 80 discos, entre eles IDA, trabalho autoral em duo com o violonista e bandolinista Pedro Franco e o CD Congruências, seu primeiro álbum solo lançado em 2016. Como solista ou arranjador, atuou com as orquestras: SESI/FUNDARTE, Orquestra de Sopros Eintracht, Orquestra Unisinos Anchieta, Orquestra de Câmara da ULBRA, Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro e Orquestra Sinfônica de Porto Alegre – OSPA.
Professor : Matheus Kleber
Datas: 6,7,8 e 10 de Dezembro
Horário: 16h – 18h | C.H.: 8 horas
Conteúdo geral:
– Padrões rítmicos de gêneros populares brasileiros.
– Técnicas de acompanhamento.
– Acentuações e articulações melódicas.
– Timbres e Registros: Os sons estridentes das festas populares e os sons “aveludados” dos instrumentos cassotos.
– Adaptações e arranjos para acordeon solo.
– Gêneros musicais gaúchos e nordestinos. Origens, semelhanças e diferenças.
– Um breve panorama histórico do acordeon no Brasil.
– Chiquinho do Acordeon: principais obras e o sistema de performance em torno da Rádio Nacional
Estudantes de acordeon de diversos níveis.
As aulas serão realizadas remotamente de maneira síncrona nos dias 6, 7, 8 e 10 de dezembro, das 16 às 18h. Os alunos devem estar em local com uma boa conexão à internet e com um acordeon para realizarem as atividades práticas.
Preparar uma música do seu repertório no acordeon para ser apresentada aos colegas.
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Percussão
Professor : Ari Colares
Datas: 8 – 11 de Dezembro
Horário: 10h – 12h30 | C.H.: 10 horas
O Brasil está repleto de expressões culturais, com musicalidades e corporalidades de uma diversidade sem igual. Somos reconhecidos mundialmente por essa diversidade. Porém, muito pouco dessa riqueza é praticada no ambiente acadêmico.
Este curso tem o objetivo de apresentar um panorama dessa diversidade, proporcionando ao participante um mergulho prático nas estruturas rítmicas de diferentes gêneros brasileiros, incluindo melodias e a corporalidade de cada ritmo praticado. Fundamentos técnicos dos principais instrumentos de percussão farão parte do conteúdo apresentado. Também serão propostos exercícios de criação a partir das estruturas rítmicas elementares, como forma de apontar para o caminho criativo que se pode trilhar a partir dos elementos tradicionais.
Músicos (de qualquer instrumento), dançarinos(as), arte-educadores(as), profissionais ou estudantes.
Não é necessário nenhum pré-requisito especial. Basta ter interesse pelo tema.
Cada participante do curso precisa ter instrumentos de percussão para poder praticar o conteúdo: algum tambor de mão, do tipo atabaque ou similar, pandeiro, ganzá, tamborim e um par de baquetas. Se não tiver o instrumento real, pode improvisar com objetos!
Ari Colares
Mestre em educação musical pela ECA-USP, mesma instituição onde fez o Bacharelado em percussão.
Músico e educador especializado em percussão e ritmos brasileiros.
Sua iniciação e base principal de formação como artista e educador se deu a partir de 1981, quando ingressou aos 17 anos num grupo de teatro popular que se transformou em um Balé Folclórico (Abaçaí – Cultura e Arte), por meio das pesquisas, vivências e produção de espetáculos voltados para a diversidade de danças populares brasileiras. Ari permaneceu nesse grupo por 25 anos.
A partir dessas experiências, passou a integrar grupos de música urbana, tanto de MPB quanto de música instrumental.
Desde 1990 passou a ter uma atuação constante tanto no Brasil quanto no exterior, lecionando ou tocando com importantes nomes da música criativa como Naná Vasconcelos, Egberto Gismonti, Cesar Camargo Mariano, Yamandu Costa, André Mehmari, Gil Jardim, Ivan Vilela, Mônica Salmaso, Ceumar, Toninho Ferraguti, Zizi Possi, Caito Marcondes,
Anelis Assumpção, André Abujamra, dentre inúmeros outros.
Desde 2000, participa de inúmeros projetos com o pianista Benjamim Taubkin – com quem tem viajado para diversos países –, destacando-se Clareira (repertório da Cultura Popular Brasileira com sonoridades e estéticas universais), Al Qantara (colaboração entre músicos do Brasil e do Marrocos) e Co-Bra Project (colaboração entre músicos do Brasil e da Coreia do Sul), América Contemporânea (colaboração entre músicos de diversos países da América Latina) e Orquestra Popular de Câmara (grupo inativo no momento, mas que permanece como referência para diferentes gerações de músicos brasileiros).
Desde 2004 faz parte do grupo musical A Barca, que vivencia e dialoga esteticamente com diferentes mestres e expressões da música da Cultura Popular Brasileira.
Lecionou Percussão Popular na Tom Jobim EMESP – Escola de Música de SP, desde 1993 a 2017.
Atualmente exerce, ainda, o cargo de Gerente Artístico do Projeto Guri, ministra aulas regulares em
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Piano popular: improvisação e criação
Mateus Gonsales
Nasceu em Londrina e formou-se em Jazz e MPB pelo Conservatório Musical e Dramático de Tatuí em 2006. Em (2008) graduou-se no curso de Produção Fonográfica pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) de Presidente Prudente. Estudou piano com Magali Kleber (PR), Paulo Braga (SP) e André Marques (SP); harmonia com Mário Loureiro (PR), Rafael dos Santos (SP) e Ian Guest (SP); regência com o maestro Othônio Benvenuto; arranjo para Big Band com Paulo Flores (SP). É produtor musical, arranjador e pianista. Foi professor de piano popular no 29o e 32o e 34o Festival de Música de Londrina. Atualmente, desenvolve atividades como professor de piano, harmonia e improvisação; é proprietário do Estudio, onde realiza produção e gravação. Desde 2010, juntamente com o percussionista Marcello Casagrande, integra o Duo Clavis. Também integra na Vitor Gorni BigBand, Quarteto Descobertas, e possui um trabalho autoral com seu Trio onde lançou seu ultimo disco em 2017, Mateus Gonsales Trio. Em 2018 e 19 criou um curso online de Improvisação e Harmonia aplicado ao Piano onde tem expandido seu curso para todo o Brasil e fora dele.
Professor : Mateus Gonsales
Datas: 6 – 10 de Dezembro
Horário: 14h – 16h | C.H.: 10 horas
PRÁTICA DE IMPROVISAÇÃO NA MÚSICA BRASILEIRA e JAZZ
O curso tem como objetivo trabalhar com pianistas interessados em desenvolver a técnica de improvisação na música instrumental brasileira e no Jazz.
Os seguintes conteúdos técnicos serão trabalhados:
escala/acorde, abertura de acordes (voicing), padrões rítmicos (“levadas”), Harmonia(função harmonica), processos de variação e desenvolvimento melódico-rítmico.
Pianistas, tecladistas e músicos (instrumentistas) e estudantes de música.
Leitura musical na Clave de sol e conhecimento básico em Cifras.
R$50,00Leia mais
Flauta Transversal
Andrea Ernest Dias
Flautista atuante em diversas vertentes da música instrumental brasileira desde a década de 1980. Foi flautista da Orquestra Sinfônica Nacional–UFF de 1991 a 2019, onde presidiu a Comissão Artística em 2013 e 2014 . Atualmente lidera o Andrea Ernest Dias Quarteto e integra os grupos Trio 3-63, Abstrai Ensemble, Orquestra Ouro Negro, Carlos Malta & Pife Muderno e o Duo Andrea Ernest Dias & Elodie Bouny.
Doutora em Música pela Universidade Federal da Bahia e autora do livro Moacir Santos, ou os caminhos de um músico brasileiro (Edições Folha Seca/CEPE, 2014/2016). Idealizadora e diretora artística do Festival Moacir Santos.
Apresentou-se em importantes salas de concerto como Carnegie Hall, Lincoln Center e auditório da ONU em Nova York; Forbidden Concert Hall, em Pequim; Cité de la Musique, em Paris; Theatro Municipal e Sala Cecília Meirelles, no Rio de Janeiro; Sala São Paulo; Palácio das Artes, em Belo Horizonte; Theatro da Paz em Belém e Teatro Amazonas, em Manaus, entre outras.
Participa regularmente das Bienais de Música Brasileira Contemporânea como solista e camerista convidada. Em 2019 foi membro da comissão curadora da Bienal.
Participou de importantes títulos da discografia brasileira e sua flauta é ouvida em gravações para Baden Powell, Caetano Veloso, Chico Buarque, Edu Lobo, Guinga, Moacir Santos, Rosa Passos, Cássia Eller, Milton Nascimento e Zé Kéti, entre outros artistas da MPB.
Como solista, produziu e lançou os CDs Muacy (Sambatown, 2014), Choros Amorosos (Fina Flor, 2010), Em torno de Villa-Lobos (Fina Flor, 2010), Trio 3-63 (Sambatown, 2009) e Andrea Ernest Dias – flauta e Tomás Improta – piano (Biscoito Fino, 2005).
Como professora, atuou nas Oficinas de Música de Curitiba, Festival de Inverno da UFMG , Festival Internacional de Música de Londrina, Festival Pro-Música de Juiz de Fora, Painéis de Banda de Música da FUNARTE, Seminários de Música Pro-Arte (RJ) e Projeto Villa-Lobinhos (RJ).
Andrea Ernest Dias
Abordagem técnica e estilística da flauta na música instrumental brasileira; exemplos musicais do século 19 aos dias atuais, em obras de compositores eruditos e populares.
Audições individuais comentadas, em formato master-class, de até seis (6)inscritos por encontro, por cerca de quinze (15) minutos cada, em cinco (5) encontros de 2h. Vagas limitadas a 30 estudantes, As partituras estarão disponíveis no site do FIML, para escolha dos participantes. Outras composições e autores poderão ser ouvidos, contanto que sejam brasileiros e tenham a ver com o conteúdo do curso. Para tal, o participante deverá informar antecipadamente que obra pretende tocar, enviando a partitura para o e-mail andreaernest@gmail.com
Encontros 1, 2 e 3
Choro, uma base musical: Joaquim Callado, Viriato Figueira, Patápio Silva, Chiquinha Gonzaga, Anacleto de Medeiros, Pixinguinha, Altamiro Carrilho, Copinha, Jacob do Bandolim, Ernesto Nazareth / A flauta na música popular contemporânea: Moacir Santos, Luciana Rabello, Eduardo Neves, Franklin da Flauta, Hermeto Pascoal, Cristóvão Bastos, Tom Jobim, Paulinho da Viola.
Encontros 4 e 5
A flauta na música brasileira de concerto: Guerra-Peixe, Radamés Gnattali, Villa-Lobos, Nelson de Macedo, Ernani Aguiar, Nestor de Hollanda Cavalcanti.
Roberto Victorio, Manuel Falleiros, Raul d’Avila, Paulo Costa Lima, Fernando Cerqueira, Gilson Santos, Marisa Rezende, Edino Krieger
Professora : Andrea Ernest Dias
Datas: 6 a 10 de Dezembro
Horário: 10h30 – 12h30 | C.H.: 10 horas
Abordagem técnica e estilística da flauta na música instrumental brasileira; exemplos musicais do século 19 aos dias atuais, em obras de compositores eruditos e populares.
Audições individuais comentadas, em formato master-class, de até seis (6)inscritos por encontro, por cerca de quinze (15) minutos cada, em cinco (5) encontros de 2h. Vagas limitadas a 30 estudantes, As partituras estarão disponíveis no site do FIML, para escolha dos participantes. Outras composições e autores poderão ser ouvidos, contanto que sejam brasileiros e tenham a ver com o conteúdo do curso. Para tal, o participante deverá informar antecipadamente que obra pretende tocar, enviando a partitura para o e-mail andreaernest@gmail.com
Estudantes de flauta transversal
Desenvoltura no instrumento nos níveis básico, intermediário e avançado. As peças escolhidas devem estar previamente preparadas.
Serão disponibilizados após a inscrição
R$50,00Leia mais
Jazz e MPB
Alexandre Ribeiro
Clarinetista de grande destaque no cenário da música instrumental brasileira, é considerado uma referência em seu instrumento e possui uma linguagem específica que assina seus diversos trabalhos pelo Brasil e pelo mundo. Através de um estudo intenso sobre como aplicar os padrões rítmicos da musica brasileira em seu instrumento e em suas composições, desenvolve uma maneira criativa de interpretar as melodias e elaborar seus improvisos, criando assim uma metodologia de ensino chamada “Caminhos para desenvolvimento da linguagem e interpretação da Música Brasileira”. É idealizador dos projetos Alexandre Ribeiro Quarteto, Baile do Ribeiro e Alexandre Ribeiro SOLO. Esse último, lançado em parceria com o selo de música brasileira Borandá, faz uso de pedais eletrônicos como loopstation e sintetizadores expandindo ainda mais seus processos criativos. É professor da Escola de Choro de São Paulo e da EMESP Tom Jobim e seus grupos de maior destaque são Alexandre Ribeiro Quarteto, Panorama do Choro Paulistano Contemporâneo, Quarteto Roda de Choro, duo Alexandre Ribeiro e Alessandro Penezzi, duo Allan Plachta e Alexandre Ribeiro e Grupo Luceros dança Toninho Ferragutti.
Hercules Gomes
Considerado um dos mais representativos pianistas brasileiros da atualidade, Hercules Gomes se destaca pelas fortes influências de ritmos brasileiros, jazz e da música erudita presentes em seu estilo. Natural de Vitória (ES) e radicado em São Paulo, Hercules é bacharel em música pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Já se apresentou em alguns dos mais importantes festivais de música no Brasil e no exterior como o Festival Piano, Piano (Buenos Aires, Argentina); o Festival Internacional Jazz Plaza (Havana, Cuba); o Brazilian Music Institute (Miami, EUA), o Festival de Inverno de Campos do Jordão (São Paulo, Brasil); e o Savassi Festival (Belo Horizonte, Brasil). No Brasil foi vencedor do 11º Prêmio Nabor Pires de Camargo e do I Prêmio MIMO Instrumental. Em 2015 participou do projeto Gravação dos Concertos Cariocas de Radamés Gnattali no qual interpretou o Concerto Carioca nº 2 com a Orquestra Sinfônica de Campinas. Em 2013 lançou seu primeiro trabalho solo intitulado “Pianismo” com composições próprias e arranjos que trazem fotografias panorâmicas do piano brasileiro e em 2018 lançou seu segundo álbum: “No tempo da Chiquinha” em comemoração aos 170 anos da pianista e compositora Chiquinha Gonzaga. E em 2020 lança o álbum “Tia Amélia para Sempre” em homenagem à Amélia Brandão Nery, a Tia Amélia.
Sidiel Vieira
Contrabaixista e Compositor iniciou sua trajetória as 13 anos, passando pela Escola Municipal de Música, Fundação das Artes de São Caetano do Sul e Universidade Livre de Música. Já atuou na Orquestra Jovem Tom Jobim, Banda Jazz Sinfônica de Diadema e na Bissamblazz Big Band, por onde acompanhou grandes artistas como Johnny Alf, Alaíde Costa, Filó Machado, Theo de Barros, Dominguinhos, Francis Haime, João Donato, Proveta, Bocato e Vinicius Dorin. Já atuou ao lado de Airto Moreira, Hélio Delmiro, Raul de Souza, Roberto Menescal, Danilo Caymmi, Hamilton de Holanda, Mestrinho, Leo Gandelman, João Bosco, Roberto Sion, Cláudio Roditi, Eumir Deodato, Ed Mota e Helio Alves. Também com músicos internacionais, sendo eles Sadao Watanabe (Japão), Jens Winther (Dinamarca), Jesper Hedegaard (Dinamarca), Julio Padron (Cuba), Haydee Milanes (Cuba) Pedro Avillés (Cuba), Ole Kock Hansen (Dinamarca), Kuni Mikami (Japão), Pekka Pylkkanen (Finlândia), Dianne Reeves (EUA) Ohad Talmor (EUA), Marcus Gilmore (EUA) e os ingleses Will Vinson e John Escreet. Gravou discos ao lado dos músicos Dori Caymmi, Monica Salmaso, Nailor Proveta, Guilherme Ribeiro, Débora & Dani Gurgel, Cuca Teixeira, Daniel Talbkin, Guga Stroeter, Raphael Ferreira, Mariko Nakahira (Japão) Jorginho Neto, Felipe Silveira, Yaniel Matos (Cuba), Ai Yazaki (Japão) Tuto Ferraz, Alissa Sanders (USA) Jesper Hedegaard (Dinamarca), Sidmar Vieira, Leandro Cabral e outros. Hoje, além da sua carreira solo de seu trio, quinteto e o 2VIEIRA, acompanha Cesar Camargo Mariano, Amilton Godoy, Romero Lubambo, Dani & Débora Gurgel Quarteto, Mani Padme Trio, Sidmar Vieira Quinteto, Quarteto Metropole e outros.
Sergio Reze
Graduado com menção honrosa pelo Musicians Institute of Technology nos EUA, o baterista e compositor Sergio Reze, desde o seu retorno ao Brasil, tem atuado em shows e gravações ao lado de grandes nomes da música brasileira e internacional como: André Mehmari, Ivan Lins, Toninho Horta, Monica Salmaso, Paulinho da Viola, Zélia Duncan, João Bosco, Dominguinhos, Hamilton de Holanda, Orquestra Popular de Câmara, Arnaldo Antunes, Nei Matogrosso, Lenine, Chico Buarque, Edu Lobo, Flávio Venturini, Elza Soares, Arrigo Barnabé, Ivan Vilela, Badih Assad, Zé Renato, Swami Jr., Fabiana Cozza, Ceumar, Palavra Cantada, Marco Pereira, José Miguel Wisnik, Ná Ozzetti, Marcelo Jeneci, Zé Manoel, Lívia Mattos, Luiz Tatit, Benjamim Taubkin, Tonkunstler Orchester (Áustria), Antonio Arnedo ( Colombia), Sônia Rubinsky, Patrick Zimmerli (EUA), Carlos Aguirre (Argentina), Shoji Kaneda ( Japão ), Giovanni Guidi (Italia) entre outros.
Seu trabalho na bateria, marcado por forte identidade estilística, foi indicado ao Prêmio Visa de Instrumentistas e tem contribuído para a ampliação dos limites do instrumento por meio da utilização de novos timbres e elementos melódicos.
Ao longo de 20 anos de carreira Sergio está presente em mais de 90 discos e também em trilhas para espetáculos de teatro, dança e cinema e tem se apresentado em diversos países como Alemanha, Áustria, França, EUA, Espanha, Portugal, Inglaterra, Cuba, Argentina, Uruguai, Equador, Bolivia, Colombia, Nova Zelândia e Japão.
Sergio é endorser das marcas:
Canopus Drums
Bosphorus Cymbals
Drum Practice Pads
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCL-StXICQpZgssUc3QHuI-g
Instagram: https://www.instagram.com/sergioreze/?hl=pt-br
Website: https://www.sergioreze.com.br/
Jazz e MPB
A oficina de pratica de Jazz e MPB deste ano terá um enfoque na música popular brasileira e seus estilos mais característicos. Será apresentado de forma cronológica, um panorama da sua evolução observando, ao longo do percurso, as influências absorvidas do jazz por meio de um de seus pilares básicos que é a pratica da improvisação e do diálogo espontâneo entre os músicos durante a performance musical.
Para isto, os professores se reuniram em estúdio, sem previamente ensaiar, repetindo o processo que se deu em tantas sessões genuínas de jazz. E neste encontro, registrado em vídeo, tocaram e gravaram exemplos de estilos diferentes da nossa música para serem mostrados e analisados sob seus diversos aspectos durante as aulas.
Plano de Aulas:
Em cada uma das 5 aulas serão apresentados segmentos em video dos diversos estilos tocados em conjunto pelos professores e, após a apresentação, serão discutidos os detalhes de cada performance e seus processos criativos mostrando o que cada instrumento executou, seu papel nos arranjos e como desenvolver a técnica necessária para tanto.
Segunda, 6/12 – Estilos: Choro, Maxixe, Lundu e Polca.
Terça, 7/12 – Ritmos Nordestinos com ênfase em Baião, Rasta Pé, Xote e Frevo.
Quarta, 8/12 – O Samba, suas múltiplas vertentes e o desembarque na Bossa Nova.
Quinta, 9/12– Do Jazz a Bossa, da Bossa ao Jazz e o Samba Jazz – interinfluências e retroalimentação.
Sexta, 10/12– A “nova música instrumental brasileira” do seu início aos dias de hoje.
Professores : Alexandre Ribeiro, Hercules Gomes, Sidiel Vieira, Sérgio Reze
Datas: 6 a 10 de Dezembro
Horário: 14h – 17h | C.H.: 15 horas
A oficina de pratica de Jazz e MPB deste ano terá um enfoque na música popular brasileira e seus estilos mais característicos. Será apresentado de forma cronológica, um panorama da sua evolução observando, ao longo do percurso, as influências absorvidas do jazz por meio de um de seus pilares básicos que é a pratica da improvisação e do diálogo espontâneo entre os músicos durante a performance musical.
Para isto, os professores se reuniram em estúdio, sem previamente ensaiar, repetindo o processo que se deu em tantas sessões genuínas de jazz. E neste encontro, registrado em vídeo, tocaram e gravaram exemplos de estilos diferentes da nossa música para serem mostrados e analisados sob seus diversos aspectos durante as aulas.
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Músicos e estudantes de música em geral interessados no tema.
Conhecimento Básico de algum instrumento e ou canto
Leitura musical básica
R$60,00Leia mais
Oficina de Choro | Água de Moringa
Professores : Rui Alvim, Jayme Vignoli, Marcílio Lopes, Luiz Flavio Alcofra, Josimar Carneiro e André Boxexa.
Datas: 6 – 10 de Dezembro
Horário: 14h – 17h | C.H.: 15 horas
Rui Alvim
Clarinetista e saxofonista, integrou a Orquestra de Música Brasileira, a Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo e é membro do conjunto Água de Moringa e os grupos Los Cuatro e Luzeiro.. Participou como músico em diversas formações e tem atuado em inúmeros shows e gravações, em todas as regiões do Brasil e exterior (França, Portugal, Itália, Alemanha e Colômbia) com artistas renomados. Tem atuado em shows e gravações com diversos artistas nacionais e estrangeiros de renome e em vários projetos musicais de grande relevância. É professor de clarinete e saxofone da Escola Portátil de Música e da Casa do Choro (ambas instituições do Rio de Janeiro) tendo lecionado em diversos festivais e cursos de férias pelo país como Festival Internacional de Inverno de Música Erudita e Popular de Domingos Martins, Oficina de Música de Curitiba, Festival Nacional de Choro e Semana Seu Geraldo de Música.
Luiz Flavio Tournillon Alcofra
Violonista, compositor, arranjador, nascido no Rio de Janeiro, é graduado em Música pela UNIRIO, possui Mestrado em Ciência da Arte (UFF/RJ) e é aluno de Doutorado em Documentação e História da Música na UNIRIO. Atualmente é professor de violão da Casa do Choro e também, desde 2006, é professor de Violão e Prática de Conjunto da Escola Portátil de Música (RJ). De 2013/2015 e 2018/2020, foi Professor Substituto de Violão Popular e Prática de Conjunto da UNIRIO (Universidade Federal do Rio de Janeiro). De 2014 até final de 2017 foi professor de Violão e História da Música Popular Brasileira nos cursos Básico e Técnico da Escola de Música Villa-Lobos. É integrante do grupo de música brasileira Água de Moringa (vencedor do prêmio Sharp de melhor grupo instrumental de 1998), do Conjunto Época de Ouro, do grupo Terno Carioca, do Forró do Kiko, da Furiosa Portátil e da Orquestra Pixinguinha na Pauta. Também participou da Orquestra de Cordas Brasileiras, da Orquestra de Violões Chiquinha Gonzaga, da Camerata Gama Filho e do grupo Alevare. Além dos álbuns autorais (Fotografia e Tresvarios, este em parceria com Mauro Aguiar e a cantora Mariana Baltar), lançou em 2017, em duo com o cantor Marcos Sacramento, o cd Aracy de Almeida, a Rainha dos Parangolés, produzido e roteirizado por Hermínio Bello de Carvalho.
Josimar Carneiro
Violonista de 7 Cordas do grupo Água de Moringa, é Professor Doutor da UNIRIO, responsável pelas disciplinas Arranjo e Prática de Orquestra Popular. Atua no teatro musical e cinema como compositor e diretor musical, destacando-se as parcerias com Miguel Falabella, como no filme Veneza, Memórias de um Gigolô, Império, South American, dentre outras. Assinou a direção musical do show Dura na Queda de Elza Soares, além de ter atuado com diversos nomes da música popular brasileira como Ney Matogrosso, Wilson Moreira e Mestre Marçal.
André Boxexa
André de Melo Santos é licenciado em música pela UniRio e Mestre em Ensino das Práticas Musicais (PROEMUS-UNIRIO). É timpanista da Orquestra Sinfônica Nacional-UFF desde 1998. Como membro do sexteto Água de Moringa possui nove discos gravados, tendo se apresentado pelo Brasil, América do Sul e Europa nos mais de trinta anos de existência do grupo. Como baterista, desde 1995 integra formações dirigidas pelo pianista e compositor Wagner Tiso, tocando com orquestras de todo o País e gravando CDs, DVDs e trilhas para cinema, além de acompanhar os maiores artistas da MPB. Trabalhou como concursado na Banda Sinfônica Civil da Cidade do Rio de Janeiro de 96 a 97. Foi contratado da orquestra do Theatro Municipal-RJ de 1996 a 2001 e desde então apresenta-se como instrumentista convidado nas principais sinfônicas profissionais do Rio de Janeiro. Integrou também os grupos de Bibi Ferreira entre 94 e 2001. Foi professor da Escola de Música Villa-Lobos entre 93 e 2020, onde estudou com Edgard Nunes Rocca (“Bituca”) e Eliseu Moreira Costa. Aperfeiçoou-se em Percussão Orquestral nos Cursos Livres da Escola de Música da UFRJ, e na Academia de Música Lorenzo Ferrnandez (RJ) com o professor Eliseu Costa, entre 1997 e 2004. Foi professor do CEIM-UFF e participa dos programas educacionais de extensão da OSN-UFF.
Marcílio Lopes
Bandolinista. Bacharel em Composição e Doutor em Musicologia pela UNIRIO. A tese de doutorado trata influência da música cantada na consolidação do estilo musical de Jacob do Bandolim.
Integrante de diversas formações instrumentais como o grupo Água de Moringa – com seis CDs lançados – e ainda o quarteto Bandolinata, a Caldereta Carioca e em duo com o violonista Carlos Barbosa-Lima. Possui grande experiência em estúdio em gravações de grandes nomes da MPB: Zeca Pagodinho, Fundo de Quintal, Nana Caymmi, Martinho da Vila, entre outros.
Possui arranjos gravados, além do Água de Moringa, pela Camerata Gama Filho, pelo Quinteto Villa-Lobos, pela Orquestra Flor do Sereno, pelo Duo Verani-Alcofra, pelo grupo Terno Carioca, por Mariana Baltar e pela Orquestra Furiosa Portátil.
Junto à equipe do Instituto Moreira Salles, trabalhou nas edições “Pixinguinha na pauta”, “O Carnaval de Pixinguinha”, “Pixinguinha: outras pautas”, entre outras. Atuou, junto ao o Instituto Jacob do Bandolim, como editor e revisor dos álbuns “Tocando com Jacob” e “Caderno de Partituras de Jacob do Bandolim”. Editor e revisor das edições do “Sambabook” dedicadas a João Nogueira, Martinho da Vila, Zeca Pagodinho, Dona Ivone Lara e Jorge Aragão.
Desenvolve trabalho de ensino e difusão da cultura do choro junto à Escola Portátil de Música.
Lançou o manual “Harmonia ao Bandolim” pela editora Irmãos Vitale, resultado de uma longa observação sobre os procedimentos da harmonia clássica e da abordagem funcional da prática popular no instrumento.
Jayme Vignoli
Cavaquinista, arranjador e compositor carioca (1967) graduado em Composição e Mestre em Ensino das Práticas Musicais (PROEMUS) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni Rio).
Integrou a Orquestra de Cordas Brasileiras e atua no conjunto Água de Moringa, ambos coletivos agraciados no Brasil com o Prêmio SHARP de Música. Com esses e outros diversos grupos, tem se apresentado por todas as regiões do Brasil e no exterior em países como Alemanha, Angola, Argentina, Colômbia, Estados Unidos da América, Dinamarca, França, Irã, Paraguai, Portugal e Suécia.
Professor, atuou em diversas instituições e festivais de música no Brasil e resto do mundo: Escola Brasileira de Música, Festival de Música de Londrina, Festival Nacional de Choro (Leme/RJ, Águas de São Pedro/SP, Belém/PA, Porto Alegre/RS, Rio de Janeiro/RJ – Brasil), Festival de Inverno da Casa do Choro, Semana Seu Geraldo de Música (Leme/ SP – Brasil), Curso Internacional de Verão de Brasília, Encontro de Choro da Unicamp, New York University, Rytmisk Musikkonservatorium (Copenhague – Dinamarca), Fridhems Folkhögskola (Svalöv – Suécia) e Casa de Choro de Toulouse (França).
Atua como professor e integra a direção da Escola Portátil de Música – EPM e do Instituto Casa do Choro no Rio de Janeiro.
Em 2006, entre cento e treze inscrições, foi um dos cinco finalistas do concurso de composição Prêmio SesiMinas de Cultura – composição para Orquesra de Câmara com a peça Incelença e coco de embolada, para cordas, obtendo na ocasião uma menção honrosa.
Em abril de 2019, sua peça Das águas, para orquestra sinfônica, recebeu sua primeira audição mundial pela Orquestra Sinfônica Brasileira em um concerto de gala no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Em 2021, entre trezentas e oitenta e seis inscrições oriundas de cinquenta países, sua composição Brancaleone foi premiada com o 2º lugar no concurso The Valley Winds International Composition Competition (USA – www.valley-winds.org).
Oficina de Choro | Água de Moringa
Nessa edição da Oficina de Choro do Festival de Londrina, o Água de Moringa reúne compositores, estilos, ritmos e subgêneros em seis (6) aulas sobre construção de repertório, práticas de arranjo, ensaio, gravação e produção, técnica instrumental aplicada, harmonia etc.
Pensado a partir do repertório registrado em seus discos, o curso será ministrado pelos membros do sexteto. Professores:
Rui Alvim, Marcílio Lopes, Jayme Vignoli, Luiz Flavio Alcofra, Josimar Carneiro e André Boxexa.
A partir de uma filosofia sempre praticada de forma inerente e natural, os mais sortidos assuntos ligados ao estudo de música – aqueles que seguindo uma organização acadêmica são divididos em matérias ou disciplinas – encontram no repertório do Água de Moringa um porto seguro robusto para serem abordados. Dessa forma, ingredientes distintos, desde os mais conceituais como harmonia, contraponto e instrumentação até os de natureza prática como articulação, fraseado, expressão e acompanhamento podem ser expostos e debatidos a partir da coletânea de números musicais apresentados pelo conjunto.
O material utilizado será produzido especialmente para os encontros diários, de 14h a 17h, entre os dias 6 e 11 de dezembro próximo. Todos os exemplos partirão da discografia do grupo, disponível nas plataformas digitais relacionadas na seção de links etc. Em especial serão analisadas faixas dos discos ‘Água de Moringa’, ´Saracoteando’, ‘As inéditas de Pixinguinha’, ‘Obrigado Joel’ e ‘Água de Moringa 30’.
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Instrumentistas, estudantes de música, arranjadores, pesquisadores, compositores e produtores, com interesse na prática do Choro como gênero e estilo e em seus elementos constituintes como ferramenta de didática musical.
A dinâmica dos encontros buscará atender a todos os níveis de desenvolvimento técnico e teórico, de acordo com as demandas individuais e buscando aprofundar conteúdos já dominados pelos participantes. Leitura musical inicial, conhecimento do sistema de cifras, além de desenvoltura básica no instrumento poderão ser exigidos em determinados exemplos ou trechos do programa, conforme a evolução das atividades.
R$60,00Leia mais
Educação Somática para músicos_ práticas de mindful_movement e reeducação do movimento e da postura na formação do músico educador
Professora :Débora Beckner
Datas: 6, 8 e 10 de Dezembro
Horário: 8h30 – 10h30 | C.H.: 6 horas
Este curso visa oportunizar o músico educador á vivênciar um repertório de movimentos e alinhamentos posturais baseados no campo teórico e prático da Educação Somática( mindfulmovement, eutonia,ginástica holistica, feldenkrais, alexander), que são integradores e facilitadores do fazer musical a partir da percepções corporais e da consciência pelo movimento.
Este trabalho é realizado com materiais simples e caseiros como bolo de tênis, toalhas de banho, escovas etc
Após o professor vivenciar os movimentos posturais , de respiração, flexibilidade, relaxamento e alivio de dores, consciência corporal em seu próprio corpo, poderá aplicar imediatamente em suas aulas para seus alunos, além de desfrutar dos efeitos do trabalho em seu próprio corpo.
A proposta também traz uma sequencia de movimentos para o desenvolvimento da performance musical.
A prática da Educação Somática é aplicada há decádas na Europa e esta inserida no contexto da Saude e auto-cuidado do músico.
Musicos, cantores, instrumentistas, estudantes de musica, musico-professor e interessados.
Possuir material ( 2 bolas de tênis usadas , uma colher de pau, uma toalha de banho e uma toalha de rosto.
Fazer a prática em ambiente tranquilo.
Manter a camêra aberta durante a aula.
R$30,00Leia mais